Empresas de T.I. contratando gente de fora para trabalhar no Brasil até como Diretor!

Li um artigo recente na info com o título “Salário alto faz empresas importarem profissionais de TI” (wtf!?).
Leiam e postem o que acham disso:
http://info.abril.com.br/noticias/ti/salario-alto-faz-empresas-importarem-profissionais-de-ti-17062013-16.shl

E você acredita em algo publicado pela Info?

Outro dia postaram algo aqui falando sobre esse negócio que falta pessoal qualificado e as empresas tem dificuldade para contratar, etc… Aí um usuário até explicou como é feita essas notícias, geralmente sem fontes confiáveis.

A Info é a globo do nosso mundinho

Outra coisa, a matéria foi super mal escrita, no título generaliza, ou seja, da entender que estão contratando profissionais de fora de todos os níveis, mas no decorrer do texto fica claro que foi caso isolados para cargos de alto escalão.

aqui entrou um alemao, na empresa que um amigo meu trabalha entraram espanhois.

A grande falta não é de operacionais, é nas areas mais voltadas para governança de TI, mais estrategico.

ps: a info é meia bomba mesmo.

Mas é comum empresas trazerem profissionais de outros países. Seja em TI ou em outras áreas.
É uma crença absurda que profissionais brasileiros não são suficientemente capcitados para isso.
Eu não li a matéria, mas conheço a realidade.
Agora, temos que ter a capacidade de discernir entre o que é verdade e o que é balela da imprensa.
Se fossem contratar programadores, seriam chineses ou indianos.

Eu já vi isso acontecer. Duvido muito que seja realmente por salários altos.

Em uma empresa que trabalhei trouxeram um espanhol para ser gerente e líder técnico da equipe. Na minha opinião, foi uma ótima escolha. Algo que só percebi depois de um tempo trabalhando com ele.

Realmente não existia ninguém aqui com a experiência que ele tinha, e era algo que era extremamente crítico para a empresa.

Agora falar que o custo com ele era menor do que com profissionais brasileiros? Isso eu não acredito.

[quote=Rodrigo Sasaki]Eu já vi isso acontecer. Duvido muito que seja realmente por salários altos.

Em uma empresa que trabalhei trouxeram um espanhol para ser gerente e líder técnico da equipe. Na minha opinião, foi uma ótima escolha. Algo que só percebi depois de um tempo trabalhando com ele.

Realmente não existia ninguém aqui com a experiência que ele tinha, e era algo que era extremamente crítico para a empresa.

Agora falar que o custo com ele era menor do que com profissionais brasileiros? Isso eu não acredito.[/quote]
Há várias razões para trazer profissionais estrangeiros para cargos de confiança.
Filosofia de trabalho e de vida, visão de negócios, abertura de oportunidades externas.
Agora, temos que analisar outro ponto, com a alta do dólar e com a atual situação financeira de alguns países, é possível (talvez improvável) que os gringos estejam procurando vagas na terra brasilis (seria esta a nova onda das grandes conquistas?).

o inverso também é verdadeiro. Muitos profissionais de TI, sendo chamado por empresas no exterior. A Europa tem uma grande demanda, pena que a crise tem limitado o número de empresas que possam ser Sponsor quando o profissional não tem o visto de trabalho. Para o processo inverso, talvez é mais fácil conseguir empresas aqui no Brasil que sejam sponsor para esses profissionais.
O que não gosto dessas materias da Info/Abril é que elas acham que todos os profissionais trabalham pelo dinheiro. Dinheiro é consequência, não é preciso correr atras dele, seja desenvolvedor, diretor etc. Se você faz o que gosta e tem paixao de verdade e não considera trabalho, o dinheiro vai atras de você querendo ou não.

[quote=Erick Ribeiro]Li um artigo recente na info com o título “Salário alto faz empresas importarem profissionais de TI” (wtf!?).
Leiam e postem o que acham disso:
http://info.abril.com.br/noticias/ti/salario-alto-faz-empresas-importarem-profissionais-de-ti-17062013-16.shl[/quote]

Nossa…

Olha, outro dia tava vendo um problema de contratação e preconceito.

Quando dizem:

Vc é sabe de mais pra trabalhar aqui na verdade querem dizer: Nosso gerente é incompetente de mais pra vc.

Vc é velho de mais pra trabalhar aqui na verdade querem dizer: Sou mal educado de mais pra trata-lo com o respeito que merece.

Precisamos de gente de fora do país pra trabalhar em TI querem dizer: Queremos nos relacionar com loiras (os) de olhos azuis.

e por ai vai…

Novamente, faltam procurar direito.

Alguns dias atrás um bundão (pq ainda não me pagou o que deve) de uma empresa aqui de Brasília tava com um problema em uma carroça feita em delphi com mais de 900 tabelas sem relacionamentos e tava desesperado procurando “profissional”. Uns caras mal educados (o dono e os desenvolvedores, os outros eram gente fina), um programa mal escrito, com uma porcaria de framework de persistência, sem um UML ou um simples mapa desenhado, reclamando de java sem conhecer e afirmando que tá com dificuldade de encontrar profissionais.

Ninguém com o mínimo de conhecimento aceitaria trabalhar numa porcaria de lugar e programa daqueles. Esse não foi o primeiro nem o segundo “empresário” desesperado que dizia que faltam profissionais. Esse ai vai ter que importar da índia pq aqui no Brasil só se for muito inocente ou muito desesperado pra aceitar. Se o pessoal lá fosse no mínimo educado e honesto até que seria tolerável.

[quote=LPJava]o inverso também é verdadeiro. Muitos profissionais de TI, sendo chamado por empresas no exterior. A Europa tem uma grande demanda, pena que a crise tem limitado o número de empresas que possam ser Sponsor quando o profissional não tem o visto de trabalho. Para o processo inverso, talvez é mais fácil conseguir empresas aqui no Brasil que sejam sponsor para esses profissionais.
O que não gosto dessas materias da Info/Abril é que elas acham que todos os profissionais trabalham pelo dinheiro. Dinheiro é consequência, não é preciso correr atras dele, seja desenvolvedor, diretor etc. Se você faz o que gosta e tem paixao de verdade e não considera trabalho, o dinheiro vai atras de você querendo ou não. [/quote]
Isso não é de todo verdade.
Creio que o ‘balanço comercial’ de profissionais ainda é desfavorável aos brasileiros.
Outro ponto que discordo é que a grande maioria de ‘profissionais’, seja qual for o ramo, está ali pela grana e não pela paixão. É muita inocência acharmos que a maioria está ali por que gosta.

[quote=Luiz Augusto Prado][quote=Erick Ribeiro]Li um artigo recente na info com o título “Salário alto faz empresas importarem profissionais de TI” (wtf!?).
Leiam e postem o que acham disso:
http://info.abril.com.br/noticias/ti/salario-alto-faz-empresas-importarem-profissionais-de-ti-17062013-16.shl[/quote]

Nossa…

Olha, outro dia tava vendo um problema de contratação e preconceito.

Quando dizem:

Vc é sabe de mais pra trabalhar aqui na verdade querem dizer: Nosso gerente é incompetente de mais pra vc.

Vc é velho de mais pra trabalhar aqui na verdade querem dizer: Sou mal educado de mais pra trata-lo com o respeito que merece.

Precisamos de gente de fora do país pra trabalhar em TI querem dizer: Queremos nos relacionar com loiras (os) de olhos azuis.

e por ai vai…

Novamente, faltam procurar direito.

Alguns dias atrás um bundão (pq ainda não me pagou o que deve) de uma empresa aqui de Brasília tava com um problema em uma carroça feita em delphi com mais de 900 tabelas sem relacionamentos e tava desesperado procurando “profissional”. Uns caras mal educados (o dono e os desenvolvedores, os outros eram gente fina), um programa mal escrito, com uma porcaria de framework de persistência, sem um UML ou um simples mapa desenhado, reclamando de java sem conhecer e afirmando que tá com dificuldade de encontrar profissionais.

Ninguém com o mínimo de conhecimento aceitaria trabalhar numa porcaria de lugar e programa daqueles. Esse não foi o primeiro nem o segundo “empresário” desesperado que dizia que faltam profissionais. Esse ai vai ter que importar da índia pq aqui no Brasil só se for muito inocente ou muito desesperado pra aceitar. Se o pessoal lá fosse no mínimo educado e honesto até que seria tolerável.

[/quote]
Eu não ia nem responder, mas já que de qualquer forma você vai dizer que eu estou de perseguição…
Discordo. Com toda essa onda de protecionismo das minorias (negros, mulheres, idosos, crianças, adolescentes, homossexuais e etc são a maioria, não?), virou lugar comum achar que qualquer negativa é preconceito.
Mais uma vez eu digo, uma empresa pode definir o que quer como critério para contratar um profissional.
Já trabalhei em lugares onde a empresa só contratava gerentes de projeto mulheres. É discriminação? Preconceito? Teste do sofá? Não, é um perfil da empresa.
Não que eu ache certo uma empresa definir que só contrata pessoas com mais de 25 e menos de 40 anos. Porém, é um direito dela fazer isso.
Não nego que existam os que querem apenas se relacionar com pessoas atraentes no trabalho e, por isso, ‘importam’ mão de obra. Mas penso que isso só é feito por uma questão de perfil. É de conhecimento geral que os brasileiros são meio avessos a trabalho, é cultural, somos o país do carnaval e dos feriados. É impossível querer comparar a motivação para o trabalho de um alemão, por exemplo, com um brasileiro. Já trabalhei em empresas onde os diretores, alemães, punham a mão na massa, na linha de produção, para dar o exemplo (mais uma vez a filosofia de ensinar pelo exemplo ou pela dor).
O que o mercado entende sobre um profissional bem capacitado pode até ter sentido. A questão é que as empresas tem custos ao contratar e, sabendo que o plano de cargos não seria o mais atrativo, elas optam por dispensar profissionais mais gabaritados que o esperado. Claro que é possível existir gerentes/diretores ruins, mas a realidade é que se eu sou um analista de sistemas sênior e me candidato a uma vaga de programador jr, tem algo errado, ou eu estou desesperado financeiramente (e isso indica que não sou um bom profissional) ou eu não tenho o conhecimento que alego ter. De qualquer forma, contratar alguém com mais capacidade que o necessário é um tiro no pé da empresa, ela vai investir e a qualquer momento perderá o profissional, por ele ser bom demais para o cargo.
E, então, chegamos ao ponto de procurar direito. Se você é casado, com certeza não foi com a primeira mulher que conheceu, nem com uma que foi empurrada a você por ser ‘a candidata perfeita’. Foi por que você viu nela os atributos que te atraíram e achou que seria interessante manter com ela um relacionamento duradouro.
Há os que preferem mulheres mais extrovertidas, os que preferem as magras, os que preferem as loiras e os que não gostam de mulheres. Eu entendo que isso é um direito de cada um. Ninguém deve é obrigado a namorar ou casar com alguém só por que ‘ela é capacitada’. Uma empresa tem a mesma prerrogativa, mas em outro âmbito. Não é por que eu sou o melhor que devo ser contratado.

[quote=drsmachado]
Eu não ia nem responder, mas já que de qualquer forma você vai dizer que eu estou de perseguição…
Discordo. Com toda essa onda de protecionismo das minorias (negros, mulheres, idosos, crianças, adolescentes, homossexuais e etc são a maioria, não?), virou lugar comum achar que qualquer negativa é preconceito.
Mais uma vez eu digo, uma empresa pode definir o que quer como critério para contratar um profissional.
Já trabalhei em lugares onde a empresa só contratava gerentes de projeto mulheres. É discriminação? Preconceito? Teste do sofá? Não, é um perfil da empresa.
Não que eu ache certo uma empresa definir que só contrata pessoas com mais de 25 e menos de 40 anos. Porém, é um direito dela fazer isso.
Não nego que existam os que querem apenas se relacionar com pessoas atraentes no trabalho e, por isso, ‘importam’ mão de obra. Mas penso que isso só é feito por uma questão de perfil. É de conhecimento geral que os brasileiros são meio avessos a trabalho, é cultural, somos o país do carnaval e dos feriados. É impossível querer comparar a motivação para o trabalho de um alemão, por exemplo, com um brasileiro. Já trabalhei em empresas onde os diretores, alemães, punham a mão na massa, na linha de produção, para dar o exemplo (mais uma vez a filosofia de ensinar pelo exemplo ou pela dor).
O que o mercado entende sobre um profissional bem capacitado pode até ter sentido. A questão é que as empresas tem custos ao contratar e, sabendo que o plano de cargos não seria o mais atrativo, elas optam por dispensar profissionais mais gabaritados que o esperado. Claro que é possível existir gerentes/diretores ruins, mas a realidade é que se eu sou um analista de sistemas sênior e me candidato a uma vaga de programador jr, tem algo errado, ou eu estou desesperado financeiramente (e isso indica que não sou um bom profissional) ou eu não tenho o conhecimento que alego ter. De qualquer forma, contratar alguém com mais capacidade que o necessário é um tiro no pé da empresa, ela vai investir e a qualquer momento perderá o profissional, por ele ser bom demais para o cargo.
E, então, chegamos ao ponto de procurar direito. Se você é casado, com certeza não foi com a primeira mulher que conheceu, nem com uma que foi empurrada a você por ser ‘a candidata perfeita’. Foi por que você viu nela os atributos que te atraíram e achou que seria interessante manter com ela um relacionamento duradouro.
Há os que preferem mulheres mais extrovertidas, os que preferem as magras, os que preferem as loiras e os que não gostam de mulheres. Eu entendo que isso é um direito de cada um. Ninguém deve é obrigado a namorar ou casar com alguém só por que ‘ela é capacitada’. Uma empresa tem a mesma prerrogativa, mas em outro âmbito. Não é por que eu sou o melhor que devo ser contratado.[/quote]

Não cara. Não tenho nenhum problema contigo. O problema é vc não saber como falar com as pessoas e fica achando que nosso povo é mole só pq vc teve um pouco mais de sorte. Como lhe disse, o convite tá de pé. Eu to te convidando pq to curioso pra ver quem é vc. Pra mim, vc é moderador aqui neste forum e criou um fake pq não é homem de falar na cara no tom que falou comigo e com os outros.

De resto, vc dando sua opinião, eu respeito…

[quote=Luiz Augusto Prado][quote=drsmachado]
Eu não ia nem responder, mas já que de qualquer forma você vai dizer que eu estou de perseguição…
Discordo. Com toda essa onda de protecionismo das minorias (negros, mulheres, idosos, crianças, adolescentes, homossexuais e etc são a maioria, não?), virou lugar comum achar que qualquer negativa é preconceito.
Mais uma vez eu digo, uma empresa pode definir o que quer como critério para contratar um profissional.
Já trabalhei em lugares onde a empresa só contratava gerentes de projeto mulheres. É discriminação? Preconceito? Teste do sofá? Não, é um perfil da empresa.
Não que eu ache certo uma empresa definir que só contrata pessoas com mais de 25 e menos de 40 anos. Porém, é um direito dela fazer isso.
Não nego que existam os que querem apenas se relacionar com pessoas atraentes no trabalho e, por isso, ‘importam’ mão de obra. Mas penso que isso só é feito por uma questão de perfil. É de conhecimento geral que os brasileiros são meio avessos a trabalho, é cultural, somos o país do carnaval e dos feriados. É impossível querer comparar a motivação para o trabalho de um alemão, por exemplo, com um brasileiro. Já trabalhei em empresas onde os diretores, alemães, punham a mão na massa, na linha de produção, para dar o exemplo (mais uma vez a filosofia de ensinar pelo exemplo ou pela dor).
O que o mercado entende sobre um profissional bem capacitado pode até ter sentido. A questão é que as empresas tem custos ao contratar e, sabendo que o plano de cargos não seria o mais atrativo, elas optam por dispensar profissionais mais gabaritados que o esperado. Claro que é possível existir gerentes/diretores ruins, mas a realidade é que se eu sou um analista de sistemas sênior e me candidato a uma vaga de programador jr, tem algo errado, ou eu estou desesperado financeiramente (e isso indica que não sou um bom profissional) ou eu não tenho o conhecimento que alego ter. De qualquer forma, contratar alguém com mais capacidade que o necessário é um tiro no pé da empresa, ela vai investir e a qualquer momento perderá o profissional, por ele ser bom demais para o cargo.
E, então, chegamos ao ponto de procurar direito. Se você é casado, com certeza não foi com a primeira mulher que conheceu, nem com uma que foi empurrada a você por ser ‘a candidata perfeita’. Foi por que você viu nela os atributos que te atraíram e achou que seria interessante manter com ela um relacionamento duradouro.
Há os que preferem mulheres mais extrovertidas, os que preferem as magras, os que preferem as loiras e os que não gostam de mulheres. Eu entendo que isso é um direito de cada um. Ninguém deve é obrigado a namorar ou casar com alguém só por que ‘ela é capacitada’. Uma empresa tem a mesma prerrogativa, mas em outro âmbito. Não é por que eu sou o melhor que devo ser contratado.[/quote]

Não cara. Não tenho nenhum problema contigo. O problema é vc não saber como falar com as pessoas e fica achando que nosso povo é mole só pq vc teve um pouco mais de sorte. Como lhe disse, o convite tá de pé. Eu to te convidando pq to curioso pra ver quem é vc. Pra mim, vc é moderador aqui neste forum e criou um fake pq não é homem de falar na cara no tom que falou comigo e com os outros.

De resto, vc dando sua opinião, eu respeito…

[/quote]
Qual outra teoria da conspiração você tem aí?
Eu não acho que o povo é mole, eu tenho plena convicção.
É um problema crônico, quase que um estigma. ‘Deus quis assim’.
Sorte, para mim, é como foi escrito pelo grandioso poeta Virgílio, na Eneida ‘A sorte laureia quem tem coragem’ e, coragem, neste caso, significa preparo e vontade.
Se eu estou preparado e tenho força de vontade, a sorte será favorável, é correr com o vento a favor. Se eu não estou bem preparado ou estou sem vontade, é nadar contra a corrente, a sorte será ruim.
Toda e qualquer outra coisa, no meu ver, é blá blá blá. Digo isso com embasamento científico. Thomas Edison registrou 2332 patentes na vida, mas ficou famoso para a posteridade por uma coisa banal para nós, atualmente, a lâmpada elétrica. Ele não conseguiu criá-la na primeira tentativa. Mas ele não desistiu. Acertos e erros fazem parte de qualquer percurso, de qualquer pessoa. Eu já errei muito. E acertei também.
Para você ter uma idéia, já fiz curso de confeiteiro e de porteiro. Já me candidatei a vagas de cobrador de ônibus, isso enquanto estava na faculdade. É degradante? Tenho vergonha disso? De jeito algum. Teria vergonha de ser preso, de roubar, de violentar alguém que suou o mês todo ou a vida toda para receber aquela merreca e eu simplesmente levar embora.
Como disse, também, não gosto de pessoas. Não gosto pelo que elas são, pelo que elas fazem, pelo que elas pensam e da forma como pensam. A maioria vive na caverna de Platão, sentada, vendo as sombras, esperando algo acontecer. Poucos são os que conseguem entender que, ou você aprende com os erros dos outros ou com os seus.
Não engulo a primeira opinião sobre algo. Eu reflito, penso, analiso e tiro a minha conclusão.
E, a respeito do tópico, quando eu tiver a minha empresa, todos os cargos de confiança serão de estrangeiros. Absurdo? Não, quero impor uma filosofia de trabalho. Quero forçar as pessoas a estudarem outros idiomas, a quererem conhecer outras culturas. Provavelmente eu implemente provas de desempenho em que português terá mais peso que conhecimento técnico.
Enfim, são ilusões que alimentam a pobre existência de um sujeito de quase 30 anos que ainda não se sente completamente certo do que sua vida significa.

Não se esqueçam que a europa está em crise.

[quote=drsmachado][quote=LPJava]o inverso também é verdadeiro. Muitos profissionais de TI, sendo chamado por empresas no exterior. A Europa tem uma grande demanda, pena que a crise tem limitado o número de empresas que possam ser Sponsor quando o profissional não tem o visto de trabalho. Para o processo inverso, talvez é mais fácil conseguir empresas aqui no Brasil que sejam sponsor para esses profissionais.
O que não gosto dessas materias da Info/Abril é que elas acham que todos os profissionais trabalham pelo dinheiro. Dinheiro é consequência, não é preciso correr atras dele, seja desenvolvedor, diretor etc. Se você faz o que gosta e tem paixao de verdade e não considera trabalho, o dinheiro vai atras de você querendo ou não. [/quote]
Isso não é de todo verdade.
Creio que o ‘balanço comercial’ de profissionais ainda é desfavorável aos brasileiros.
Outro ponto que discordo é que a grande maioria de ‘profissionais’, seja qual for o ramo, está ali pela grana e não pela paixão. É muita inocência acharmos que a maioria está ali por que gosta.
[/quote]

Sim, sempre será. Até pq é preciso ter um bom inglês. Quantos profissionais tem um bom inglês de TI que vc conhece? Mas, bom a nível de trabalhar em vagas estrategicas e relacionamento com o cliente. As vagas que estão abertas lá fora é para esse nível, o mesmo que aqui. E isso já nos deixa com um ponto negativo.
Eu não falei que não estão pela grana, observe que destaquei pela grana. Há uma diferença de quem trabalha só pela grana e de quem trabalhava pela paixão onde a grana é uma consequência. Pode acreditar, quando vc atinge um nível financeiro que não precisa ser milionario, o dinheiro é o que menos importa, é fundamental, mas não é prioritario.

[quote=LPJava][quote=drsmachado][quote=LPJava]o inverso também é verdadeiro. Muitos profissionais de TI, sendo chamado por empresas no exterior. A Europa tem uma grande demanda, pena que a crise tem limitado o número de empresas que possam ser Sponsor quando o profissional não tem o visto de trabalho. Para o processo inverso, talvez é mais fácil conseguir empresas aqui no Brasil que sejam sponsor para esses profissionais.
O que não gosto dessas materias da Info/Abril é que elas acham que todos os profissionais trabalham pelo dinheiro. Dinheiro é consequência, não é preciso correr atras dele, seja desenvolvedor, diretor etc. Se você faz o que gosta e tem paixao de verdade e não considera trabalho, o dinheiro vai atras de você querendo ou não. [/quote]
Isso não é de todo verdade.
Creio que o ‘balanço comercial’ de profissionais ainda é desfavorável aos brasileiros.
Outro ponto que discordo é que a grande maioria de ‘profissionais’, seja qual for o ramo, está ali pela grana e não pela paixão. É muita inocência acharmos que a maioria está ali por que gosta.
[/quote]

Sim, sempre será. Até pq é preciso ter um bom inglês. Quantos profissionais tem um bom inglês de TI que vc conhece? Mas, bom a nível de trabalhar em vagas estrategicas e relacionamento com o cliente. As vagas que estão abertas lá fora é para esse nível, o mesmo que aqui. E isso já nos deixa com um ponto negativo.
Eu não falei que não estão pela grana, observe que destaquei pela grana. Há uma diferença de quem trabalha só pela grana e de quem trabalhava pela paixão onde a grana é uma consequência. Pode acreditar, quando vc atinge um nível financeiro que não precisa ser milionario, o dinheiro é o que menos importa, é fundamental, mas não é prioritario. [/quote]
Concordo com sua visão, pois a vida é mais importante que o trabalho.

[quote=drsmachado]Mas é comum empresas trazerem profissionais de outros países. Seja em TI ou em outras áreas.
É uma crença absurda que profissionais brasileiros não são suficientemente capcitados para isso.
Eu não li a matéria, mas conheço a realidade.
Agora, temos que ter a capacidade de discernir entre o que é verdade e o que é balela da imprensa.
Se fossem contratar programadores, seriam chineses ou indianos.[/quote]

Para empresas de TI, programador é um peão de obra glorificado e programação uma despesa que na primeira oportunidade deve ser terceirizada.

[quote=carlos alexandre moscoso][quote=drsmachado]Mas é comum empresas trazerem profissionais de outros países. Seja em TI ou em outras áreas.
É uma crença absurda que profissionais brasileiros não são suficientemente capcitados para isso.
Eu não li a matéria, mas conheço a realidade.
Agora, temos que ter a capacidade de discernir entre o que é verdade e o que é balela da imprensa.
Se fossem contratar programadores, seriam chineses ou indianos.[/quote]

Para empresas de TI, programador é um peão de obra glorificado e programação uma despesa que na primeira oportunidade deve ser terceirizada.
[/quote]
Eu discordo disso.
Terceirização é uma estratégia das empresas, isso reduz e desonera custos em uma área que não é a expertise da empresa.
Tanto que é muito comum terceirizar atendimento ao cliente, suporte, desenvolvimento, medicina do trabalho.
Agora, dificilmente uma empresa irá terceirizar a gestão estratégica (até por que não existe a menor lógica nisso).

[quote=javaflex][quote=LPJava][quote=drsmachado][quote=LPJava]o inverso também é verdadeiro. Muitos profissionais de TI, sendo chamado por empresas no exterior. A Europa tem uma grande demanda, pena que a crise tem limitado o número de empresas que possam ser Sponsor quando o profissional não tem o visto de trabalho. Para o processo inverso, talvez é mais fácil conseguir empresas aqui no Brasil que sejam sponsor para esses profissionais.
O que não gosto dessas materias da Info/Abril é que elas acham que todos os profissionais trabalham pelo dinheiro. Dinheiro é consequência, não é preciso correr atras dele, seja desenvolvedor, diretor etc. Se você faz o que gosta e tem paixao de verdade e não considera trabalho, o dinheiro vai atras de você querendo ou não. [/quote]
Isso não é de todo verdade.
Creio que o ‘balanço comercial’ de profissionais ainda é desfavorável aos brasileiros.
Outro ponto que discordo é que a grande maioria de ‘profissionais’, seja qual for o ramo, está ali pela grana e não pela paixão. É muita inocência acharmos que a maioria está ali por que gosta.
[/quote]

Sim, sempre será. Até pq é preciso ter um bom inglês. Quantos profissionais tem um bom inglês de TI que vc conhece? Mas, bom a nível de trabalhar em vagas estrategicas e relacionamento com o cliente. As vagas que estão abertas lá fora é para esse nível, o mesmo que aqui. E isso já nos deixa com um ponto negativo.
Eu não falei que não estão pela grana, observe que destaquei pela grana. Há uma diferença de quem trabalha só pela grana e de quem trabalhava pela paixão onde a grana é uma consequência. Pode acreditar, quando vc atinge um nível financeiro que não precisa ser milionario, o dinheiro é o que menos importa, é fundamental, mas não é prioritario. [/quote]
Concordo com sua visão, pois a vida é mais importante que o trabalho.[/quote]
Vocês vivem em que mundo?
Por que um senador/deputado/governador/prefeito/vereador/presidente desvia verbas?
Por que executivos de alto escalão aplicam golpes em algumas empresas?
Lógico que existem pessoas que priorizam outras coisas e que seriam capazes de devolver um milhão de reais ao dono, por uma consciência tranquila, mesmo estando desempregado e sem ter o que por na mesa.
Porém, temos que lembrar que é a ambição que move o mundo capitalista. Você compra casa, carro, móveis, eletrônicos, gadgets, roupas de marca, calçados de marca por que? E vem me dizer que dinheiro não é importante?
“Ah, mas eu disse ‘não só dinheiro’”. Dinheiro sempre será importante.
Agora, se pra você não é, me diga quais são as condições de trabalho que te fazem feliz e eu te contrato, mas sem salário. Você trabalhará apenas pelo prazer destas condições. E aí, está interessado?
Quanto ao inglês, volto a falar da falta de iniciativa e vontade do brasileiro. A China é um país muito parecido com o Brasil, só que diferente. “Ah, é por que lá os corruptos são condenados a morte”. Não, lá existe corrupção, como em todo mundo. Mas a grande maioria entende que precisam trabalhar. E precisa ser bom no que faz. E como sabem disso, educam seus filhos para serem os melhores. “Crueldade”? Nem de longe. Há 20 anos a China era um país fundamentalmente agrícola. Hoje é uma das maiores potências tecnológicas do mundo. “São comunistas”. Já não são, na prática, há quase 15 anos. O que eles fazem é apenas dedicar-se à algo da forma mais intensa possível. Eles repetem até ter certeza que possuem domínio daquilo. Como eu costumo falar, existem duas coisas que te permitem realizar algo na vida, dom ou esforço. Nem todo chinês é brilhante com matemática, mas eles repetem tantos exercícios, que acabam se tornando. “E o que isso tem a ver com o inglês, drsmachado?”. Tudo. Há 20 anos era agrícola, nesse processo de transição, o governo viu que precisaria garantir que os chinesinhos pudessem competir, no mínimo, de igual para igual com estrangeiros. Isso implicou em intensificar o ensino de inglês. Há cerca de 2 anos eu li uma matéria que estimava que 80% dos chineses com menos de 20 anos falavam inglês fluentemente.
E aí? “Ah, mas aqui o inglês ensinado nas escolas é ruim”. Discordo. Praticamente todo meu inglês vem de escola pública e dedicação (talvez um mais que o outro).
Agora, geral reclama que não ganha bem, que isso, que aquilo, quanto mais se dedicar a algo.
Lógico que para trabalhar fora do país é natural a exigência do idioma local. Só os brasileiros não possuem orgulho de falar o sexto idioma mais falado do mundo (mandarim, hindi, inglês, espanhol, árabe e português).