Sálarios de desenvolvedores

[quote=douglaskd]Respondendo a todos que não me entenderam,

Eu sou desenvolvedor, não empresário.

Houve um projeto de um sistema completo, o prazo era de 6 meses, esse prazo foi definido a partir de desenvolvimentos anteriores.

Pois bem, entreguei em 3 meses, mas se eu tivesse me esforçado ainda mais podia ter entregue em 1, mas eu quis testar bem e até implementei melhorias que fui imaginando, sempre que eu terminava uma parte eu falava, terminei vou fazer tal parte e assim por diante. 8h por dia, programava muito rápido.

Eu podia ter enrolado, só que eu tinha que ir na empresa cumprir hora então, tive que dizer que já não tinha mais o que fazer, então recebi mais tarefas.

Se eu fosse o dono da empresa, eu daria um prêmio a mim, um aumento, ou daria alguns dias de descanso.

Talvez vocês sejam diferentes, mas aquele medo de: terminei mas vou enrolar pra não receber mais trabalho (que muita gente faz). traz problemas ao funcionário e à empresa.

Se isso fosse combinado de uma forma mais consensual, quem “entrega” mais rápido trabalharia menos horas de quem demora mais.

quem aqui trabalha 8h por dia ? prefiro trabalhar de forma brutal 4h por dia, do que ficar enrolando 30 minutos a cada 30 minutos.

Mas cada um é cada um! talvez quem trabalhe pensando assim: “trabalhando ou não vou receber meu salário” prefira o modelo de “VENDA DE HORAS DE VIDA”[/quote]

Se deram um prazo de 6, que caiu para 3 e poderia ser 1: evidentemente ocorreu um erro de quantificação.

Mas, e no caso contrário, de se avaliar 6, e gastar 12: como ficaria?

Não é tão simples.

[quote=douglaskd]

não cara, eu que sou bom, eu não fico enrolando[/quote]

Nesse caso precisa se vender melhor!

[quote=A H Gusukuma][quote=douglaskd]

não cara, eu que sou bom, eu não fico enrolando[/quote]

Nesse caso precisa se vender melhor![/quote]

mas de qualquer maneira eu seria obrigado até mesmo pela CLT a trabalhar 8h por dia, ou no caso de home office, ficar disponível 8h por dia mesmo de casa.

por isso meu argumento inicial…, que devemos receber por produção e não por hora.

isso vem desde a escola, onde mesmo você sendo rápido te obrigam a esperar os “colegas lentos” e mesmo se todos foram rápidos, você fica preso de qualquer jeito.

na facul até que foi de boa, eu terminava e ficava la fora esperando a próxima aula.

[quote=douglaskd][quote=A H Gusukuma][quote=douglaskd]

não cara, eu que sou bom, eu não fico enrolando[/quote]

Nesse caso precisa se vender melhor![/quote]

mas de qualquer maneira eu seria obrigado até mesmo pela CLT a trabalhar 8h por dia, ou no caso de home office, ficar disponível 8h por dia mesmo de casa.

por isso meu argumento inicial…, que devemos receber por produção e não por hora.[/quote]

Como eu disse, se vender melhor significaria, por exemplo, não ter vínculo empregatício, nem disfarçado.

[quote=douglaskd][quote=A H Gusukuma][quote=douglaskd][quote=A H Gusukuma][quote=douglaskd]

não cara, eu que sou bom, eu não fico enrolando[/quote]

Nesse caso precisa se vender melhor![/quote]

mas de qualquer maneira eu seria obrigado até mesmo pela CLT a trabalhar 8h por dia, ou no caso de home office, ficar disponível 8h por dia mesmo de casa.

por isso meu argumento inicial…, que devemos receber por produção e não por hora.[/quote]

Como eu disse, se vender melhor significaria, por exemplo, não ter vínculo empregatício, nem disfarçado.[/quote]

então, é raro achar algum tipo de trabalho assim, principalmente no Brasil, “país dos cumpridores de jornada.”[/quote]

Tem uma minoria fazendo coisas diferentes, tem alguns empreendedores lançando startups. No “Ofertas de empregos” tem um procurando um sócio-desenvolverdor.

[quote=douglaskd]quem aqui trabalha 8h por dia ? prefiro trabalhar de forma brutal 4h por dia, do que ficar enrolando 30 minutos a cada 30 minutos.
[/quote]
O que adianta trabalhar 4h e não estar disponível próximo ao cliente quando precisar? A realidade da maioria clientes é trabalhar 8hrs por dia, onde as pessoas envolvidas normalmente precisam estar próximas. Você está pensando mais em TI, não no negócio, mais como desenvolvedor individual, não nas pessoas envolvidas. Fora o cliente, um colega seu colega do time pode precisar de você presencialmente mais tarde, mas você não estaria mais lá por ter alucinadamente terminado sua parte. A saída acaba sendo se comunicar a distância, com menor qualidade e levando mais tempo para entendimento.

Essa coisa que você chama de “enrolar” ou fazer coisas pessoais a qual expliquei no outro post, faz parte da vida da pessoa, é natural, o lado pessoal não deixa de existir durante o trabalho. Ao mesmo tempo tem o valor da disponibilidade para o cliente que já expliquei. Pelo menos eu defendo trabalhar num ritmo saudável, tanto para a pessoa quanto para a qualidade do atendimento aos objetivos reais do projeto. É importante respeitar o tempo, logicamente tendo bom planejamento.

Isso que você quer funciona mais em empresas de brinquedo (startups). Mercado corporativo em maior parte seria utopia.

Seu perfil provavelmente é de trabalhar em startups ou ser empreendedor.

Concordo com vários pontos que você disse em outros posts, mas se o mercado corporativo “enrola”, não é culpa da CLT. O mercado corporativo, em sua maioria, viu uma chance de ganhar bastante dinheiro criando estruturas complexas, hierarquias sem fim, treinamentos em “parceiros” que custam muito $$$, e desta forma prender e arrancar dinheiro do cliente. Por isso eles movimentam milhões…

O contrato CLT é só uma formalização, existem vários lugares “toys” que funcionam sob regime remoto, parcial, horários flexíveis, etc e que funcionam debaixo da CLT.

Bom, o que não falta hoje em dias são freelas ou pessoas buscando home office em startups… Tá perdendo tempo não se adequando a um projeto desse…

Logo, como você é BOM, se achar que tá “pouco” basta pegar 2 ou 3 projetos simultâneos…

Quanto ao mercado corporativo, tem muita coisa que poderia melhorar, mas aí ficaríamos aqui horas e horas discutindo, sugerindo e muitas coisas ficariam lindas no papel, mas terrivelmente feias na prática. No geral, a culpa é do próprio ser humano, mas quando penso que é inconcebível que uma pessoa meta uma bala na cabeça de outra simplesmente por maldade e vejo que isso sempre existiu e provavelmente sempre existirá, me pergunto se é realmente possível mudar uma cultura corporativa já impregnada sem ter que mudar valores e princípios de uma sociedade.

A comparação pode parecer estranha, mas o objetivo é tentar perceber se ambos os comportamentos sociais, não se encaixam mesmo na melhoria das fundações da sociedade.

Enfim, por hora, temos que viver com o mercado corporativo, e sim, ele paga pra ter a sua disponibilidade naquelas horas do dia e não somente pelo tempo que você está pondo a mão na massa. Quer seja pra tirar uma dúvida de negócio do Sistema, quer seja pra dar uma sugestão ou opinião sobre problema, etc.

“Ah mas essas coisas não é sua função… e blá blá blá”… Repetindo, não estamos no mundo ideal… Até porque acho que no mundo ideal, a colaboração seria fundamental e não apenas o “só faço o que sou pago pra fazer”.

Abraços :wink:

[quote=douglaskd]
seu cliente não vai pagar pela sua disponibilidade e sim pelo produto entregue, se seu cliente te obriga à ficar disponível então deve cobrar 2x o valor que eu cobraria para ficar 4h, ele paga 50% pelo seu trabalho, e 50% pelo seu tempo sem fazer nada e ficar disponível.[/quote]

Realmente precisa se vender melhor, eles (mercado corporativo) paga 5x-10x mais pela sua disponibilidade.

Não preciso dizer mais nada. apenas reflitam sobre esse texto.

Muita gente pensa como eu, mas poucos tem coragem o suficiente pra dizer o que pensa.

Lary page não tem medo, talvez por que seja o homem mais poderoso do mundo, talvez não agora, mas será.

[quote=douglaskd]http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/jornada-de-trabalho-nao-precisa-ter-8-horas-diz-lary-page

Não preciso dizer mais nada. apenas reflitam sobre esse texto.

Muita gente pensa como eu, mas poucos tem coragem o suficiente pra dizer o que pensa.

Lary page não tem medo, talvez por que seja o homem mais poderoso do mundo, talvez não agora, mas será.[/quote]
Mas isso não é novo… A jornada de trabalho de 4 horas/semana já é conceito antigo e é por SEMANA… Claro que a do Lary é inovadora no sentido de que ainda teríamos jornadas de trabalho voláteis… Eu acho isso excelente… Eu trabalharia fácil 30 horas de segunda a quarta se pudesse folgar a quinta e a sexta.

Tanto que cheguei a fazer (não exatamente nesses parâmetros) isso no ano retrasado quando trabalhei na construção de uma “startup”, que acabou me possibilitando fazer home office e horário flexível, no sentido mais puro da palavra, tendo em vista que teve dias que estava as 14 horas de uma quarta-feira na praia e às 4 horas da manhã de um domingo trabalhando porque tive uma ideia e fiquei pilhado sem sono…

Não digo que o modelo é ruim e nem acho que ninguém aqui dirá isso, mas é um fato que esse modelo em sua plenitude, talvez só minha filha (hoje com 5 anos) ou meus netos venham a viver.

Enquanto isso, dançamos conforme a música.

O grande problema de flexibilizar horário e ambiente de trabalho são os próprios trabalhadores.

No meu setor começamos a fazer um esquema mais flexível de trabalho, que tava dando muito certo. O gestor sempre deixou o pessoal sair pra resolver problemas pessoais, nem fazia questão de ficar cobrando reposição de horas porque o serviço sempre tava em dia (inclusive sempre com melhorias e desenvolvimento de soluções pra agilizar e automatizar os processos) e todo mundo sempre foi muito responsável com suas tarefas.

Tivemos que para com isso, e sabe porque?

Não foi birra do gerente, nem do diretor da nossa unidade. Foi por reclamações e inveja vindos de pessoas de outros setores, que não tem ligação nenhuma com o nosso serviço.

O gerente sempre esteve ciente do nosso método de trabalho e gostava muito dos nossos resultados. Mas por conta de inveja de gente pras quais nem temos que prestar contas, nossa “mamata” acabou.

Viajei recentemente pra Alemanha buscar um projeto de lá pra cá, e constatei empiricamente que a nossa cultura corporativa é infantil perto da cultura de países desenvolvidos. E é incrível como o povo de lá trabalha diferente. Cada indivíduo se preocupa com o seu trabalho, e com o trabalho de quem faz algo relacionado com o seu trabalho. O resto é resto. Acho muita falta do que fazer ficar se preocupando com o que gente que não tem nada a ver comigo tá fazendo. Cada setor tem pessoas que são pagas e cobradas pra gerar produtividade. Não cabe a nenhum funcionário “chão de fábrica” ficar fiscalizando setor que não tem a ver com o que ele faz.

Concordo com vários pontos que você disse em outros posts, mas se o mercado corporativo “enrola”, não é culpa da CLT. O mercado corporativo, em sua maioria, viu uma chance de ganhar bastante dinheiro criando estruturas complexas, hierarquias sem fim, treinamentos em “parceiros” que custam muito $$$, e desta forma prender e arrancar dinheiro do cliente. Por isso eles movimentam milhões…

O contrato CLT é só uma formalização, existem vários lugares “toys” que funcionam sob regime remoto, parcial, horários flexíveis, etc e que funcionam debaixo da CLT.[/quote]

Isso não é verdade. Já vi diversos lugares começarem com regras flexíveis e se ferrarem no primeiro processo trabalhista. O empregado sai e, no tribunal, o regime flexível se transforma numa história triste de hora extra, onde o patrão opressor forçava ele a não bater ponto para te-lo disponível 100% do tempo. A empresa ganha uma multa gigante e, no mês seguinte, está com ponto instalado e jornada de 8 horas para todo mundo.

A CLT não é uma mera formalização. É um grilhão. Associada a ela está o princípio da equidade do direito, que considera o empregado como coitado da relação de trabalho e criou uma forte cultura de juristas trabalhistas que fazem de tudo para ferrar o empregador.

[quote=Ruttmann]O grande problema de flexibilizar horário e ambiente de trabalho são os próprios trabalhadores.

No meu setor começamos a fazer um esquema mais flexível de trabalho, que tava dando muito certo. O gestor sempre deixou o pessoal sair pra resolver problemas pessoais, nem fazia questão de ficar cobrando reposição de horas porque o serviço sempre tava em dia (inclusive sempre com melhorias e desenvolvimento de soluções pra agilizar e automatizar os processos) e todo mundo sempre foi muito responsável com suas tarefas.

Tivemos que para com isso, e sabe porque?

Não foi birra do gerente, nem do diretor da nossa unidade. Foi por reclamações e inveja vindos de pessoas de outros setores, que não tem ligação nenhuma com o nosso serviço.

O gerente sempre esteve ciente do nosso método de trabalho e gostava muito dos nossos resultados. Mas por conta de inveja de gente pras quais nem temos que prestar contas, nossa “mamata” acabou.

Viajei recentemente pra Alemanha buscar um projeto de lá pra cá, e constatei empiricamente que a nossa cultura corporativa é infantil perto da cultura de países desenvolvidos. E é incrível como o povo de lá trabalha diferente. Cada indivíduo se preocupa com o seu trabalho, e com o trabalho de quem faz algo relacionado com o seu trabalho. O resto é resto. Acho muita falta do que fazer ficar se preocupando com o que gente que não tem nada a ver comigo tá fazendo. Cada setor tem pessoas que são pagas e cobradas pra gerar produtividade. Não cabe a nenhum funcionário “chão de fábrica” ficar fiscalizando setor que não tem a ver com o que ele faz.[/quote]

Sem falar que em vários países um feedback sobre seu trabalho é um feedback sobre seu trabalho. O chefe não precisa ter medo do cara ficar ofendido e achar que isso é pessoal. Nem disso se transformar em mimimi pela empresa inteira.

O que falei é por ai, só que de forma natural, sem ser 8 ou 80, sem percentual fixo, mas com relação de confiança e lidando com a realidade dos acontecimentos.

[quote]você que tem que cobrar seu cliente, você recebe se o produto ficar pronto.

então quanto mais informação você tiver do seu cliente no inicio, mais rápido você termina e mais rápido você recebe

[/quote]
Seria receber baseado em que? Supondo você levar + 10 horas além do prazo por causa de acontecimentos imprevisíveis, então não vai querer receber por essas horas? E ainda vai ser taxado de improdutivo? Várias coisas podem acontecer no meio do caminho, entrelaçando no tempo que seria da tarefa, muitas vezes sem perceber.

[quote=douglaskd][quote=javaflex][quote=douglaskd]quem aqui trabalha 8h por dia ? prefiro trabalhar de forma brutal 4h por dia, do que ficar enrolando 30 minutos a cada 30 minutos.

[/quote]

O que adianta trabalhar 4h e não estar disponível próximo ao cliente quando precisar? A realidade da maioria clientes é trabalhar 8hrs por dia, onde as pessoas envolvidas normalmente precisam estar próximas. Você está pensando mais em TI, não no negócio, mais como desenvolvedor individual, não nas pessoas envolvidas. Fora o cliente, um colega seu colega do time pode precisar de você presencialmente mais tarde, mas você não estaria mais lá por ter alucinadamente terminado sua parte. A saída acaba sendo se comunicar a distância, com menor qualidade e levando mais tempo para entendimento.

Essa coisa que você chama de “enrolar” ou fazer coisas pessoais a qual expliquei no outro post, faz parte da vida da pessoa e ao mesmo tempo tem o valor da disponibilidade para o cliente. Pelo menos eu defendo trabalhar num ritmo saudável, tanto para a pessoa quanto para a qualidade do atendimento aos objetivos reais do projeto. É importante respeitar o tempo, logicamente tendo bom planejamento.

Isso que você quer funciona mais em empresas de brinquedo (startups). Mercado corporativo em maior parte seria utopia.

Seu perfil provavelmente é de trabalhar em startups ou ser empreendedor.[/quote]

No projeto que eu citei o cliente ficava cobrando direto( 1 ou 2 vezes por semana, existia um cronograma de reuniões), só que as conversas eram diretas e com uma boa quantidade de trabalho após uma conversa, se fosse urgente o cliente ligava ou mandava e-mail.

Isso é possível, só que tem que mudar paradigmas. leia o livro (O Futuro do Trabalho) Autor: Domênico de Masi, isso é possível em várias áreas, outras não.

“Mercado corporativo em maior parte seria utopia.” a maior parte das restrições que existem onde você trabalha são oriundas da CLT, da sua própria empresa e da personalidade dos empregados, você provavelmente não gostaria de ver eu saindo na hora do almoço, acharia injusto, mas só entregaria sua parte no final do dia.[/quote]
Os gestores do negócio podem necessitar de algo importante com o máximo de pessoas disponíveis para resolver com maior eficiência. Isso na hora exata pode ser de muito mais valor para o negócio do que uma demanda prevista que você terminou. Telefone ou mensagens são formas de comunicação infinitamente inferiores a presencial, multiplicado pelo número de pessoas envolvidas separadas só piora. É muito importante a maioria das pessoas ou backups estarem juntas num horario nucleo. É uma visão muito individualista pensar só em fazer sua parte, por atender tarefas e não o objetivo fim que é o conjunto da obra.

Mas se é seu desejo, não trabalhe no mercado corporativo. Trabalhe em empresas de brinquedo/startups, empresas de TI focadas em produto fechado, ou fábricas de software, mais precisamente no setor de arquitetura, lá com certeza vai poder ficar isolado brincando de TI independente de um turno principal da atividade fim de um projeto.

[quote=douglaskd]como sua empresa sabe se você é produtivo ou não javaflex ?

[/quote]
Pelo cliente estar satisfeito com o atendimento das demandas de alto valor de retorno para o Negocio. Fora outro fatores, como parceria, confiança, etc.

Produtividade é coisa de fábrica. Não tenho que apertar X parafusos por dia.

Fazendo uma alusão, como uma mulher sabe se ficou satisfeita com o corte de cabelo? Porque cortou muito rápido??? Não, pela qualidade num tempo razoável conhecido pela vivencia com profissionais da área. Fora que depois que cria confiança com o cabeleireiro passa a ser mais um fator de peso.

[quote=javaflex][quote=douglaskd]como sua empresa sabe se você é produtivo ou não javaflex ?

[/quote]
Pelo cliente estar satisfeito com o atendimento das demandas de alto valor de retorno para o Negocio. Fora outro fatores, como parceria, confiança, etc.

Produtividade é coisa de fábrica. Não tenho que apertar X parafusos por dia.

Fazendo uma alusão, como uma mulher sabe se ficou satisfeita com o corte de cabelo? Porque cortou muito rápido??? Não, pela qualidade num tempo razoável conhecido pela vivencia com profissionais da área. Fora que depois que cria confiança com o cabeleireiro passa a ser mais um fator de peso.[/quote]
Intrigante essa resposta e nunca havia pensado assim. É realmente interessante essa abordagem de “cálculo de produtividade” que foi praticamente imposta.

Não que eu veja como ruim, pois acho que alguém em algum lugar deve realmente tirar um proveito grande disso, mas eu me espanto em como a SATISFAÇÃO DO CLIENTE quase que nunca entra nessas métricas (não estou falando da nossa discussão em específico, mas divagando sobre o tema mesmo).

As métricas são criadas para “garantir”: Software de qualidade, Satisfação do cliente, menos tempo de resposta em manutenções, etc.

Aí você não vê nada disso em alguns projetos e as métricas continuam sendo as mesmas. Realmente as vezes olhar pra alguma desorganização no projeto bate o desespero, mas semana passada recebemos uma mensagem elogiando a equipe em um projeto que acabou se estendendo mais do que esperávamos, mas por alguns fatores externos…

Ao receber a mensagem, pensei: “aí está toda a métrica que eu preciso. Reconhecimento de quem paga pelo produto e recebeu o que queria em prazo e custo aceitáveis.”

Claro que dá pra melhorar, claro que podemos aprender com os erros se tivermos alguns parâmetros de validação, mas a métrica que realmente importa, acho que temos e muita gente por aí não a leva em conta.

[quote=adriano_si][quote=javaflex][quote=douglaskd]como sua empresa sabe se você é produtivo ou não javaflex ?

[/quote]
Pelo cliente estar satisfeito com o atendimento das demandas de alto valor de retorno para o Negocio. Fora outro fatores, como parceria, confiança, etc.

Produtividade é coisa de fábrica. Não tenho que apertar X parafusos por dia.

Fazendo uma alusão, como uma mulher sabe se ficou satisfeita com o corte de cabelo? Porque cortou muito rápido??? Não, pela qualidade num tempo razoável conhecido pela vivencia com profissionais da área. Fora que depois que cria confiança com o cabeleireiro passa a ser mais um fator de peso.[/quote]
Intrigante essa resposta e nunca havia pensado assim. É realmente interessante essa abordagem de “cálculo de produtividade” que foi praticamente imposta.

Não que eu veja como ruim, pois acho que alguém em algum lugar deve realmente tirar um proveito grande disso, mas eu me espanto em como a SATISFAÇÃO DO CLIENTE quase que nunca entra nessas métricas (não estou falando da nossa discussão em específico, mas divagando sobre o tema mesmo).

As métricas são criadas para “garantir”: Software de qualidade, Satisfação do cliente, menos tempo de resposta em manutenções, etc.

Aí você não vê nada disso em alguns projetos e as métricas continuam sendo as mesmas. Realmente as vezes olhar pra alguma desorganização no projeto bate o desespero, mas semana passada recebemos uma mensagem elogiando a equipe em um projeto que acabou se estendendo mais do que esperávamos, mas por alguns fatores externos…

Ao receber a mensagem, pensei: “aí está toda a métrica que eu preciso. Reconhecimento de quem paga pelo produto e recebeu o que queria em prazo e custo aceitáveis.”

Claro que dá pra melhorar, claro que podemos aprender com os erros se tivermos alguns parâmetros de validação, mas a métrica que realmente importa, acho que temos e muita gente por aí não a leva em conta.[/quote]

É basicamente isso que esses caras estão tentando dizer o tempo todo.
http://www.manifestoagil.com.br/

[quote=Júlio Murta][quote=adriano_si][quote=javaflex][quote=douglaskd]como sua empresa sabe se você é produtivo ou não javaflex ?

[/quote]
Pelo cliente estar satisfeito com o atendimento das demandas de alto valor de retorno para o Negocio. Fora outro fatores, como parceria, confiança, etc.

Produtividade é coisa de fábrica. Não tenho que apertar X parafusos por dia.

Fazendo uma alusão, como uma mulher sabe se ficou satisfeita com o corte de cabelo? Porque cortou muito rápido??? Não, pela qualidade num tempo razoável conhecido pela vivencia com profissionais da área. Fora que depois que cria confiança com o cabeleireiro passa a ser mais um fator de peso.[/quote]
Intrigante essa resposta e nunca havia pensado assim. É realmente interessante essa abordagem de “cálculo de produtividade” que foi praticamente imposta.

Não que eu veja como ruim, pois acho que alguém em algum lugar deve realmente tirar um proveito grande disso, mas eu me espanto em como a SATISFAÇÃO DO CLIENTE quase que nunca entra nessas métricas (não estou falando da nossa discussão em específico, mas divagando sobre o tema mesmo).

As métricas são criadas para “garantir”: Software de qualidade, Satisfação do cliente, menos tempo de resposta em manutenções, etc.

Aí você não vê nada disso em alguns projetos e as métricas continuam sendo as mesmas. Realmente as vezes olhar pra alguma desorganização no projeto bate o desespero, mas semana passada recebemos uma mensagem elogiando a equipe em um projeto que acabou se estendendo mais do que esperávamos, mas por alguns fatores externos…

Ao receber a mensagem, pensei: “aí está toda a métrica que eu preciso. Reconhecimento de quem paga pelo produto e recebeu o que queria em prazo e custo aceitáveis.”

Claro que dá pra melhorar, claro que podemos aprender com os erros se tivermos alguns parâmetros de validação, mas a métrica que realmente importa, acho que temos e muita gente por aí não a leva em conta.[/quote]

É basicamente isso que esses caras estão tentando dizer o tempo todo.
http://www.manifestoagil.com.br/[/quote]
Tem um novo método sendo gestado: http://growsmethod.com/

[quote=Júlio Murta][quote=adriano_si][quote=javaflex][quote=douglaskd]como sua empresa sabe se você é produtivo ou não javaflex ?

[/quote]
Pelo cliente estar satisfeito com o atendimento das demandas de alto valor de retorno para o Negocio. Fora outro fatores, como parceria, confiança, etc.

Produtividade é coisa de fábrica. Não tenho que apertar X parafusos por dia.

Fazendo uma alusão, como uma mulher sabe se ficou satisfeita com o corte de cabelo? Porque cortou muito rápido??? Não, pela qualidade num tempo razoável conhecido pela vivencia com profissionais da área. Fora que depois que cria confiança com o cabeleireiro passa a ser mais um fator de peso.[/quote]
Intrigante essa resposta e nunca havia pensado assim. É realmente interessante essa abordagem de “cálculo de produtividade” que foi praticamente imposta.

Não que eu veja como ruim, pois acho que alguém em algum lugar deve realmente tirar um proveito grande disso, mas eu me espanto em como a SATISFAÇÃO DO CLIENTE quase que nunca entra nessas métricas (não estou falando da nossa discussão em específico, mas divagando sobre o tema mesmo).

As métricas são criadas para “garantir”: Software de qualidade, Satisfação do cliente, menos tempo de resposta em manutenções, etc.

Aí você não vê nada disso em alguns projetos e as métricas continuam sendo as mesmas. Realmente as vezes olhar pra alguma desorganização no projeto bate o desespero, mas semana passada recebemos uma mensagem elogiando a equipe em um projeto que acabou se estendendo mais do que esperávamos, mas por alguns fatores externos…

Ao receber a mensagem, pensei: “aí está toda a métrica que eu preciso. Reconhecimento de quem paga pelo produto e recebeu o que queria em prazo e custo aceitáveis.”

Claro que dá pra melhorar, claro que podemos aprender com os erros se tivermos alguns parâmetros de validação, mas a métrica que realmente importa, acho que temos e muita gente por aí não a leva em conta.[/quote]

É basicamente isso que esses caras estão tentando dizer o tempo todo.
http://www.manifestoagil.com.br/[/quote]
Só que agilidade já “corporativizou”… Hoje em dia, “todo mundo pratica ágil” se é que me entendes… Bastou dá um nome cool…