Tanto EUA como Canadá valorizam muito a graduação (veja, não estou falando das empresas, mas sim da imigração), pois para obter um visto não adianta só a empresa lá te querer, mas sim o provar para a imigração que vc é um especialista em determinado assunto, indo a suprir uma demanda que não pode ser atendida pela quantidade de profissionais nativos.
Este é o caso do mercado da computação, lá estão faltando profissionais para suprir a demanda do mercado.
Porém portifolio não conta em nada nessa hora, o que vale é registro na certeira, certificados (certificados mesmo, não tipo Udemy e tal), contratos de serviço e diplomas.
Se o seu objetivo é este, eu no seu lugar faria um bacharel porém buscando atuar o mercado ao mesmo tempo.
E eles são bem rigorosos na verificação dos skills, porém no sentido formal da coisa, na maioria das vezes quem irá verificar nem entende de computação, então o que é verificado é a validade legal da documentação e assim atribuída uma nota.
Por isso que não adianta apenas saber inglês, tem que ter feito TOEFL/IELTS pra conprovar.
Não adianta ser o bruxão da programação, tem que ter documentos que comprovem isso.
São bem rigorosos pois é normal a criação/compra de empresas e a utilização destas para venda de “visto para os EUA”.
Claro que se tipo um Google, etc… iniciar o processo a chance de vc conseguir mesmo sem saber uma palavra de inglês, sem diploma e tal é grande, porém normalmente as vagas para ir trabalhar lá são em startups/empresas novas ou não tão grandes, e estas é onde esta a fiscalização mais pesada.