Pra alguns sim e é sobre isso que o texto diz. Há pessoas, e não poucas que isso precisa ser mencionado.
E é pra esses a quem o texto se direciona. Trabalhei recentemente em uma ideia onde um colega queria porque queria fazer com mean stack, sendo que nem eu e nem ele tínhamos a experiência no negócio.
Depois de algumas conversas e brainstormings, cheguei em um protótipo em Java mesmo, a fim de colocar pra alguns conhecidos (potenciais usuários validarem) e ele passou uma tarde tentando me convencer o “porque” de usar mean seria melhor.
No final das contas, seguimos vertentes separadas e passado algumas semanas, ele ainda está apanhando pra fazer a POC dele enquanto as telas JSF já estão sendo criticadas e melhoradas.
Pra esse meu conhecido, esse texto será útil, pois na cabeça dele, a ferramenta e o produto ainda são 1 só. Não que não sejam, mas se o Mean vai realmente resolver o meu problema no futuro, eu primeiro preciso garantir esse meu futuro.
Por isso digo e repito, nem 8, nem 80. Poderia estar até agora fazendo estudos da melhor arquitetura ou tecnologia, mas fiz no que eu sabia e já estamos validando. Claro que esse é 1 cenário isolado e pode haver casos onde a decisão de usar o mean se encaixe melhor desde o início.
O texto é exatamente pra essa galera que não enxerga mais nada a não ser “o que vamos usar pra fazer isso?” e não pra quem já transcendeu dessa ideia.
Abs [] [/quote]
Concordo com seu comentário, o que eu queria dizer é que isso nem deveria precisar ser mencionado. Mas existem desenvolvedores que não tem realmente essa visão.[/quote]
É preciso mencionar pois não é tão difícil um dia saber de situações do tipo, com mais chances de encontrar em lugares que arquitetos vivem no mundo da Lua da TI, definindo padrões sem envolvimento com a realidade do dia-a-dia do desenvolvimento x usuário.
O que na prática tenho passado e achado ideal, é a equipe poder definir junto, isso leva mais ao equilíbrio. Claro que os seniors vão naturalmente ter maior grau de contribuição e peso, mas nada impede do júnior de repente saber de uma novidade técnica que resolva melhor uma nova funcionalidade que o usuário precisa, onde a maioria aceita e depois passa pela prova de conceito. Além claro, da soma de ideias poder formar uma grande ideia. Assim todos vão estar mais envolvidos para o mesmo objetivo, que é o atendimento das necessidades dinâmicas do usuário.
Só para deixar claro que costumo falar relacionado ao cenário de sistemas de informações.