Infelizmente... Assembly!

Nem, aqui era para grandes empresas, eram contratos comerciais que o departamento de engenharia eletrica fazia
com diversos clientes grandes da região aqui, para diversas empresas e quando sobrava tempo se fazia equipamentos para
o próprio laboratório, conseguindo várias patentes novas.

Nem, aqui era para grandes empresas, eram contratos comerciais que o departamento de engenharia eletrica fazia
com diversos clientes grandes da região aqui, para diversas empresas e quando sobrava tempo se fazia equipamentos para
o próprio laboratório, conseguindo várias patentes novas.
[/quote]
A única coisa que vi assim foi no Labelo da PUC-RS, mas era equipamentos bem específicos!
Eles fabricavam linhas de montagem? O que era feito?

[quote=x@ndy][quote=johnny quest][quote]Realmente eu vi isso na faculdade, mas nunca apliquei em nada!
Em que aréa específica você trabalha de automação? Eu trabalho desenvolvendo equipamentos. Desde um simples Poka Yoke até uma linha inteira, isso em conjunto com com outras pessoas claro.[/quote]

Então, atualmente eu não trabalho mais nessa área. Eu costumava meio que fazer um estágio(sem receber $$) dentro do laboratorio de elétrica,
mas tinha contato com vários engenheiros seniores que mostravam todo o processo, sendo que a própria faculdade criava
todo o seu próprio hardware e para clientes de fora e com isso aprendi bastante.

Mas hoje em dia estou em outra área, mexendo com JEE.[/quote]

Ah bom, ta explicado. Realmente só vi isso em uso universitário. Na prática nunca vi ninguém utilizar e olha que eu já vi uns projetos de linhas de montagem enormes![/quote]

O uso dessas ferramentas matemáticas é mais comum do que se imagina. Tudo vai do escopo do projeto. Qualquer dia desses aparece um projeto para uma ferramenta que vai lidar com sinais e aí quem não se esforçou para aprender fica para traz.

Transformadas discretas são comuns em processamento de imagens(uso em satélites, imagens médicas, geoprocessamento, astrofísica, etc…)

[quote=juliocbq][quote=x@ndy][quote=johnny quest][quote]Realmente eu vi isso na faculdade, mas nunca apliquei em nada!
Em que aréa específica você trabalha de automação? Eu trabalho desenvolvendo equipamentos. Desde um simples Poka Yoke até uma linha inteira, isso em conjunto com com outras pessoas claro.[/quote]

Então, atualmente eu não trabalho mais nessa área. Eu costumava meio que fazer um estágio(sem receber $$) dentro do laboratorio de elétrica,
mas tinha contato com vários engenheiros seniores que mostravam todo o processo, sendo que a própria faculdade criava
todo o seu próprio hardware e para clientes de fora e com isso aprendi bastante.

Mas hoje em dia estou em outra área, mexendo com JEE.[/quote]

Ah bom, ta explicado. Realmente só vi isso em uso universitário. Na prática nunca vi ninguém utilizar e olha que eu já vi uns projetos de linhas de montagem enormes![/quote]

O uso dessas ferramentas matemáticas é mais comum do que se imagina. Tudo vai do escopo do projeto. Qualquer dia desses aparece um projeto para uma ferramenta que vai lidar com sinais e aí quem não se esforçou para aprender fica para traz.

Transformadas discretas são comuns em processamento de imagens(uso em satélites, imagens médicas, geoprocessamento, astrofísica, etc…)[/quote]

Concordo! Mas estou me referindo especificamente a automação industrial. É que automação não é criar um equipamento específico! É totalmente diferente. Envolve muito mais processos de fabricação do que eletrônica.

A matemática que eu mais usava qdo mexia com eletrônica é a lei de Ohm, para calcular resistores para minhas cargas, ou as vezes kirchoff em um circuito simples.

Quando mexia com eletrônica digital não via cálculo nenhum!

Programação assembly comecei a ver um pouco quando mexi com o Z80, mas nunca fiz nada vida real com ele… No mundo PIC tinha programação assembly e C, mas eu só vi um pouco de Assembly (ficar setando umas flags no registrador, algo do tipo).

[quote=x@ndy][quote=juliocbq][quote=x@ndy][quote=johnny quest][quote]Realmente eu vi isso na faculdade, mas nunca apliquei em nada!
Em que aréa específica você trabalha de automação? Eu trabalho desenvolvendo equipamentos. Desde um simples Poka Yoke até uma linha inteira, isso em conjunto com com outras pessoas claro.[/quote]

Então, atualmente eu não trabalho mais nessa área. Eu costumava meio que fazer um estágio(sem receber $$) dentro do laboratorio de elétrica,
mas tinha contato com vários engenheiros seniores que mostravam todo o processo, sendo que a própria faculdade criava
todo o seu próprio hardware e para clientes de fora e com isso aprendi bastante.

Mas hoje em dia estou em outra área, mexendo com JEE.[/quote]

Ah bom, ta explicado. Realmente só vi isso em uso universitário. Na prática nunca vi ninguém utilizar e olha que eu já vi uns projetos de linhas de montagem enormes![/quote]

O uso dessas ferramentas matemáticas é mais comum do que se imagina. Tudo vai do escopo do projeto. Qualquer dia desses aparece um projeto para uma ferramenta que vai lidar com sinais e aí quem não se esforçou para aprender fica para traz.

Transformadas discretas são comuns em processamento de imagens(uso em satélites, imagens médicas, geoprocessamento, astrofísica, etc…)[/quote]

Concordo! Mas estou me referindo especificamente a automação industrial. É que automação não é criar um equipamento específico! É totalmente diferente. Envolve muito mais processos de fabricação do que eletrônica.[/quote]

Eu só citei isso porque são ferramentas essenciais mesmo. Mas o uso é na área de engenharia e de exatas( que inclui a computação em específico).

Programar para JavaCard não deixa de ser um tipo de Assembly.

Acho que se todo curso de TI na facul usasse de Assembly no ensino básico, não tínhamos tanta gente se entender programação de baixo nível, sem entender como um sistema como Windows ou Linux trabalha, representa suas estruturas, anel 0,1,2, portas IN/OUT,etc…

Acho que agregou para mim estudar Assembly com um livro antigo da LTC que tinha o conjunto de isntruções do 8086 e depois comprar na Bienal um livro dos detalhes internos do Windows 3.1 (aprender sobre Procedimentos de Janelas, Fila de Mensagens, Hooks,GDI,etc…)

Você aprendendo este básico, te dá uma boa noção depois quando vc tem que ir para o alto nível.

[quote=boone]Programar para JavaCard não deixa de ser um tipo de Assembly.

Acho que se todo curso de TI na facul usasse de Assembly no ensino básico, não tínhamos tanta gente se entender programação de baixo nível, sem entender como um sistema como Windows ou Linux trabalha, representa suas estruturas, anel 0,1,2, portas IN/OUT,etc…

Acho que agregou para mim estudar Assembly com um livro antigo da LTC que tinha o conjunto de isntruções do 8086 e depois comprar na Bienal um livro dos detalhes internos do Windows 3.1 (aprender sobre Procedimentos de Janelas, Fila de Mensagens, Hooks,GDI,etc…)

Você aprendendo este básico, te dá uma boa noção depois quando vc tem que ir para o alto nível.

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Java para Java card ainda é uma linguagem de alto nível, apesar de estarmos programando um pequeno dispositivo. Seria assembly se codificássemos usando bytecode.