Para quem mexe com Java, C# é mais fácil de aprender que ASP.NET e VB.NET?

[quote=ViniGodoy]O resultado é um IList<String> então vc não pode fazer aquele new no select, nicolas.
Aliás, você também não é obrigado a fazer o dim explicitamente, pode fazer o return direto.

Acho que ali atrás só esqueci mesmo da palavra function e os caracteres de pular linha _
E que em VB é tudo em letra maiúscula (não é case sensitive, mas é uma convenção de código), hehehe.

Meu VB tá meio enferrujado. Tem um bom tempo que não programo com ele.[/quote]

Bem lembrado a parte do select, me esqueci completamente que era List<String>!
A questão de criar uma variável foi só didaticamente, pra quem quiser entender! hehe
Sim, a convenção de VB é usar tudo com letra maiúscula.
Eu dou manutenção em um ERP através de VB6, então dá pra ter uma noção legal. Fora isso, nem tchum com VB mais!

Será que ainda tem muita gente programando VBzão antigo?

Eu tenho horror ao VB6. Mantive um sistema nele por seis anos, até ano passado.

O VB.Net é incomparavelmente melhor. Mas ainda assim, não vejo motivos para usa-lo hoje no lugar do C#.

Eu tenho horror ao VB6. Mantive um sistema nele por seis anos, até ano passado.

O VB.Net é incomparavelmente melhor. Mas ainda assim, não vejo motivos para usa-lo hoje no lugar do C#.
[/quote]

Pois é, a cada dia surgem mais e mais frameworks , tecnologias novas… E devemos dar manutenção em sistemas ASP, VBzão, Power Builder…
Parece que o que a gente estuda de mais moderno não serve!

Acho que deveria existir uma disciplina nas faculdades de “Paleontologia de Software”, para estudar as linguagens de dinossauro que a gente precisa mexer ainda…

Eu tenho horror ao VB6. Mantive um sistema nele por seis anos, até ano passado.

O VB.Net é incomparavelmente melhor. Mas ainda assim, não vejo motivos para usa-lo hoje no lugar do C#.
[/quote]

Pois é, a cada dia surgem mais e mais frameworks , tecnologias novas… E devemos dar manutenção em sistemas ASP, VBzão, Power Builder…
Parece que o que a gente estuda de mais moderno não serve!

Acho que deveria existir uma disciplina nas faculdades de “Paleontologia de Software”, para estudar as linguagens de dinossauro que a gente precisa mexer ainda…[/quote]

Falou tudo… Ô bando de linguagem jurássica que temos que mexer ainda. Pick, D3, VB6… Triste! hehe
Mas ainda bem que veio o VB.NET, e estão migrando o sistema de VBzão jurássico pro .NET… Vai ser muito melhor de trabalhar -

Prezados Nícolas e demais,

Vou começar este texto sendo ‘curto e grosso’… como falamos na minha terra.

‘Quem programa em VB não é programador, quem programa em Basic não é programador…’

Eu programo em Basic e sempre sofri desse ‘preconceito’. Os meus colegas da área de T.I. sempre falam isso: “…quem programa em Basic não é programador.”

Eu sempre fiz sistemas em Basic, sempre ganhei dinheiro e acho que os colegas que falavam que programador de Basic não é programador, estão até hoje ralando e ganhando pouco.

E por incrível que pareça, eu programo em Pick Basic e ganho cerca de 200% a mais que os meus colegas. Aqueles que acham programadores em Basic não são programadores.

Acho que vocês devem estar se perguntando, o que esse doido quer dizer com isso? O que isso tem haver com o que postamos neste tópico?.. “Para quem mexe com Java, C# é mais fácil de aprender que ASP.NET e VB.NET?”

Quero dizer o seguinte:

Alguns de vocês cometeram alguns dos piores erros que um programador pode cometer, falar mal da ferramenta que outros usam, e o que é pior, falar mal da ferramenta que que vc. usa.

Eu li algo assim: “…Eu tenho horror ao VB6. Mantive um sistema nele por seis anos, até ano passado. …”

Isso é coisa de masoquista, um sistema é como um filho, como vc. mantém o seu ‘filho’ em um ambiente que vc. acha horrível por seis anos? E eu tenho certeza que vc. ganhou dinheiro com esse sistema rodando em um ‘ambiente ruim’ durante seis anos.

Outra coisa que eu li: "…Pois é, a cada dia surgem mais e mais frameworks , tecnologias novas… E devemos dar manutenção em sistemas ASP, VBzão, Power Builder…
Parece que o que a gente estuda de mais moderno não serve! "

Programador que é bom aprende lógica de programação, programação estruturada e programação orientada a objeto e fimmmm… Isto basta para fazer qualquer sistema em qualquer linguagem.

Outra frase que encontrei neste post: “…Acho que deveria existir uma disciplina nas faculdades de “Paleontologia de Software”, para estudar as linguagens de dinossauro que a gente precisa mexer ainda…”

Desculpe se eu for grosseiro, mas programador que é bom, consegue usar qualquer linguagem, mesmo as ‘antigas’… Faculdade é apenas uma ‘introdução’, depois da faculdade trabalhe, faça várias pós e assim vc. vai conseguir de dar bem em algo novo ou antigo.

Outra frase que li:

“Falou tudo… Ô bando de linguagem jurássica que temos que mexer ainda. Pick, D3, VB6… Triste! hehe
Mas ainda bem que veio o VB.NET, e estão migrando o sistema de VBzão jurássico pro .NET… Vai ser muito melhor de trabalhar *”

Novamente vou me desculpar por ser grosseiro:

Quem é programador, seja em VB6, .NET ou Cobol só pode ser chamado de programador se fizer tudo ‘na mão’ . Digitando o código fonte.

Vc. sabe o que é Pick e D3?

Vc. sabe que tudo que vc. faz em VB6 só roda em apenas um sistema operacional?

Tudo que eu faço em Pick roda em todos os sistemas operacionais, é só copilar que roda em Linux, Windows95,98,NT,2000,2003, AIX-IBM, Win7, Linux, FreeBsd, Android, OS X etc… Roda em grande porte , micros computadores e celulares com qualquer sistema operacional.

Então vc. usa .NET e fica preso a um fornecedor de S.O. isso que é “jurássico” .

Vc. tem conta em banco? Acessa o site do seu banco?

Então se vc. tem conta em banco pode ter certeza que em 98% das suas transações são feitas com Cobol.

Vc. tem plano de saúde, usa algum hospital particular? Então pode ter certeza que 99% do sistema é feito em Mumps.

Vc. vai aposentar um dia, vc. sabe que a Dataprev tem 30.000 usuários de Pick/D3? E que a sua aposentadoria vai depender do Pick.

Vc. conhece alguma tecnologia que criamos um código fonte e ao copilar vc. escolhe se é um aplicativo gráfico, de terminal ou de Web? Com Pick o código fonte é apenas um, mas roda em emuladores de terminal, cliente servidor ou Web.

Eu posso estar enganado, mas o que vc. deve achar não jurássico em relação a programação deve ser algo com colar, copiar, arrastar e usar códigos prontos.

Programador bom faz tudo ‘na mão’ mesmo tendo a opção de copiar, colar e arrastar.

Programador bom usa uma ferramenta que atenda o cliente e respeita o que é ‘antigo’ e novo.

t+

Cleber

Olá Cleber. Primeiramente, evite trazer a tona tópicos antigos, principalmente para inflamar discussões já mortas.

Não é porque a gente sabe usar uma ferramenta, que temos que achar ela boa, ou sequer adequada, para o desenvolvimento comercial.

Eu não gosto do VB6 por motivos técnicos:

  1. O controle de erros é rudimentar, existe a instrução “On Error Resume Next” que, além de deixar o sistema instável, tem seu uso estimulado na documentação;
  2. A declaração de variáveis é implícita por padrão, e ele declara para o tipo Variant, que é lento e perigoso e também recomendado;
  3. A sintaxe da declaração de variáveis também é perigosa. Nesse statement, por exemplo:

Apenas b está sendo declarado como Integer. A é Variant e graças ao tipo escolhido, o erro não se manifestará até que seja tarde demais.
4. Não suporta multi-threading;
5. Não é mais mantido pela Microsoft;
6. Os forms ficam visíveis se acessarmos suas variáveis;

Entre outras coisas… Enfim, não quer dizer que sou incapaz de programar em VB6. Mas já tive que corrigir muito código mal feito, justamente pq a linguagem permite desleixo e tenta “facilitar” para o programador.
O VB surgiu inicialmente com a proposta de ser uma linguagem para quem não sabia programar, e isso efetivamente atraiu desenvolvedores ruins. A premissa é que tudo teria que ser “fácil”, não é à toa que misturaram elementos de linguagens de script numa linguagem formal. Na minha opinião, foi um tiro que saiu pela culatra, a prova é que, com os anos, foram criados comandos para desfazer funcionalidades (como “OPTION EXPLICIT”), e que o VB.Net não usa mais essa filosofia.

Acho que hoje (e até na época) existem muitas alternativas melhores, que cobrem absolutamente todas as funcionalidades que o VB6 fazia, com muito mais facilidade de desenvolvimento e qualidade de código.

Um bom programador é aquele que sabe escolher a ferramenta certa para o problema certo. Mas isso implica também em ter uma visão crítica sobre a ferramenta que utiliza, para não ama-la e virar um fanboy, e também para saber dos riscos, problemas e alternativas.

Praticamente todas hoje em dia? Java, C#, Unity, Silverlight, Macromedia Director, …

Fazem isso pelo legado, não por que gostam, ou porque a tecnologia seja adequada hoje em dia.
Boa parte dos novos desenvolvimentos não são feitos em Cobol, e só se comunicam com o servidor Cobol.

O HSBC GLT, aqui de Curitiba, por exemplo, contrata anualmente dezenas de programadores Java.

Sem falar, que código jurássico gera um grande problema: não existe gente qualificada para mante-lo. Não é à toa que os bancos tiveram que contratar idosos para correção do bug do milênio e iniciaram eles mesmos parceirias com universidades para ensinar Cobol. Ses profissionais estavam se aposentando, e não havia gente para substituí-los.

Sinceramente, eu considero trabalhar exclusivamente com uma linguagem antiga um assassinato profissional. Você deixa de ter conhecimento em tecnologias novas e ficará obsoleto rapidamente para o mercado de trabalho geral. Isso te prende a empresa e você fica obrigado a manter-se no emprego, goste dele ou não.

Prezados,

"Olá Cleber. Primeiramente, evite trazer a tona tópicos antigos, principalmente para inflamar discussões já mortas. "

Eu sei como funciona um fórum ou uma lista de discussão, devemos ser diretos e objetivos.

Mas creio que ‘inflamar discussões já mortas’ é salutar.

Ou vc. acha que tudo que foi discutido no passado é finalizado por conta do tempo que foi discutido e das respostas dadas na época?

Se vc. acha que a resposta da pergunta é sim, então até hoje vc. deve achar que a terra não é redonda.

Por favor, me desculpe por voltar a um ‘tópico antigo’ e não focar no que foi a origem deste tópico. Mas o que foi primordial para postar neste fórum, foram os comentários a seguir:

" [b] Pois é, a cada dia surgem mais e mais frameworks , tecnologias novas… E devemos dar manutenção em sistemas ASP, VBzão, Power Builder…
Parece que o que a gente estuda de mais moderno não serve!

Acho que deveria existir uma disciplina nas faculdades de "Paleontologia de Software", para estudar as linguagens de dinossauro que a gente precisa mexer ainda...

Falou tudo… Ô bando de linguagem jurássica que temos que mexer ainda. Pick, D3, VB6… Triste! hehe
Mas ainda bem que veio o VB.NET, e estão migrando o sistema de VBzão jurássico pro .NET… Vai ser muito melhor de trabalhar -"
[/b]

Sinceramente eu tenho pena dessas pessoas que escreveram os textos acima. Falam do que não sabem, tem medo do que não conhecem e acham que a faculdade tem que ensinar tudo que existe no mercado.

Vou ser ‘curto e grosso’: Programador é programador em qualquer ambiente e em qualquer ‘idioma’. Se não conhece a ‘linguagem’ e o ambiente, aprende em pouco tempo. Se não aprender então não é programador.

Quem tem o dom de criar um código fonte em Basic, tem que ter o dom de criar em PHP, JAVA, C e etc…

Não existe o programador em Java, existe o programador.

“…Ô bando de linguagem jurássica que temos que mexer ainda. Pick, D3, VB6… Triste! hehe…”

Eu critico muitas coisas, mas se eu vou criticar algo, eu tenho que ter conhecimento do que estou criticando.

O cara fala que Pick e D3 é ‘linguagem jurássica’. Pick e D3 nunca foram linguagem de programação. Temos Pick e D3 que são sistemas operacionais, gerenciador de banco de dados e etc…

Pergunto ao cara que falou que D3 e Pick são linguagens de programação, se ele sabe do que está falando?

Vc. Falou:

"O VB surgiu inicialmente com a proposta de ser uma linguagem para quem não sabia programar, e isso efetivamente atraiu desenvolvedores ruins. A premissa é que tudo teria que ser “fácil”, não é à toa que misturaram elementos de linguagens de script numa linguagem formal. Na minha opinião, foi um tiro que saiu pela culatra, a prova é que, com os anos, foram criados comandos para desfazer funcionalidades (como “OPTION EXPLICIT”), e que o VB.Net não usa mais essa filosofia. "

Não existe linguagem para quem não sabe programar, copiar e colar qualquer pessoa faz. Programador que é programador faz na ‘mão’.

Não foi minha intensão criticar vc. e as ferramentas que vc. usa. Eu uso coisas ‘piores’ que vc. nem imagina.

Só quero falar o óbvio, fale mal do que vc. conhece e fale bem do que vc. conhece. Como o cara fala mal do D3 e do Pick sem saber o que é?

Podemos falar mal ou bem daquilo que conhecemos.

Estava pretendendo acabar este e-mail quando vi o seguinte:

"Sem falar, que código jurássico gera um grande problema: não existe gente qualificada para mante-lo. Não é à toa que os bancos tiveram que contratar idosos para correção do bug do milênio e iniciaram eles mesmos parceirias com universidades para ensinar Cobol. Ses profissionais estavam se aposentando, e não havia gente para substituí-los. "

Eu li o paragrafo anterior e não acreditei no que eu li. Foi um ‘programador’ que escreveu isso?

O cara escreveu:

“Sem falar, que código jurássico gera um grande problema: não existe gente qualificada para mante-lo…”

Então ele denegriu ele mesmo, como já falei antes: Programador que é programador faz programa em qualquer ambiente e em qualquer linguagem.

Vou falar o óbvio, mas acho que esse pessoal limitado a uma ferramenta moderna não deve entender. Então vou ser bem simplista:

Programador de computador não tem sexo, não tem idade, não tem formação especifica. Programador é programador e proto. O velho programador de Cobol pode programar em Java e o jovem programador de Java pode e deve saber programar em Cobol.

E tem mais, o cara escreveu o seguinte:

"Não é à toa que os bancos tiveram que contratar idosos para correção do bug do milênio e iniciaram eles mesmos parceirias com universidades para ensinar Cobol. Ses profissionais estavam se aposentando, e não havia gente para substituí-los. "

Em primeiro lugar eu gostaria de falar que não sou idoso, que tenho 40 anos e sou programador autoditada em qualquer ‘linguagem’ que vc. me apresentar. Se eu não tiver conhecimento da ferramenta apresentada, me dê apenas umas 72 horas, que eu aprendo a linguagem que vc. quiser.

Então, como eu não sou idoso não estou aqui protegendo os idosos. kkkkkk

Estou apenas com vergonha do que o cara escreveu.:

“… bancos tiveram que contratar idosos para correção do bug do milênio…”

Ou, era melhor o cara escrever… "O Bug do milênio chegou e eu consegui arrumar alguns códigos pq eu sou programador e me adapto a qualquer ‘ambiente’… "

O mesmo cara escreveu:

“…Sinceramente, eu considero trabalhar exclusivamente com uma linguagem antiga um assassinato profissional. Você deixa de ter conhecimento em tecnologias novas e ficará obsoleto rapidamente para o mercado de trabalho geral. Isso te prende a empresa e você fica obrigado a manter-se no emprego, goste dele ou não.”

Então ele está muito fraco, pq não ajudou o tio a arrumar o bug do milênio? Ele poderia colocar no seu C.V.: Programador de muitas coisas modernas e ajudei arrumar o bug do milênio.

Outra coisa que eu li aqui no forum nesta discussão:

“Sinceramente, eu considero trabalhar exclusivamente com uma linguagem antiga um assassinato profissional…”

Então pq ele. não ajudou o tio a arrumar o bug do milênio? Vou repetir o que já falei mas de uma maneira mais obvia para que ele. entenda.

Programador velho ou novo tem que ser profissional, respeitar os colegas e saber programar. Java, Cobol, PHP, PickBasic é tudo a mesma coisa… Programador que é programador sabe XYZ e pode aprender HJI.

t+
Cleber

Cleber, o problema é que o Cobol para mainframe não é tão parecido com o Cobol para micro assim. Além disso, o Cobol é uma linguagem que não contém uma estrutura similar a que conhecemos hoje. Finalmente, vale lembrar que estamos falando de um sistema bancário, que processa milhões, para não dizer, bilhões em dinheiro por dia. Que banco se arriscaria a colocar um profissional pouco qualificado para mante-lo? Sim, pq “um aprendizado em 72 horas”, está longe de ser um aprendizado com qualificação, e você está longe de dar qualquer garantia.

Também vale lembrar que existia pouco material sobre Cobol disponível. Os livros não eram mais impressos ou encontrados em PDF, não há muitos sites ensinando Cobol por aí.

Eu até concordo com você, que um programador deve saber se virar bem em qualquer linguagem. Eu mesmo, mantive por anos sistemas em Visual Basic, Delphi e outras linguagens igualmente antigas. Agora, já vi colegas terem problemas sérios de contratação ao tentarem migrar de um emprego onde trabalhavam com essas linguagens, para um emprego numa plataforma mais moderna e comum no mercado. Posso citar dois casos recentes: um aluno que programava em meta4, e um funcionário que recém contratamos que trabalhava apenas com C++ Builder e Delphi. Aliás, não é incomum ver gente aqui no fórum sentido que a empregabilidade está em risco pq só programa em Delphi ou VB6, e contando a dificuldade e se obter novas vagas.

Um programador de verdade não pode ficar alheio a tecnologia. A tecnologia é o trabalho dele, a vida dele. Se está lidando com um sistema legado, ele deve, nem que por conta própria, estudar alguma tecnologia nova que goste, ou que esteja sendo usada em outros setores da empresa, ou que esteja em alta na região.

E esse foi justamente o problema do VB. Eles tentaram fazer algo que não deveria existir. Eu lembro que a documentação da época alardeava aos quatro cantos que qualquer um poderia se tornar programador com o Visual Basic. Não é à toa que deixaram por padrão auto-declarado os tipos Variant, ou criaram comandos para se ignorar erros. Qualquer programador sabia que ambas as coisas não eram salutares.

Agora, volto a afirmar. Você revisitou o tópico depois 2 meses, e a absurda maior parte dos seus comentários foi ofensiva, direcionada as pessoas, e não com uma argumentação técnica. Se pretende continuar comentando aqui, tente ater-se a argumentação técnica, e não a “sentir pena das pessoas”, a afirmar que as pessoas “não sabem o que dizem”, ou que não são programadores de verdade. Caso contrário, trancarei esse tópico, juntamente com seu próximo comentário. Vale lembrar que algumas pessoas, como eu mesmo, já tem mais de 10 anos de profissão, e já vivenciaram a morte e o aparecimento de várias tecnologias (eu mesmo vi o fenômeno com o Clipper e com Delphi, e creio que viverei para ver com o Java).

ViniGodoy, pelo que li dos posts parece que esse tópico perdeu totalmente o foco, e
que não vale a pena continuar essa discussão com um usuário que afirma que os outros
não sabem nada e que consegue aprender qualquer ferramenta em 72 horas.

Prezado ViniGodoy,

Sinceramente, eu peço desculpas por ‘inflamar’ um tópico antigo e o que é pior. O que eu postei não tem nada haver com o que foi a origem deste tópico.
“Para quem mexe com Java, C# é mais fácil de aprender que ASP.NET e VB.NET?”

Também peço desculpas ao johnny quest e demais membros deste fórum.

Garanto que vou tentar não postar nada mais neste tópico.

Mas por favor, me permitam algumas observações.

Tudo que escrevi neste tópico em dias anteriores, favor esquecer ou tentem ignorar, acho que esqueci o bom senso e peço desculpas sobre o que escrevi.

Todo mundo que trabalha, que faz algo de bom e produtivo deve merecer respeito. Desculpem se não tive respeito com alguns profissionais.

Mas eu não suporto quem fala mal de algo que não conhece, quem não respeita outros profissionais.

Quem fala mal ou bem de alguma coisa, pode ser música, poesia, ou programas de computador. Tem que saber do que fala.

Sabem o que me levou a ‘inflamar’ esse tópico?

“Falou tudo… Ô bando de linguagem jurássica que temos que mexer ainda. Pick, D3, VB6… Triste! hehe”

O cara que escreveu isso, nunca respondeu as minhas criticas, então devo pensar que não quer inflamar a discussão.

Por favor, esqueçam tudo que eu escrevi antes, não quis ofender ninguém. Mas quem falar mal ou bem de algum assunto, tem que saber o que fala. Tem que ter conhecimento técnico do que fala bem ou do que fala mal.

Prezado Johnny quest,

Vc. escrevei isso:

"
Post 01/05/2011 10:59:44 Assunto: Re:Para quem mexe com Java, C# é mais fácil de aprender que ASP.NET e VB.NET?
ViniGodoy, pelo que li dos posts parece que esse tópico perdeu totalmente o foco, e
que não vale a pena continuar essa discussão com um usuário que afirma que os outros
não sabem nada e que consegue aprender qualquer ferramenta em 72 horas. "

Realmente o tópico perdeu o foco original, e se eu falei que os ‘outros não sabem nada’ eu sou um completo idiota… Peço desculpas.

Mas eu não desculpo de quem fala mal de algo que não conhece como o cara que falou:

“Falou tudo… Ô bando de linguagem jurássica que temos que mexer ainda. Pick, D3, VB6… Triste! hehe”

Eu não sei quase nada de Cobol, sei alguma coisa de Pick Basic e D3. E tento me atualizar, faço algumas coisas com PHP e Java. Mas podem ter certeza que programador tem que ser programador em qualquer ‘coisa’ e ter a meta de aprender tudo que for apresentado para ele. Pq quem tem medo de aprender o velho e as vezes o novo. Pode mudar de profissão.

Boa noite,
Cleber