Vejam essa reportagem da rede Globo!
Pequenas Empresas & Grandes Negócios | Mulheres lutam contra o machismo no mundo…
Muitas informações foram distorcidas no trajeto da matéria da rede Globo, claro que isso é uma prática comum dessa emissora de tv.
Dentro da minha experiência pessoal pude presenciar garotas numa turma do curso de ciência da computação e o que pude perceber foram dois contrastes bem definidos de perfil.
Geralmente na sociedade os homens são muito melhores em matemática do que mulheres, eu não sei explicar muito bem porquê isso acontece. Inclusive, eu não sou pesquisador dessa área, mas acredito que seja por uma questão fisiológica. Quando tinham garotas no curso de tecnologia, ou elas eram muito ruins em matemática e costumavam se apoiar nos colegas de sala de aula e terminavam desistindo nos semestres seguintes, ou eram boas em matemática e se encaixavam perfeitamente no perfil da profissão.
Você irá perceber que os homens quando tem perfil de desenvolvedor de sistemas são pessoas prepotentes, orgulhosas, extremamente inteligentes, e pouco sociáveis. Sim, existem exceções! Porém quando são mulheres que tem perfil de programador, elas são prepotentes, orgulhosas, extremamente inteligentes e feministas. Mas por que eu digo isso?
As mulheres feministas se colocam na sociedade como oprimidas e como vitimizadas quando o que de fato acontece é que elas não se encontram emocionalmente preparadas para o perfil da profissão de programador. Os programadores homens costumam ajudar em redes sociais como GUJ. As programadoras mulheres ajudam somente e exclusivamente mulheres e não ajudam em hipótese alguma colegas homens. Conheço isso por experiência própria.
Trabalhei em uma empresa especializada em sistemas. Imagine você uma imensa sala com mais de 60 programadores. É claro, em sua grande maioria homens, porém havia cerca de 6 mulheres no time. Eu era programador junior, sem experiência. Resumindo a história, as programadoras se recusavam a me dar suporte no meu treinamento e, detalhe, eu estava em treinamento. Pela empresa fui informado que todos estariam disponíveis a prestar esse treinamento e estaria um programador para ser meu avaliador. Na mesma época entrou também uma programadora, detalhe curioso é que as 6 mulheres se prontificaram a ajudá-la.
Alguém pode pensar que isso foi um caso isolado, porém é aí que você se engana! Em uma outra empresa trabalhei como analista de teste e conversei com um grupo de programadoras e perguntei se elas tinham o costume de ajudar alguém em fóruns como StackOverFlow ou GUJ, e sabe qual foi a resposta?
“Os homens que se virem!”
Quero deixar bem claro que os cursos de tecnologia não perdoam ninguém. Se você que é uma garota tem interesse de trabalhar como programadora, somente conseguirá entrar no mercado de trabalho por mérito, e essa classe de profissional na sociedade não faz discriminação de gênero como mostra na matéria da rede globo.
Os critérios indispensáveis independentemente de gênero para se ter um bom desempenho na área de tecnologia é ser bom em lógica de programação e matemática.
Foram as experiências que tive, mas no geral as mulheres que têm perfil de serem boas programadoras, em grande maioria, são feministas.
Minha opinião sobre essa matéria da rede Globo é que ela está envolvida num contexto completamente envenenado pelo marxismo cultural e está totalmente fora da realidade.
Não vou dizer que não existe assédio às programadoras, isso existe como existe em qualquer profissão, não é algo exclusivo da área de tecnologia da informação.
Teve o seguinte comentário na matéria da rede Globo ;
“A inovação é fruto da troca de ideias onde a diversidade deveria ser regra, mas a realidade é outra. Uma pesquisa brasileira de startup mostra que 4 em 10 empresas inovadoras no país têm se quer uma mulher trabalhando, as empreendedoras que conseguiram furar esse bloqueio enfrentam o preconceito”.
Agora vamos à realidade:
Não existe preconceito em nossa profissão como ele é mostrado na matéria da rede Globo. Existem, sim, pessoas competentes para assumir os desafios da profissão, como por exemplo: passar horas trabalhando e estudando para se reciclar e, acima de tudo, conseguir trabalhar sobre pressão.
A maior frustração das feministas é que elas nunca conseguiram dominar o mercado de trabalho como fizeram em outras profissões.
Eu conheço feministas que trabalham como programadoras, mas estão sofrendo de transtorno de ansiedade generalizada, problemas de bebidas para tentar afogar seu stress como válvula de escape. Será que não basta cuidar dos filhos e ainda querer assumir as grandes responsabilidades de profissões que têm mais perfil masculino?
A maior decisão errada das mulheres feministas foi querer assumir papel profissional que é mais recomendado para homens e deixar que os filhos sejam criados pelo mundo, ou pela secretárias do lar, ou pelas professoras ou pelos colegas da rua!
