Ritalina

[quote=Kenobi]

Só uma coisa, estamos debatendo um assunto, não estou fazendo apologia, fiz um comentário na brincadeira.

Melhor maneirar seu tom, pois está partindo pra agressão pessoal e não quero descer nesse nível.

Quanto à transar chapado, estava relatando sobre experiências sentivas, e não a ilusão de ótica … mas não quero mais discutir.

Cada um tem seu ponto de vista. Poderia ficar falando diversas coisas sobre MDMA entre outras sinteticas e sobre como elas te proporcionam uma percepção diferente sobre as coisas ( às vezes distorcidas), mas não deixam de ser óticas, prisma de uma visão.

Se quiser se aprofundar sobre o assunto - ww.erowid.org[/quote]

Desculpe se o ofendi, não era a intenção. Mas como você mesmo disse, estou defendendo um ponto de vista, você é a favor, diz que é legal e que não faz mal, e eu sou todos ao contrário!

[quote=thiago.correa][quote=Kenobi]

Só uma coisa, estamos debatendo um assunto, não estou fazendo apologia, fiz um comentário na brincadeira.

Melhor maneirar seu tom, pois está partindo pra agressão pessoal e não quero descer nesse nível.

Quanto à transar chapado, estava relatando sobre experiências sentivas, e não a ilusão de ótica … mas não quero mais discutir.

Cada um tem seu ponto de vista. Poderia ficar falando diversas coisas sobre MDMA entre outras sinteticas e sobre como elas te proporcionam uma percepção diferente sobre as coisas ( às vezes distorcidas), mas não deixam de ser óticas, prisma de uma visão.

Se quiser se aprofundar sobre o assunto - ww.erowid.org[/quote]

Desculpe se o ofendi, não era a intenção. Mas como você mesmo disse, estou defendendo um ponto de vista, você é a favor, diz que é legal e que não faz mal, e eu sou todos ao contrário![/quote]

Tudo bem, então vamos levar o tópico como uma discussão de conceitos e não de valores pessoais :slight_smile:

Só mais uma coisa, não disse em momento algum que não faz mal a saúde, pelo contrário. Sou grande conhecedor dos efeitos, estudo bastante sobre o assunto, pois gosto de me informar antes de qualquer coisa.

O Ecstasy por exemplo, apesar de ter seu impacto pela sociedade mais ameno, chega a ser 10 vezes mais tóxico que a cocaína. Não cria vício físico a curto prazo ( a longo ainda não há estudos compravados) mas há estudos que indicam vício psíquico.

Também conheço seu efeito colateral, pois o mesmo encharca o cérebro de serotonina durante grande períodos. Seu corpo acredita que há a substância em excesso e pára de produzir na quantidade que seu corpo necessita.

Efeito direto - depressão, ansiedade, angústia, tristeza profunda …

Como disse, faz mal sim … há outros pontos de vista como experiência. Não defendo seu uso, apenas recomendo experiências das mais diversas com fins de conhecimento prático sobre o assunto :twisted:

Essa é facil!

Ele é repassado para instituições de caridades que cuidam de Deputados/Senadores/ abandonados :evil:

…[/quote]
…[/quote]
Perfeito! :thumbup:

[quote=Kenobi]…
Só mais uma coisa, não disse em momento algum que não faz mal a saúde, pelo contrário. Sou grande conhecedor dos efeitos, estudo bastante sobre o assunto, pois gosto de me informar antes de qualquer coisa.

[/quote]
Poderia, por favor, informar para um leigo como eu, quais os efeitos nocivos, a curto e a longo prazo, da maconha?

Agradeço antecipadamente.

[quote=marcelomartins][quote=Kenobi]…
Só mais uma coisa, não disse em momento algum que não faz mal a saúde, pelo contrário. Sou grande conhecedor dos efeitos, estudo bastante sobre o assunto, pois gosto de me informar antes de qualquer coisa.

[/quote]
Poderia, por favor, informar para um leigo como eu, quais os efeitos nocivos, a curto e a longo prazo, da maconha?

Agradeço antecipadamente.[/quote]

Bom boas fontes de informação, não vou ficar aqui reproduzindo textos -

A bíblia das drogas e fonte de informação abrangente sobre o assunto:

http://www.erowid.org/plants/cannabis/cannabis.shtml

Saúde - http://www.erowid.org/plants/cannabis/cannabis_health.shtml
http://www.erowid.org/plants/cannabis/cannabis_journal.shtml#health

Bom é isso … :slight_smile: Mas posso dizer como usuário que fui : usei , curti, não estou viciado, não fumo mais - exporadicamente na praia. Não sinto nenhuma perda de produtividade e acho que não esqueço as coisas rapidamente … do que eu estava falando mesmo ? :roll:

O engraçado é quem nem cientistas sabem, ainda, até onde vão as vantagens e desvantagens da maconha.

podem dizer o que quiser, mas inalar fumaça de coisas queimando faz mal ao pulmão.

Parece algum tipo de produto de limpeza e não tem gosto de nada!

eu já não gosto de tomar remédio nem quando to doente! como disse o amigo, ele faz bem pro q é receitado…
enquanto isso eu continuo tomando altas doses de café. preciso me livrar disso também

a ritalina é faixa preta sim…

Alias vcs tem comentários esdruxulos e hipocritas. Estão querendo achar uma qualidade de vida perfeita, no entanto recorrem à drogas e a meios ilicitos de prazer. Estão se bitolando ao trabalho cada vez mais… para na realidade apenas buscarem ganhar mais dinheiro… Vejo amigos que tomam essas faixas pretas para sobreviver ja que o convivio social os sufoca. Alem de venderem ferias para ganhar mais e mais. Querem uma dica? Não deixe o stress e a neorose atrapalharem vcs… Beba água, pratique esportes, tenha uma alimentação saudavel, namore, transe, estude… Eu achava tudo muito teorico, mas na realidade descobri que a qualidade de vida está apenas de como intepretamos ela… se vc continuar se queixando pro resto da vida…ela estara sempre ali…presente.
Montei um plano de vida, não busco enriquecer mas ganhar o suficiente para poder construir uma vida estavel…o reconhecimento vem com o tempo…não adianta queremos começar do alto, devemos subir os degraus aos poucos, ou então o monte desmorona…Corro 4 vezes por semana, faço musculação e a endorfina me deixa cada vez mais resistente…faço engenharia e nunca foi facil conciliar tudo…mas temos que saber perder e abrir mão de algumas coisas as vezes… tem dado certo por enquanto, ehehe e espero que eu saiba administrar minha vida daqui por diante… a fase da crise existencial eu ja vivi e muito…isso é normall mas comece a esquecer e não dar mais bola!! Olhe pras coisas boas e nao pros que sao melhores que nos…viva com saude! Pois temos noçao dos efeitos que todas essas drogas nos causam na atualidade, mas vc ja parou pra pensar daqui uns anos como vc vai estar, afetando de uma maneira estupida seu organismo?

Olha só onde chegam as discussões. :shock:

A pergunta inicial foi:

Esta é uma discussão muito complicada, mas acredito que essa decisão não seja pra breve, não. As drogas disponíveis ainda tem muitos efeitos colaterais e a concorrência profissional não chega a assustar. A decisão, hoje em dia, é fácil, e vários já apontaram: troque de emprego.

Daqui a 25, 30 anos? Suponham que todos os empregos estarão ocupados por indianos, que as drogas não tenham efeitos colaterais (sensíveis) e que tomar remédios seja uma exigência da empresa, da mesma forma que hoje se exige abrir empresa (PJ) em vários lugares. Já não será uma decisão tão simples, do tipo “a vida é bela”. Vais estar mais pra “se ficar o bicho come, se correr o bicho pega”…

Olá

Fui eu que dei 5 estrelas para a Raissa pois não posso dar 10.

Nem li o tópico todo mas só pelas poucas referências já percebi que há uma curiosidade perigosa por aqui. Experimentar é só o primeiro passo. Nunca conheci ninguém que não tivesse dito isto.

Ao longo da minha vida só vi malefícios nas drogas.

E se alguém perguntou se maconha faz mal eu sei com certeza que faz mal. Talvez não de modo igual para todos. Dependendo do momento de vida de cada um, maconha pode ser terrível como foi para um menino de 13 anos que se jogou do 3o andar depois de dar uns tapinhas (irmão de uma amiga).

Um dos meus melhores amigos e meu parceiro de farra na juventude, ficou louco irrecuperável. E ele sempre me dizia que não se viciava em nada. Antes de ser internado ele passou por degradações que ninguém desejaria nem ao George Bush. Sei de um número enorme de casos contra uma minoria que passou incólume pelas drogas. E o único caso de cara que foi ao fundo do poço e voltou entre meus colegas foi de um cara rico que a família pode internar em uma clínica cara onde os enfermeiros não traficavam (caso raro).

E drogas sintéticas são piores do que maconha e cocaína. Mesmo a gente sabendo que os caras misturam bosta de vaca com maconha e um monte de pó branco na cocaína, pelo menos dá para ter uma noção do que se toma. Num comprimido pode ter tudo lá dentro que não dá para saber.

Se querem dopamina, serotonina e ainda pegar muita menina, pratiquem esportes. De preferência competindo ao invés de só para passar tempo.

[]s
Luca

Um colega de trabalho costuma tomar Ritalina para aumentar sua concentração por períodos longos.

Não seria ele portador de hiperatividade ou défcit de atenção ?

Sim por que me lembro dos meus colegas toxicômanos falando que ritalina dá é um barato legal em quem não tem problema.

Eu uso Ginseng sob orientação de uma nutricionista. Junte a isso uma boa alimentação e uma boa cama, cerveja no fim do dia e 2 gatinhas ainda filhote para brincar e sou capaz de produzir um pouco melhor do que em outros periodos.

E tomo um balde de café durante o dia, mas com cuidado para o estomago reagir bem.

Concordo com Raissa e Luca, aliás se droga fosse bom não tinha esse nome…

Bom dia!

Não existe fórmula mágica. Se quiseres produzir mais, cuide do produtor. Mesmo sendo feitas de metal, as máquinas também param, por que você não pode parar um pouco?
E sobre a Ritalina(um dos nomes comerciais para metilfenidato), não é a maravilha que é veiculada, vide link abaixo:

http://www.drugs.com/Methylphenidate/index.html

Outros links sobre a mesma droga e seus efeitos colaterais procurem por : side effects methylphenidate
, ou para os mais preguiçosos:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=side+effects+METHYLPHENIDATE&meta=

Vale ressaltar que eles NÃO sabem como funciona realmente o metilfenidato, só constataram que em homens saudáveis houve um aumento na produção de dopamina, substância produzida no cérebro, associada à sensação de bem-estar, euforia e estado de alerta.

Ainda creio que o melhor remédio seja uma bom prato de sopa, uma boa cama e um bom emprego.

Até!

Relato fantástico (e bem íntimo!) de uma pessoa comum, como qualquer um de nós, que descobriu o prazer de correr longas distâncias, retirado de um dos blogs sobre corridas de longa distância que eu leio.

Não tem muito a ver diretamente com o assunto do tópico, mas é bom pro pessoal aí que gosta de colocar coisas estranhas no corpo e ainda acham isso bom, ver que existem muitas outras coisas na vida que dão prazer imenso sem destruir o corpo, te ajudam a ser mais saudável, a ter uma qualidade de vida melhor e, aí sim o que tem a ver com o tópico, ainda te ajudam a ficar mais disposto para o trabalho.

Sei que tem um pessoal aqui no fórum, que corre ou já correu, que vai gostar desse texto. :slight_smile:

[quote]Maratonando a vida

Conheçam Kinha. Kinha Costa, a Mamãe Noel atlética aí ao lado. Graças a uma prazerosa troca de e-mails, já posso dizer um bocado sobre essa brasileira, mãe de duas filhas, que há sete anos mora na África do Sul, atualmente em Durban. Mas ninguém faria isso tão bem quanto ela. E não só pelo óbvio “conhecimento de causa”. Seu relato é irretocável. Deliciem-se.

"Tudo começou porque a minha cama andava muito pouco atraente. Os acasalados sabem do que estou falando. O maridão de tão estressado não se deitava, tombava. Quando não roncava em dois minutos, a leitura das duas parcas páginas do não-ficção, ‘Os ditadores’, tinha a função de puxar a cortina do sono e disfarçar o desejo. A trepada que andava marcada pro fim de semana sumiu como grana no bolso de duro. A coisa ficou tão lotérica, e as iniciativas abortadas me faziam tanto mal quanto a passiva espera, que resolvi levantar - como se a minha outrora aconchegante cama, estivesse recheada de formigas roceiras - pra gastar a energia acumulada em alguma coisa produtiva.

Tem mulher que corre pros shoppings pra queimar dinheiro como vingança besta pela ausência do falo. Outras vão pras academias levantar peso, a moral de alguns e o ego. Algumas arrumam um toyboy pra colocar as contas em dia e queimar a energia em excesso. Outras escrevem romances eróticos, umas choramingam pelos cantos, outras reclamam, reclamam e reclamam. Umas se dedicam às fofocas, outras à comida e crescem para os indesejados lados… Eu resolvi correr pra queimar o que me queimava.

Assim, num domingão, abri mão do improvável, e fui, somente de onda, participar de uma corrida de 21,1 km. Pra minha sorte, o senhor das águas resolveu abrir todas as torneiras dos reservatórios celestiais. O céu de compotas escancaradas cachoeirou divinamente enquanto eu, desconfiada, pensava que a água que caía era xixi dos habitantes das alturas. Porém, nunca me senti tão lavada e levada. De repente me vi pequenina entre lajes e ribanceiras a desafiar relâmpagos e trovões na minha longínqua Serra da Formiga. Abençoado xixi!

Terminei num tempo razoável para uma atleta de primeira corrida. Daí não parei mais. Fui subindo pra 25, 32, e cheguei finalmente à maratona de vera, 42,2 km. É chão!

Era Dia do Trabalho, o mundo queimava em manifestações de trabalhadores insatisfeitos. Gente apanhou e gente foi presa. Eu somente corri a maratona Vida e Liberdade. Fiz um percurso maravilhoso. A primeira metade ladeando o Oceano Índico e em seguida cortando o meu bairro. Passei pela minha rua, e juro, não senti vontade de me esconder no aconchego do meu rancho. Segui em direção ao centro e a chegada feliz ao estádio de atletismo no coração da cidade de Durban, depois de cinco horas e quinze minutos. Ufa!

Maratonando as ruas descobri que meus olhos mudaram em relação à cidade. As ruas e suas esquinas percorridas me contam histórias, relatam fatos. Cada ladeira me lembra alguma coisa específica: uma dor no músculo, parada para água, vontade de fazer xixi, menstruação escorregando pernas afora, minhas filhas na torcida… Descobri bairros nunca visitados, edifícios nunca vistos, casas nunca apreciadas, pontes nunca atravessadas, galerias nunca visitadas, restaurantes nunca sentados e bares nunca freqüentados. Estou descobrindo a minha cidade adotada. Os bairros populares, as favelas, a outra cidade que mora dentro da cidade e que vive a beira das ilhas reservadas aos que têm poder de consumo. Os pés que percorrem a cidade ficam alinhados com os olhos.

Botar as frustrações pra correr foi o que comecei a fazer e morri de rir quando uma amiga contou como foi iniciada no atletismo: durante a missa dominical, ela comentou alguma coisa com o marido, este muito compenetrado nas palavras do santo padre a discursar sobre o Evangelho de São Marcos, mandou-a calar-se, pondo o dedo indicador contra os lábios. No final da cerimônia, ela, ofendida com a forma que foi tratada, discutiu, ficou bicuda e resolveu voltar pra casa a pé, dispensando o conforto do carro e a companhia dos seus.

No seu dia de azar, coitada, ao sair da igreja começou a cair uma chuva fininha que engrossou e virou toró. Vestia um jeans branco e camiseta Guess da mesma cor, um colar laranja, bijou fina, dava um toque no figurino, que não foi criado para suportar maratona debaixo de chuva. O colar derretendo pintava a blusa Guess da cor da seleção da Holanda. Conquistando os quilômetros rumo a casa debaixo de chuva grossa, quase morreu de raiva quando foi ultrapassada pelo carro que transportava os seus e o motorista, seu amado esposo, deu adeuzinho sorrindo.

A atleta de última hora bufando acelerou as pernadas pra ganhar a corrida e cruzar a linha da chegada antes das quatro rodas. Mas, qual nada! Todos a esperavam na esquina a um quarteirão de sua casa. Foi então que o marido se chegando falou:

  • Então, curtindo? Descobri o que você gosta de fazer quando está chateada. Tem gente que come, tem gente que dorme, tem gente que surfa e tem gente que corre!

Ele acertou. Ela passou a correr pra valer, mas quando aparece nas competições tem sempre um gaiato perguntando:

  • Brigou em casa?

Na África do Sul as relações pessoais ainda funcionam em grupos étnicos e religiosos. Tudo ainda é muito branco com branco, preto com preto e indiano com indiano e de preferência zulu com zulu, xhosa com xhosa, mulçumano com muçulmano e hindu com hindu. É compreensível para um país que não faz muito tempo aboliu a lei que proibia o casamento entre pessoas de diferentes raças. Nesses anos, sempre me perguntei onde estava a democracia racial, a nação arco-íris que Mandela tanto lutou pra criar. Mas agora, vejo nas corridas essa mistura de cores, crenças e classes.

Os participantes têm os mais diversificados biótipos, crenças, cores e orientação sexual: tem gordinhos e gorduchos, pequenos, galalaus, magrelos, malhados, gays, barrigudos, sapatas, gente com tênis Nike e gente descalça. Já corri ao lado de um cara de pé amputado, outro com um caroço na coxa e uma moça com torso atrofiado. Perdi pra todos eles. Difícil traçar o perfil dos participantes. Na verdade é um caldeirão de gentes e culturas.

Uma outra coisa bacana é a premiação, tirando os três primeiros lugares, não existe diferença na hora de receber os presentes. A todos que terminam no tempo regulamentar cabe a mesma camiseta, todos recebem o mesmo copo plástico com chocolate ou chá, o mesmo saquinho com água que mais parece nosso dindin.

Estou viciada.

O problema é que a minha cama voltou à ativa e anda muito interessante, e o meu amor não entende as minhas escapulidas nas auroras dominicais pra ir ao encontro de outros viciados no ato de correr. Correr somente pelo prazer de conquistar pedaços de chão. Somente por sentir que o corpo funciona muito melhor depois de 10 km percorridos.

Chegar ao final de uma corrida por menor que seja é uma satisfação difícil de explicar. É como se o corpo produzisse um tipo de droga e, ao cruzar a linha de chegadas liberasse nos canos do atleta, produzindo uma sensação de profundo bem-estar.

Estou conseguindo administrar e aproveitar as duas coisas: a cama gostosa e as corridas aurorentas. E vale dizer que a combinação sexo-esporte tem funcionado bem melhor do que somente a fuga inicial que foi driblar ‘a falta de’.

E descobri que a vida é um emaranhado de maratonas. Meu Deus, tantas! Quantas? Correr contra a grana curta no final do mês é esporte duro que exige muita habilidade; correr contra o tempo - tempo, ah, corrida ingrata, essa ninguém ganha; correr pra cuidar da alma e crescer como espírito é ginástica de longa distância; correr contra a deadline de uma doença incurável é a mais angustiante das corridas; correr ao lado dos filhos adolescentes é exercício que precisa de muito alongamento, paciência e humildade. São tantas as maratonas na vida que correr somente pra conquistar um percurso é um grande barato."[/quote]

Alguém ai vai fazer a Nike 10k?

Inscrições pro pessoal de SP:
http://www.nikecorre.com.br/