O que vc sentiu a primeira vez que viu XML na sua frente, com todo o mundo falando maravilhas sobre o assunto… eh a mesma coisa que voce sente lendo sobre metadata? sim? entao a resposta eh a mesma tambem.
Com metadata, voce cria “metatags” ( os “atributos” ou “annotations” discutidos no artigo ), e faz o que quiser com elas… Voce reparou no exemplo do artigo? foi criado uma metatag com o intuito de “marcar” determinados metdodos para comparacao… foi criado a tag, assim como foi criado o codigo para processar a tag em runtime…
Eh como XML: vc cria um arquivo da forma que achar melhor, mas sozinho ele nao serve para muita coisa… vc precisa fazer um parser que entenda, que saiba para o que cada coisa funciona.
Um exemplo fraco de uso de metadata eh para logging… vc poderia marcar com uma tag, digamos @Log, cada metodo que voce quiesesse fazer trace… Mas simplesmente colocando @Log nao vai adiantar, pois nao ha magica… entao vc faria um codigo para “entender” essa tag @Log, da maneira como achar melhor.