Ce ta de brincadeira ne? De que adianta ser uma padrão aberto se cada versão é incompatível com a anterior?
Ce ta de brincadeira ne? De que adianta ser uma padrão aberto se cada versão é incompatível com a anterior?[/quote]
Esse é o tipo de brinde que eu suspeitava!..
Podemos definir a incompatibilidade entre as versões do C# como “coisas da Microsoft”.
A M$ é uma puta empresa. Tem dinheiro, tem nome e tem história. Mas a tradição que todas as grandes costumam ter, no caso dela é quase uma maldição. Tudo que ela faz, mesmos as coisas fabulosas, tem sempre uma rabeada feia. É triste.
[quote=Thiagosc]
Para dizer a verdade uma linguagem decente deveria manipular os números, tanto inteiros quanto de ponto flutuante, de forma transparente. Portanto você apenas usa o valor e a VM ou compilador trata de alocar o espaço apropriado para o valor que você deseja representar. Tanto a solução do Java quando do C não são boas.[/quote]
Quanto mais transparente ficar, mais risco de perder precisão você terá. Ou estou falando besteira? Me lembro que o maior problema do ponto flutuante é o co-processador e não as linguagens em si. Você conhece alguma solução melhor que o C e o java usam atualmente? Estou interessado porque já tive muita dor de cabeça com aplicativos financeiros.
Tentei aprender C# algumas vezes, mas simplesmente não fui pra frente. Portanto, não vou discutir um assunto que não conheço.
Porém, conheço a “parte política” do C#/Mono no Linux, e percebo que muita gente aí tá falando besteira. Vamos corrigir os pontos:
:arrow: O Gnome não depende do Mono. Exemplos: o Debian usa Gnome e não distribui Mono; o Fedora usa Gnome e não suportará a partir da versão 12; o Ubuntu Live CD tem Gnome e o Mono não vem junto no CD. Essa dependência não existe.
:arrow: O binding do Mono para a interface gráfica no Linux é o GTK# (GTK != Gnome). Mas em hipotése nenhuma é legado em relação ao winforms. A compatibilidade do Mono com o mundo Windows foi uma decisão tardia, uma estratégia da Novell. A idéia original era simplesmente oferecer ao desenvolvedor um ambiente “gerenciado” (com garbage collector e código portável entre Linuxes) para criar aplicações gráficas, em oposição ao pesadelo de se programar em C puro. O GTK# está firme e forte.
Do lado Windows eu não sei. Mas espero que o pessoal quebre o Mono em dois, um “puro” (C# e GTK#) e outro “impuro” (o “puro” mais a bagagem clonada do Windows). Com isso, a parte livre do Mono poderia ser uma plataforma forte para se criar aplicações Linux, que é algo que esse S.O. precisa muito para se deslanchar, mas que ninguém quer admitir.
[quote=mvargens]
Quanto mais transparente ficar, mais risco de perder precisão você terá. Ou estou falando besteira? Me lembro que o maior problema do ponto flutuante é o co-processador e não as linguagens em si. Você conhece alguma solução melhor que o C e o java usam atualmente? Estou interessado porque já tive muita dor de cabeça com aplicativos financeiros.
“Accuracy problems”[/quote]
Como isso seria diferente do que existe em Java ou em C?
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Resolver o problema de precisão com números em ponto flutuante é muito simples:
Não; Os; Use.
Resolver o problema de precisão com números em ponto flutuante é muito simples:
Não; Os; Use.[/quote]
É muito chato ficar guardando varchar no banco ou multiplicar tudo por 100, 1000 e etc. As vezes a outra ponta não aceita isso.
Nerds!!!
Sejam profissionais!!! Se aparecer uma boa oportunidade de trabalho com Java, va para o Java, se aparecer uma boa oportunidade de trabalho com .NET/C# vai fundo!
Ficar com ideologias baratas (porque pelos comentarios que eu andei lendo, mta gente opina e nem sabe do que esta falando) e radicalismos infantis so vai fazer vc parecer um idiota no mercado de trabalho.
Ambas linguagens sao otimas, tem oportunidades de trabalho e bons salarios, a unica questao eh aproveitar.
Logico que todos nos temos preferencias, eu gosto muito mais de Java do que C# mas atualmente eu trabalho com C# e meu salario e o dobro de quando eu trabalhava com Java, imagine se eu nao tivesse negado esse emprego somente porque eu acho Java mais legal.
Portanto, um conselho, seja profissionais, aproveitem as boas opoprtunidade, seja elas em Java, C# ou qualquer outra coisa, que vcs vao se dar bem.
Rola tipo uma “modinha” de dizer que tudo que a microsoft faz eh ruim e nao eh bem assim, mas como eu ja disse aqui no forum, a maioria das pessoas que dizem isso, sao aqueles que instalaram o ubuntu em casa 1 ano atras e se acham os “alternativos”, “hackers” e etc.
//Daniel
[quote=windsofhell]Logico que todos nos temos preferencias, eu gosto muito mais de Java do que C# mas atualmente eu trabalho com C# e meu salario e o dobro de quando eu trabalhava com Java, imagine se eu nao tivesse negado esse emprego somente porque eu acho Java mais legal.
[/quote]
Por volta do ano 2000 um analista americano (não lembro o nome agora) previu que o mercado .NET iria recrutar profissionais Java. Eu vi duas razões para para levar isto a acontecer, uma éra que o profissional (java) já estaria “preparado” vamos dizer assim e a outra seria a sedução através do dinheiro.
Acho que vc tem razão, a coisa deve ser por aí mesmo.
flws
[quote=Thiagosc][quote=Bruno Laturner][quote=Thiagosc][quote=juliocbq]
acho que isso é uma das coisas que não vamos ver tão cedo no java.
Eu sonho com um unsigned byte até hoje, para não precisar sofrer ao fazer um software em c conversar com java.[/quote]
Mas a VM trata todos os integers como 32 bit signed, não? Além do mais, se você não está fazendo contas o sinal é o de menos, pois você pode simplesmente ignorá-lo. [/quote]
Você não tem idéia do que está falando, cada bit tem que estar perfeitamente alinhado para operar em baixo nível com ABIs de outros programas.[/quote]
Sim, mas internamente todos os integers são 32 bit. O tipo “byte” é apenas uma conveniência para o programador. Ou usa-se um tipo maior ou ignora-se o sinal. [/quote]
Procura saber melhor sobre isso. Ficar no empírico não adianta. Faça um teste você mesmo.
É uma idiotice ter que implementar um método para ler tipos não sinalizados.
um simples unsigned resolveria todo esse problema.
http://www.lykkenborg.no/java/2005/03/how-do-i-read-unsigned-byte-in-java.html
http://www.darksleep.com/player/JavaAndUnsignedTypes.html
[quote=Leonardo3001]Tentei aprender C# algumas vezes, mas simplesmente não fui pra frente. Portanto, não vou discutir um assunto que não conheço.
Porém, conheço a “parte política” do C#/Mono no Linux, e percebo que muita gente aí tá falando besteira. Vamos corrigir os pontos:
:arrow: O Gnome não depende do Mono. Exemplos: o Debian usa Gnome e não distribui Mono; o Fedora usa Gnome e não suportará a partir da versão 12; o Ubuntu Live CD tem Gnome e o Mono não vem junto no CD. Essa dependência não existe.
:arrow: O binding do Mono para a interface gráfica no Linux é o GTK# (GTK != Gnome). Mas em hipotése nenhuma é legado em relação ao winforms. A compatibilidade do Mono com o mundo Windows foi uma decisão tardia, uma estratégia da Novell. A idéia original era simplesmente oferecer ao desenvolvedor um ambiente “gerenciado” (com garbage collector e código portável entre Linuxes) para criar aplicações gráficas, em oposição ao pesadelo de se programar em C puro. O GTK# está firme e forte.
Do lado Windows eu não sei. Mas espero que o pessoal quebre o Mono em dois, um “puro” (C# e GTK#) e outro “impuro” (o “puro” mais a bagagem clonada do Windows). Com isso, a parte livre do Mono poderia ser uma plataforma forte para se criar aplicações Linux, que é algo que esse S.O. precisa muito para se deslanchar, mas que ninguém quer admitir.
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Debian Usa somente distribuições que julga estável. Reveja a versão do gnome.
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Que bind do mono? Mono trabalha com gtk# somente. Seja em mac, ou windows.
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O winforms é algo que está sobre patente da microsoft, e portanto, por mim, nem se precisava dela, pois o gtk# na minha opinião é bem mais robusto.
Talvez porque a ignorância faça a pessoa odiar!
Não tente contra-argumentar apenas com retóricas. Com uma pesquisada no Google, vi que Debian 5 usa Gnome 2.22, enquanto que Fedora 11 usa Gnome 2.26. Há apenas uma diferença de duas versões incrementais. Porque raios a versão 2.22 não dependeria do Mono e a versão 2.26 dependeria? Outra, porque o Fedora 12, com a versão 2.28, virá sem Mono? Isso não é evidência de que o Gnome não depende do Mono?
Existe a máquina virtual Mono e existe o toolkit gráfico GTK. O GTK# é o bind entre os dois! Qual o ponto da discordia?
Não tente contra-argumentar apenas com retóricas. Com uma pesquisada no Google, vi que Debian 5 usa Gnome 2.22, enquanto que Fedora 11 usa Gnome 2.26. Há apenas uma diferença de duas versões incrementais. Porque raios a versão 2.22 não dependeria do Mono e a versão 2.26 dependeria? Outra, porque o Fedora 12, com a versão 2.28, virá sem Mono? Isso não é evidência de que o Gnome não depende do Mono?
Existe a máquina virtual Mono e existe o toolkit gráfico GTK. O GTK# é o bind entre os dois! Qual o ponto da discordia?
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Retórica onde?
Eu li que Fedora excluiu mono do gnome na versão 10. Fizeram um port de aplicações para c.
O que eu quero dizer é que o gnome depende do mono atualmente, isso porque o líder da Novell deseja.
A tendência é que gnome rode inteiramente em cima do mono, e seja capaz de executar aplicações .net com winforms.
Quem não quiser usar mono no gnome é livre para portar aplicações, ou não usá-lo.
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[quote=marcosalex][quote=juliocbq]
O que eu quero dizer é que o gnome depende do mono atualmente, isso porque o líder da Novell deseja.
A tendência é que gnome rode inteiramente em cima do mono, e seja capaz de executar aplicações .net com winforms.
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Errado. Como eu já disse e postei o link, mesmo a versão 2.28 roda sem o mono.
E no mesmo link está escrito que a Novell vai desenvolver mais módulos em mono mas NÃO VAI portar o gnome pra mono nem na versão 3, ao contrário do que reza a lenda urbana.
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Eu li o link que você postou e não vi nada disso. Vi justamente o contrário, que gnome terá mais aplicações mono na versão 3.0.
do link que você enviou.
http://discuss.itwire.com/viewtopic.php?f=57&t=14355&p=50773#p50733
Caramba, tópico sobre C#/.Net e o pessoal falando de Gnome.