Olá!
Estou com uma dúvida: funcionalidades como fazer login e validar CPF, coisas já esperadas que um sistema faça, devem ser representadas em um diagrama de caso de uso da UML?
Valeu!!
Olá!
Estou com uma dúvida: funcionalidades como fazer login e validar CPF, coisas já esperadas que um sistema faça, devem ser representadas em um diagrama de caso de uso da UML?
Valeu!!
Alguém tem alguma dica? Opinião?
Eu só colocaria funcionalidades abrangentes no meu caso de uso, como “Manter usuários”, ou “Retirar encomendas”. Esse tipo de funcionalidade específica, que engloba um processo no qual as funcionalidades macro passarão, eu colocaria em um diagrama de sequência e, mesmo assim, o “validar CPF” se encontraria em uma sequência chamada “Validar objeto”. Consegue visualizar o que falei?
Entendi que seria o caso mais de representar em um diagrama de sequencia em vez de ser no caso de uso, sendo este último mais para funcionalidades maiores digamos assim.
Poderia ser mais claro só nesta parte do “Validar Objeto”?
Obrigada!
[quote=karinacomk.lima]Entendi que seria o caso mais de representar em um diagrama de sequencia em vez de ser no caso de uso, sendo este último mais para funcionalidades maiores digamos assim.
Poderia ser mais claro só nesta parte do “Validar Objeto”?
Obrigada![/quote]
Claro!
A ideia, em um CRUD, falando no Create, é seguir a determinada sequência, ao clicar no botão de Salvar, por exemplo: ativa o evento e valida o objeto. Se o resultado for válido, você cria uma nova instância do objeto em questão, salva no banco de dados e retorna uma mensagem de sucesso e uma instrução para fechar o formulário atual. Se for falso, você retorna uma mensagem de erro ao formulário.
Tá vendo como, em qualquer diagrama, você trabalha com o macro, o geral? Eu não trabalho com a função “Validar CPF”, pois ela já está inclusa em uma sequência de “Validar Objeto”. Consegue entender que coisas muito específicas, as quais são executadas em conjunto com outras instruções, se tornam uma única sequência macro?