Como entrar no mundo do Java?

Falando em termos financeiros e observando as suas tendências, talvez seja melhor continuar como coboleiro e ir seguindo carreira como tal ao menos por hora. Paralelamente, largue essa história de “saco cheio” dos cursos da área vá tocando algum curso. Se não me engano foi aqui no GUJ ou no JavaFree que vi um usuário cuja assinatura era mais ou menos assim: “COBOL é meu ganha-pão e Java é minha diversão”. Faça como esse usuário, deixe Java como “hobby” ao menos por enquanto. Surgindo alguma oportunidade de trabalhar para valer com Java, aproveite-a e veja se mexer com Java te agrada e se você não gostar tu volta como coboleiro mesmo.

Inté.

Quando tinha começado o curso de ciência da computação, eu programei em java, coisas básicas, como um jogo de cartas, um programa de “seleção” extremamente simples por sinal. Achei complicado de entender os conceitos, mas uma vez entendidos, gostei muito. O Cobol é mais fácil, mas tenho muito retrabalho. Onde eu poderia criar uma classe “Cliente”, e usar quando necessário, eu preciso redigitar todas as funções, como por exemplo, a entrada do nome, cpf, rg e coisas assim… Já decidi que vou continuar começar com análise de sistemas, aprender java na faculdade, e ficar no hobby :smiley: Deixar o cobol pagar o meu java…

Cara a dica é: Estude Java! E Cobol :stuck_out_tongue:

Quanto mais linguagens tu saber, melhor. Talvez tenha uma ou outra que você goste mais, mas pense que conhecimento nunca é demais. Além disso, você poderá entrar no mercado de trabalho mais facilmente. Quando surgir a oportunidade de trampar com Java, tu vai e daí tira as tuas conclusões do que faz você se sentir melhor ou não

Porque não pode ser java o ganha pão? Porue o trabalho não pode ser divertido? Por que essa idéia de que trabalho tem que ser duro e árduo e a diversão só serve pra gastar dinheiro?

Amigo, quer trabalhar com Java, aprenda até o ponto de ganhar dinheiro com isso. E depois aprenda Ruby. Mexa com Python. Php. .Net. Quanto mais, melhor!

Lembre-se, voc~e é um progrador. Uma linguagem não pode ser seu ganha pão, mas suas ferramentas. Ganha pão é o seu talento!