Exatamente o que eu quero dizer, tudo é muito relativo, nesse processo.
Os primeiros passos dependem das definições de onde, quando, quanto e como.
Onde ir?
Quando ir?
Quanto quer ganhar? Quanto tempo quer ficar?
Como pretende ir? Como pretende ficar?
Creio que não dá pra pensar em visto permanente como objetivo primário, né?
De maneira alguma, a não ser que você case rssrrs
Cara, eu penso que sim, dá.
Porém, você precisa entender que há caminhos a serem seguidos.
O Canadá é um país que oferece cidadania com mais facilidade (entenda-se menos dificuldades). Precisa estudar e ver o que cada destino oferece, como oferece.
Hmmmm, interessante. Acho que vou pesquisar sobre o Canadá. Porém a Polônia ainda me interessa bastante. Eu tenho uma meia-irmã mais velha que mora em Lisboa (nós não temos muito contato). Acha que isso pode me ajudar de alguma forma no quesito “visto”?
Vou sem bem sincero com relação a isso: minha avó materna veio da Polônia e eu sempre gostei da cultura eslava, porém, esse não foi o principal motivo para eu ter tentado a sorte lá. Como disse, nunca quis países “da moda”, como EUA, Austrália, Alemanha ou Canadá, sempre gostei de coisas mais periféricas.
De qualquer forma, sim, pode ajudar. Ela pode ter conhecidos e contatos que possam agilizar uma coisa ou outra, porém, temos de lembrar que a Europa, mesmo Portugal, não é o Brasil, onde tudo se consegue no jeitinho e na malandragem.
Como comentei e o @rmendes08 bem corroborou: tudo é relativo nestes casos, em geral, competência + idioma resolvem 75% dos casos.
Entendi, Darlan. Eu estava pensando mais sobre o lance daquele visto familiar, sabe? Vou pesquisar sobre isso. E, caso consiga, creio que fica BEM MAIS FÁCIL pra conseguir cidadania em qualquer pais europeu, uma vez cidadão de portugal.