O tópico do “Quem ganha mais Analista ou Programador” me trouxe novamente uma pulga, melhor, um carrapato que tenho atrás da orelha a bastante tempo.
Seria possível um sistema indepente do seu código? Afinal não é o código a expressão da idéia, o sistema?
Nas minhas alucinações vejo um sistema como uma série de requisitos/diretivas em LINGUAGEM NATURAL (com um pouco de estrutura, é claro!) onde uma parte chamada programador (um programa, não uma pessoa) escreve o código.
Então teremos Hardware, Software e Spiritware (hehe)…
Os meus delírios tem buscado expressão na linguagem Prolog (já citei isso a muuuuito tempo atrás aqui no fórum) mas a &#¨&&$*#&¨@# da falta de tempo tem me impedido de ingressar nesta viagem transcedental.
É claro que teremos sempre o argumento de que é mais fácil retornar ao mundo natural, prático e sempre escasso de tempo e escrever logo a p… do código.
Mas sei lá, o carrapato não desgruda da orelha… :roll:
A linguagem natural nao eh precisa nem concisa o suficiente pra tomar o lugar do codigo… vale muito mais a pena aprender a programar em uma linguagem feita especificamente pra isso, do que em uma generica.
Tem certeza? :crazyeyes:
Tu tá mamado :drinking:? (nem o CV torto faz esses posts :silly: )
Pelo que entendi … esse troço tá muito longe da realidade, a linguagem natural tá muito muito longe de algo que possa ser interpretado e transformado por um programa em um sistema. (linguagem natural não tem lógica nem estrutura, se você colocar lógica e estrutura nela, ela deixa de ser natural e vira uma linguagem de programação :shock: )
Usando o seu “um pouco de estrutura” você cai nas especificações, UML é bem amigável
pode ser uma linguagem natural, desde que um estágiario possa aprender, pois a profissão de analista ou programador está escassa, e a profissão que está em alta é de estágiário para “TRABALHAR” como um canivete suiço