Olá!
Tenho uma dúvida em relação a um diagrama de caso de uso. Vou resumir:
Tenho dois atores: Funcionário e Encarregado. O Encarregado também é funcionário, logo ele herda seus casos de uso.
O Encarregado deve manter o cadastros dos funcionários da empresa, cadastrando, alterando, excluindo e consultando.
Já o funcionário pode consultar o cadastro dos funcionários, porém só tem acesso aos dados: nome, endereço, telefone e setor. O funcionário também pode alterar o seu cadastro, porém apenas o enredeço e telefone.
A minha dúvida é em relação a estas restrições do funcionário.
Como proceder?
Segue o que pensei até o momento (desconsiderem os casos de uso relativos a escala):

Obriagado!
Só olhando o diagrama é difícil dizer. Cadê os casos de uso em si?
Consultar Funcionários[size=18] [/size]
Sumário: Funcionário consulta lista de funcionários cadastrados no sistema.
Atore: Funcionário.
Precondições: O funcionário está identificado pelo sistema.
Fluxo Principal
- O funcionário digita o nome que deseja consultar;
- O sistema retorna uma lista com os resultados;
- O funcionário escolhe uma das opções listadas;
- O sistema exibe detalhadamente os dados cadastrais
- O caso de uso termina
Fluxo Alternativo (4): Restrição na Consulta
a. Se o funcionário não for identificado como encarregado, o sistema apenas exibirá o nome, endereço, telefone e setor. Caso seja identificado com encarregado serão exibidos todos os detalhes cadastrados.
Fluxo Alternativo (4): Possibilidade de edição
a. Se o funcionário for identificado como encarregado, o sistema permite a edição de todos dados retornados. Se não for identificado como encarregado, o funcionário apenas terá a opção de editar o endereço e telefone do seu próprio cadastro.
Fluxo de Exceção (2): Cadastro Inexistente
a. Não havendo nenhum resultado para listar, o sistema exibe uma mensagem, dando a possibilidade de o funcionário fazer uma nova consulta, e o caso de uso retorna ao passo um.
Pós-codições: O funcionário obtém a lista de funcionários e os detalhes do funcionário delecionado.
Definição de Atores e Casos de Uso não tem relação com o controle de acessos da aplicação, então, essas afirmações do tipo: “O Ator x pode… e não pode” não faz sentido…
O modelo de casos de uso responde o que o seu sistema faz, manter o controle de acessos fora disso é bem saudável.
[quote=rodrigoy]Definição de Atores e Casos de Uso não tem relação com o controle de acessos da aplicação, então, essas afirmações do tipo: “O Ator x pode… e não pode” não faz sentido…
O modelo de casos de uso responde o que o seu sistema faz, manter o controle de acessos fora disso é bem saudável.
[/quote]
Desculpa minha ignorância, mas eu não entendi!
Andei pesquisando, por favor me respondam se entendi.
No diagrama de caso de uso, não preciso informar nada a respeito de restrições. Tenho que fazer isso apenas na especificação?
isso ae…caso de uso não representa esses tipos de restrições…
Então, neste caso, nem no diagrama de sequência teria estas restriçoes?
Olha que eu saiba…diretamente não tem como representar no diagrama de sequencia…mas da pra vc fazer assim:
Quando for Funcionário:
----alterarFuncionario(endereco, telefone)—>
Quando for Encarregado:
-----alterarFuncionario(nome, endedereco,setor…)—>
Para representar restrições como você ta querendo, na minha opnião, o melhor lugar é o diagrama de classes, utilizando alguns recursos avançados, como OCL, mas ai você tem que usar UML 2.X.