Irei utilizar alguns quotes abreviados, para economizar espaço e leitura. Eles possuem a função de ajudar a localizar determinadas ideias e assim constextualizar o leitor.
Primeiro: sobre objetos burros:
[quote] Isso é encorajado em ambientes (emrpesas, tecnologias, faculdades, sites, livros…) que pregam análise de negócio misturada a análise de sistema.[/quote] e segue …
Recebi exatamente a reposta que esperava. Philip, poderia detalhar um pouco a parte "objetos de verdade "? Digo isto pois hoje me deparo com uma situação desse tipo, uma aplicação bota e tira no DB, que irá crescer. Hoje alguns objetos não possuem comportamento algum, são apenas set/get e persistencia, porem eles podem e irão(não todos) vir a ter comportamentos.
segunda: sobre set/get:
[quote]qual a diferença prática entre um pseudo-JavaBean cheio de get e set e uma struct/register em uma linguagem procedural? [/quote] e segue…
Que tal nenhuma? Esta questão nos leva rumo a primeira, objetos sem comportamento não são objetos. O que, pelo amor dos Deuses Hiborianos, devo fazer com objetos que por definição não possuem comportamento?
terceiro: sobre o OO do bem:
Eu li esse forum de arquiteturas de ponta a ponta, inclusive esse topico sobre Delphi e Java. Visitei os links dos livros um a um. Obrigado pela paciencia de re-re-re-re-re-informar sobre os livros, afinal eles se encontram em topico pemanente “então vc queria discutir OO”.
quarto (e talvez o mais importante): o OO do mal (maligno mesmo):
Me comprometo a não denegrir sua imagem, nem a da sua empresa :mrgreen: . Poderia mesmo me mostrar alguns exemplos bons e ruins? De preferencia algo “ruim na média”, coisa comum de se ver, o mesmo para o OO do bem.
Não sei se vocês perceberam mas a minha pratica tá saindo do zero agora. Pra piorar trabalho com php e python, linguagens boas, mas com quase zero de OO do bem.
Exemplo: um cara me faz um sisteminha de gerenciamento de projetos, coisa simples. olhando a estrutura do programa me deparo com o um form (html) que é “iniciado” no template(view) e tem os seus campos (text,submit, checkbox, select …) gerados na action, que por sua vez é um mega if alternando o pedido http, moral da estoria: ninguem pode aproveitar nada do que tava escrito! Até os camarada do dreamWeaver ficaram meio “de pé atras” com o uso do sistema.
Olha que isso foi uma coisa relativamente bem feita, em php o normal mesmo é pegar html,banco,logica, misturar tudo bem misturadinho, embalar em uma ou duas funções e botar pra rodar no apache! :mrgreen:
Pessoalmente eu faço o seguinte: Pego a descrição do problema, sento junto com meu parceiro (somos apenas 2 na parte de php) e marcamos alguns pontos, no papel mesmo. Eu tento sempre visualizar a coisa toda como um monte de gnomo trabalhando. Normalmente nos grifamos os verbos e partir deste criamos objetos, exemplo: “… postar, …” eu marco o “postar” e logo depois anoto: conteudo é postado, um usuario esta relacionado a isto e seu nome (get :mrgreen: ) será o autor do conteudo.
Algo errado? Recomendações?Evoluir lendo o que? Isso é uma metodologia? Isto é assinar sentença de morte?
[quote]Mas na verdade, eu neme stava falando em representações, mas simplesmente uma aplicação sem um domínio, sem regras de negócio, não precisa da complexidade adicional de objetos.
Colocando objetos na frente ou não, tudo que você vai fazer é tirar e colocar de tabelas, com um mínimo mínimo mínimo mínimo de processamento…pra que se estressar? Oracle Forms, Rails ou PHP nele
Só cuidado sempre para não achar que todas as aplicações são front-end de banco de dados. Se você tem regras de negócio, o papo é outro[/quote]
Muito esclarecedor (de novo…).
ActiveRecord seria uma pattern pra bota e tira no banco ligado a uma logica pobre ?
Onde exite um catalogo com estas pattern mirabolantes que vocês tanto falam?
Sites: me passem o bookmark de vocês!
O GUJ é simplesmete o lugar com a maior densidade de insteressados e estudios! Por isso Java tem a toda essa boa fama no Brasil.