[quote=“RodrigoSol”][quote]
O desenho da solução de independência de banco de dados para o CompiereBR
implementou a separação das regras de negócio das camadas cliente e banco de
dados para uma camada de negócios. Essa separação foi obtida pela utilização
consistente de Enterprise Java Beans (EJB) para a comunicação entre os clientes
e a camada de negócios. Essa solução torna o CompiereBR capaz de executar
transações através de diferentes maquinas, diferentes gerenciadores de banco de dados, em threads separadas e diversos modelos de “load-balancing”.
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Porra, eles deveriam ter vergonha de colocar egra de negócio em banco de dados, e não dizer que a “brilhante” solução foi simplesmente fazer o que já deveriam ter feito desde o início!
Fora que quando o mundo todo passa a questionar “precisamos de EJB quando?” o sistema coloca lá os tramboios pra rodar…
[quote=“RodrigoSol”][quote]
Como EJB container foi utilizado o JBoss - a melhor implementação Open-Source
do J2EE Aplication Server, que é hoje a mais popular aplicação deste tipo,
detendo 27% do marketshare. O JBoss já era utilizado, em uma versão mais
antiga do CompiereBR. Para a utilização via browser a solução adotada se utiliza
do servidor de web Tomcat 5.0, que é instalado conjuntamente com o JBoss.
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Porra, se market share disesse que algo é bom, os software da M$ seriam os melhroes da parada! Nada contra o JBoss, ams isso aí de “mlehos OSS” é 100% marketing.
[quote=“RodrigoSol”][quote]
Para persistência e recuperação de dados foi utilizado o software Hibernate,
também distribuído como Open-Source pela mesma organização responsável pelo desenvolvimento do JBoss e que vem recebendo diversos prêmios de excelência como solução de persistência relacional.
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Pois é, depois que o Fleury disse que tem parte do Tomcat e do Hibernate, falo nada.
[quote=“RodrigoSol”][quote]
mantendo assim o paradigma do Compiere de mínimo uso de programação
procedural e ênfase em programação declarativa.
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Que tal o mínimo de procedural e o máximo de OO?
Dei uma olhada certa vez no Compiere, me pareceu um projeto legal [é um dos mais ativos no sf.net], mas depois deste rpess-release, comecei a duvidar seriamente desta estrutura…
COlocar regras de negócio no banco é sempre um erro, a menos que seja uma arquitetura C/S antiga [que por si só já é um erro!], ou que você precise muito do desempenho das SPs [o que não justifica o erro, só ameniza a auditoria
].
SGBDs guardam…DADOS!!! Funções para manipular dados, no máximo, e mesmo assimd e modo não intrusivo, ou você quebra o encapsulamento totalmente.
[]s