Eu não vi o vídeo (bloqueado aqui), mas já vi uma apresentação do Bruno Albuquerque no FISL, falando sobre o Haiku. Como ele trabalha no Google, estava com a camisa do Google. haha
Pelo menos quando vi ele tinha deixado claro que ainda tinha vários bugs, era um sistema em desenvolvimento e precisava de gente no projeto. Ele não fez comparações, e acho que não tem nada de “novo Linux” no Haiku. Eu usei uma vez, há muuuuuuuito tempo, numa máquina virtual. Não fui muito longe… haha. Mas o que mais impressiona é o que o próprio Bruno Albuquerque falou nessa entrevista que vc passou:
“Orientado ao usuário”. Basicamente a resposta ao usuário é mais importante que qualquer outra coisa no SO. Por exemplo: não existe o conceito da ampulheta e similares no Haiku. O sistema nunca está ocupado demais pra responder ao usuário.
se ele é um BeOS open source,
o foco do BeOS era ser um sistema tempo real voltado para multi midia.
se eles conseguirem isto com foco no usuário, vai ficar bem legal, e como ele é POSIX compliant (ou pelo menos era), vai ser fácil de portar aplicações linux para ele (exceto por causa da API do X, mas nada que um toolkit não resolva