pessoal,
Da uma olhada nesse absurdo ai, olha os salarios.
http://www.sindpd.org.br/conteudo/publicacoes/pautas_campanha_salarial2010.pdf
Vc se refere a esses salários?
[quote=“pautas”]F) Aplicável aos Programadores e assemelhados R$ 1.500,00 (um mil e
quinhentos reais), a partir de 1º de Janeiro de 2010 (jornada de 40 horas
semanais).
G) Aplicável aos Analistas de Sistemas e assemelhados R$ 2.000,00 (dois
mil reais), a partir de 1º de Janeiro de 2010 (jornada de 40 horas
semanais).[/quote]
Deve ser o mínimo que o cara tem que receber pela função que exerce.
Acabei de lembrar que terei de ir novamente levar a cartinha lá. 
entao li errado esse treco hehe, pensei que era o maximo.
se for o minimo ta bao.
Isso já foi aprovado ?
Não… por enquanto é apenas uma reinvindicação do sindpd
A maioria dessas coisas do PDF já não são garantidas pela CLT?
Acho engraçado quando tentam classificar os cargos existentes em computação. Eles tentam, mas acabam deixando vários em aberto e outros genéricos demais, abrindo espaço pra interpretações duvidosas.
Espero que essa regulamentação nunca aconteça. Claramente é uma tentativa a mais de controle (no pior sentido da palavra) por parte de alguns órgãos e creio que não vá trazer nada de útil pras nossas vidas, pelo contrário.
Como já dizia o velho sábio: se não tem solução, solucionado está.
Aqui em Fortaleza o Cara te Paga $ 1.200, no máximo ! TI aqui é igual Doméstica tem valor não ! AFF
Isso aí não é uma proposta de regulamentação, e sim uma convenção coletiva de trabalho. O sindicato tentará assinar com empresas.
Eu sou totalmente contra uma regulamentação que fixe salários. Primeiro, porque o histórico mostra que fixação artificial de salários simplesmente não funciona. Se não for fiscalizada, pessoas serão contratadas com outras profissões, menos remuneradas. Com rigor, pode levar pequenas empresas à falência e reduzir as ofertas de emprego.
Também sou contra restrições na área por graduação acadêmica. Acho a faculdade deve ser um diferencial por sua qualidade, não por força de lei.
Em suma, sou bastante partidário da regulamentação proposta pela sociedade brasileira de computação, que tenta garantir livre acesso a profissão para todos.
Mas isso teria algum valor jurídico no final das contas? Pq o que eu entendo como somente “assinar” com empresas, na prática deve significar a mesma coisa que uma regulamentação. Não seria isso? Essas “sutilezas” da lei é que são bastante confusas…
Também concordo que uma regulamentação traria mais problemas do que benefícios. E o pior são aqueles problemas que ninguém consegue prever, mas quando vai ver a coisa já tá valendo e a M já está feita. Pra voltar atrás fica inviável.
Ainda mais sendo em uma situação onde quem está propondo isso dificilmente o está fazendo para melhorar a vida da classe, duvido muito que haverá algum tipo de fiscalização. Seria mudar da água pro vinho. Hoje em dia só se nota a existência desses sindicatos na hora do desconto no contra-cheque, então acho que depois de uma hipotética regulamentação não mudaria muita coisa.
Sim, tem valor jurídico, mas apenas entre as partes assinantes.
As convenções coletivas são um mecanismo oficial, que permitem a negociação das empresas com os empregados, inclusive negociando aspectos da CLT. Por exemplo, uma determinada indústria pode negociar um regime de almoço de meia-hora, ao invés de uma, e dar algum outro tipo de benefício para compensar esse tempo. Uma convenção, para ter efeito, deve ser aprovada pelo sindicato da categoria, pela empresa em questão e por um juíz.
Isso deveria ser o mínimo para programadores.
Eu sou a favor da regulamentação da profissão! Se isso fosse tão ruim a maioria das profissões não teria regulamentação sem contar que, quando a pessoa se forma e começa a trabalhar tem de se sujeitar a salários quase que miseráveis. Se ouvesse regulamentação teríamos um piso mínimo que todos deveríam ganhar sem contar com o pessoal que faz um curso de programação/lógica, arruma um estágio, começa a trabalhar e ganha uma vaga de emprego contra uma pessoa que estudou na faculdade, gastou uma grana com livros, mensalidade, transporte e outras coisas mais.
O povo do jornalismo não ficou fudido com a retirada do registro na profissão deles?! Então, eles acharam ruim por que? Porque aqueles que não se prepararam, não investiram dinheiro e tempo na carreira pra depois vir um cara que aprendeu mais ou menos e tomou a vaga deles.
Essa é minha opinião, sou a favor.
o grande medo que tenho da regulamentação da profissão é que isso seja feito por pessoas que não são da área …
pois eh tb, nao concordo com a regulamentacao da nossa area, as propostas que ja vi, so favorecem as faculdades e empresas… e para nos somente chumbo…
[quote=moacirjava]
Isso deveria ser o mínimo para programadores.
Eu sou a favor da regulamentação da profissão! Se isso fosse tão ruim a maioria das profissões não teria regulamentação sem contar que, quando a pessoa se forma e começa a trabalhar tem de se sujeitar a salários quase que miseráveis. Se ouvesse regulamentação teríamos um piso mínimo que todos deveríam ganhar sem contar com o pessoal que faz um curso de programação/lógica, arruma um estágio, começa a trabalhar e ganha uma vaga de emprego contra uma pessoa que estudou na faculdade, gastou uma grana com livros, mensalidade, transporte e outras coisas mais.
O povo do jornalismo não ficou fudido com a retirada do registro na profissão deles?! Então, eles acharam ruim por que? Porque aqueles que não se prepararam, não investiram dinheiro e tempo na carreira pra depois vir um cara que aprendeu mais ou menos e tomou a vaga deles.
Essa é minha opinião, sou a favor.[/quote]
O problema não é a regulamentação em si, mas a proposta de regulamentação do governo. Eles poderiam ajudar na melhoria de qualidade dos cursos, combater a febre de PJs e dar um suporte jurídico à área.
Mas preferiram focar em exigência de curso superior e do Conselho de Informática, daí as críticas.
coma febre de pj que existe por ai isso ai não vai valer nada…
a situação está tão ruim, que achamos um absurdo esse salario ai para um programador , porém aqui em sp sei que tem gente oferecendo menos que isso e sei que tem gente que aceita (parte destes por que simplesmente tem familia para sustenta, esta começando e não tem outra escolha)…