Podem falar o que quiser, mas LISP é serviço feito pela metade, você tem uma linguagem muito poderosa as custas de uma sintaxe primitiva demais, ter que programar usando s-expressions é muito chato.
Quem sabe se na escola tivessem me ensinado a resolver (= x (* 2 y)) e não x = 2 * y essa reclamação não existiria. O próximo Paul Grahan, o lisp pop-star, aceita que muito poderia ter sido feito nesse sentido.
O fato é que cada dia que passa as linguagens imperativas estão se aproximando do LISP e isso é bom.
Eu tava pensando como um negocio desses não ia render todas as ferramentas que manipulam código inuteis. Cv, existe algum refactoring browser para CLISP?