Mais um acréscimo à teoria de jogos:
Certamente as coisas mudarão até nas relações internacionais.
queria saber:
- quantos se interessam pelo assunto e em que âmbitos (guerras, comercio, trabalho, relações sociais, namoro…) gostam de estudar?
- É possivel estabelecer um número mínimo de estratégias para o fim das disputas em alguns âmbitos?
- Que aspectos levantam antes de decidirem atuar.
- conhecer os momentos de utiliza-las e os porquês
Li esse paragrafo, mas sinto que falta algo:
Não se o ‘oponente’ estiver tentando apresentar o conhecimento de como obter ganhos maiores pela a associação de ambos.
Momento em que o jogo muda de competitivo para cooperativo.
O que acham dessa estratégia?
- Por que, mesmo sabendo que futuramente não poderá conseguir mais se associar, alguns insistem em jogadas rasteiras e se realmente existe chance de quem decide agir assim atigir posições elevadas em jogos que alternam modos cooperativos e competitivos? Nesse caso,
como pode o coletivo identificar um jogador perigoso e impedi-lo que alcance poderes muito grandes e desestabilize o equilíbrio do jogo?
Alguns tem suas próprias estratégias pra isso, mas desenvolve-las, podem ser detectadas e avaliadas por outros como uma atitude agressiva, cortês ou neutra.
Outras tópicos interessantes sobre guerras e jogos:
KARL SCHLECHTER o mestre do empate.
motivo: aparentemente ele a neutralidade cordialidade de sua filosofia era utilizada em suas estratégias?
http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/guerra_nao_tem_profundas_raizes_evolutivas.html
Motivo: Guerra não é nata dos seres humanos (novas espécies)
O Jogo do Ultimato
Dilema dos Prisioneiros
Divisão justa: Um parte outro escolhe