John Nash e teoria dos jogos

Mais um acréscimo à teoria de jogos:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/egoismo-poderia-ter-extinguido-seres-humanos-diz-pesquisa,827e94fdabe30410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Certamente as coisas mudarão até nas relações internacionais.

queria saber:

  1. quantos se interessam pelo assunto e em que âmbitos (guerras, comercio, trabalho, relações sociais, namoro…) gostam de estudar?
  2. É possivel estabelecer um número mínimo de estratégias para o fim das disputas em alguns âmbitos?
  3. Que aspectos levantam antes de decidirem atuar.
  4. conhecer os momentos de utiliza-las e os porquês

Li esse paragrafo, mas sinto que falta algo:

Não se o ‘oponente’ estiver tentando apresentar o conhecimento de como obter ganhos maiores pela a associação de ambos.
Momento em que o jogo muda de competitivo para cooperativo.

O que acham dessa estratégia?

  1. Por que, mesmo sabendo que futuramente não poderá conseguir mais se associar, alguns insistem em jogadas rasteiras e se realmente existe chance de quem decide agir assim atigir posições elevadas em jogos que alternam modos cooperativos e competitivos? Nesse caso,
    como pode o coletivo identificar um jogador perigoso e impedi-lo que alcance poderes muito grandes e desestabilize o equilíbrio do jogo?
    Alguns tem suas próprias estratégias pra isso, mas desenvolve-las, podem ser detectadas e avaliadas por outros como uma atitude agressiva, cortês ou neutra.

Outras tópicos interessantes sobre guerras e jogos:
KARL SCHLECHTER o mestre do empate.
motivo: aparentemente ele a neutralidade cordialidade de sua filosofia era utilizada em suas estratégias?

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/guerra_nao_tem_profundas_raizes_evolutivas.html
Motivo: Guerra não é nata dos seres humanos (novas espécies)

O Jogo do Ultimato
Dilema dos Prisioneiros
Divisão justa: Um parte outro escolhe

Acho que o texto está bastante incompleto em alguns pontos… melhor buscar o original.

“A resposta, afirma Adami, é de que a comunicação entre os indíviduos do “jogo do dilema do prisioneiro” nunca havia sido levada em consideração.”

A não-comunicação é uma pré-condição do dilema dos prisioneiros. Se houver comunicação, deixa de ser dilema dos prisioneiros e passa a ser outro. Em Teoria dos Jogos há vários tipos de condições diferentes além dessa como, por exemplo, se o jogo é repetido várias vezes ou não, se há ordem na tomada de decisão ou se ambos os jogadores decidem ao mesmo tempo, entre outros.

“A teoria parte do pressuposto de que os dois prisioneiros interrogados não podem falar entre si. Caso isso acontecesse, eles fariam um pacto e ganhariam a liberdade em um mês. Mas, proibidos de conversar, a tentação é de que haja uma delação, de um ou de outro”, diz o cientista."

Mesmo se eles pudessem conversar, ainda existe uma série de coisas a considerar.
Como essa é uma situação sem repetição, é provável que, mesmo com pacto, não haveria cooperação em grande parte das vezes, pois cada um dos prisioneiros ficaria com receio da outra parte não cumprir o acordo. A não-repetição garante que o prisioneiro que quebra o pacto não saia perdendo.

Em uma situação com repetição seria diferente, pois o não cumprimento do pacto acarretaria em prejuízo pros dois lados no longo prazo.

[quote=regis_hideki]Acho que o texto está bastante incompleto em alguns pontos… melhor buscar o original.

“A resposta, afirma Adami, é de que a comunicação entre os indíviduos do “jogo do dilema do prisioneiro” nunca havia sido levada em consideração.”

A não-comunicação é uma pré-condição do dilema dos prisioneiros. Se houver comunicação, deixa de ser dilema dos prisioneiros e passa a ser outro. Em Teoria dos Jogos há vários tipos de condições diferentes além dessa como, por exemplo, se o jogo é repetido várias vezes ou não, se há ordem na tomada de decisão ou se ambos os jogadores decidem ao mesmo tempo, entre outros.

“A teoria parte do pressuposto de que os dois prisioneiros interrogados não podem falar entre si. Caso isso acontecesse, eles fariam um pacto e ganhariam a liberdade em um mês. Mas, proibidos de conversar, a tentação é de que haja uma delação, de um ou de outro”, diz o cientista."

Mesmo se eles pudessem conversar, ainda existe uma série de coisas a considerar.
Como essa é uma situação sem repetição, é provável que, mesmo com pacto, não haveria cooperação em grande parte das vezes, pois cada um dos prisioneiros ficaria com receio da outra parte não cumprir o acordo. A não-repetição garante que o prisioneiro que quebra o pacto não saia perdendo.

Em uma situação com repetição seria diferente, pois o não cumprimento do pacto acarretaria em prejuízo pros dois lados no longo prazo.[/quote]

Legal. Eu tinha lido somente no terra.
Ok, entendi o que quis dizer com a questão do dilema.

Penso então que em se tratando de social (conflitos, comercio, negociações…) existem momentos que variariam entre seus mínimos de ‘variáveis’ e máximo de ‘variaveis’.
O mínimo de variaveis seria quando os jogadores não pudessem se comunicar antes da decisão.
O máximo seria quando eles pudessem discutir termos da negociação.

Inlcuindo o tempo:

Bom, quando se trata de ações, como temos que tomar a cada momento, algumas destas escolhas deverão mudar de competitivo para cooperativo (OU outra estrategia diferente: supondo o sozinho como exemplo) ou vice versa. Vou ser binario neste exemplo (competitivo e cooperativo).
Destas ocorrências sucedem outras. Muitas vezes não conseguimos ver o que vem ao futuro enquanto outras conseguimos prever.
(A escolha de uma estratégia pode ser finalizada com a necessidade de escolher outras e assim sucessivamente)

Se a ‘vida’ de cada ser pensante é composta por uma sucessão destes momentos e em alguns momentos estas pessoas não conseguirão prever o futuro, então seria menos ariscado se trabalhar no sistema (como um todo) de forma cooperativa.

ver imagem

onde tem uma seta laranja reinserindo jogadores, no final somente sobram 3 sem prejuizos.
Esse exemplo foi o caso onde é vida ou morte, mas em alguns momentos poderemos ter apenas prejuizo (tamanho e tipo: economico - social, emocinal, fisico…). Na maioria podemos preparar quem poderá receber certos prejuizos e poupar que tiver menor resistência para executar tarefas que resista mais.

o ponto de interrogação é o evento que não podemos prever quem escaparia.