Que eu saiba, só empresas muitíssimos conservadoras como o funcionalismo público, o exército e a igreja medem alguém somente por “tempo de casa”.
As empresas privadas sérias costumam a levar vários outros fatores em conta:
- Presença de skills que sejam do interesse da empresa (inglês, certificações, etc);
- Autonomia do profissional em resolver problemas sozinho;
- Capacidade de aprender;
- Capacidade de gerenciar;
- Visão de longo prazo.
- Pró-atividade.
Já vi muito programador reclamando que não é nunca promovido e tem X anos de casa, e quando você vai ver, esse fulano chega de manhã, faz o serviço, e vai embora. Não estou falando em fazer hora extra, mas em não se melhorar, nem se preocupar se o serviço que está fazendo é melhor ou não. Tem cara que não anda se o chefe não pedir, e não pede trabalho quando está ocioso. Que quando vê um problema, implementa o problema. E que quando vê um colega de trabalho com dificuldade, não se mete para não criar problemas para si. Não basta ser um bom programador, precisa ter postura profissional também.
Isso muitas vezes conta mais do que seu conhecimento técnico.