Respondendo a um texto anterior, Cedrid Beust, criador do framework de testes TestNG diz que não é porque você tem testes que você pode ignorar completamente o debugger de código.
Os testes auxiliam a identificar os pontos onde os erros ocorrem, mas o escopo deles é restrito ao método, não necessariamente à linha de código. Isso normalmente é eficaz num código bem fatorado.
Mas há situações onde acompanhar a execução passo-a-passo ainda é o melhor caminho. Pegue um erro de lógica, por exemplo. Se for um erro sutil, ainda é mais rápido acompanhar a execução do método passo-a-passo do que ficar olhando para o método e tentando “debbugar de cabeça” para achar o problema.
Eu (ainda) uso debugger para aprender mais sobre o código com o qual eu estou trababalhando, espalhando breakpoints aleatoriamente (nem tão aleatoriamente assim) por todo o código. Funciona
Não tenho muita experiência ainda de programação ,mas conheci a pouco tempo a “arte de debugar” e vi que realmente ela me parece muito boa, ao invés de apenas criar logs ou system out…Para testar,o debug auxilia em termo de lógica e muitas outras coisas.
fala sério …
o cara que escreveu o artigo original tem uma lógica tão boa que é capaz de acreditar no seguinte:
Steve Wonder é cego …
Dizem que o amor é cego …
dizem que deus é amor …
então Steve Wonder é Deus …