[quote=gomesrod]Para mim é no infinitivo. O nome do método descreve a ação (salvar Arquivo), não é uma “ordem verbal” dada ao objeto (salve o Arquivo) - detalhe adicional, repararam que ao usar imperativo a ação acaba pedindo o artigo definido “o” ?
Em inglês é a mesma coisa. Entendo saveFile(f) como salvarArquivo(f), e não como salvaArquivo(f) nem salveArquivo(f) . É infinitivo, só que sem “to” na frente senão todos os métodos do mundo começariam com “to” - toSaveFile(), toGetName() , toSetName()
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Em inglês o imperativo é construído simplesmente removendo o to. Logo, parece que está sendo usado o infinitivo, mas não está, exatamente porque não tem o to.
Ao invocar um método estamos sim dando uma ordem. O “saveFile” é claramente uma ordem.
É claro que se ha uma interpretação de que em inglês está sendo usado o infinitivo, então entendo porque acham que deve ser usado infinitivo em português. Mas sendo que essa interpretação está errada, é de considerar que o uso do infinitivo em código em português não faz sentido. E nesse caso “salveArquivo” é o que faz mais sentido de todos (Supondo que a palava “salve” existe nesse contexto)
É claro que ao mudar de lingua poderiamos escolher um novo padrão para dar nomes aos métodos. E até poderíamos escolher o infinitivo em português, mas estaríamos indo contra a convenção das linguagens de programação imperativa. E a convenção de usar o imperativo não depende da língua que é usada para escrever os nomes.
A pergunta original foi qual seria a convenção. A convenção é usar o imperativo. Podem não gostar e podem não usar a convenção, mas a convenção não é uma questão de gosto (é uma derivação lógica da imperatividade da linguagem).