O fim do código de barras

Leia a notícia.

Putz… imaginem as possibilidades… :shock:
Vc pega o leite na geladeira e uma aplicação Java dispara uma “voz” agradável dizendo:

“Sr, este produto está impróprio para o consumo desde a semana passada… para adquirir um novo, clique em Order, para que um novo produto idêntico seja entregue em até 20 min.”

:mrgreen:

Esse RFID é do kct… http://www.aimglobal.org/technologies/rfid/

Pois eh, pense em outra possibilidade:

AUTUACAO POR CONDUCAO DE VEICULO AUTOMOTOR EM ALTA VELOCIDADE

Condutor: CARLOS VILLELA
Veiculo: …

Método de verificação: Tag RFID - Pneu Dianteiro (Goodyear)

Legal, né? :evil: :evil: :evil:

Na minha opnião, o cara que ultrapassa o limite de velocidade tem que se ferrar mesmo. E eu acho que a multa é levissima, perto do risco em que ele coloca as OUTRAS pessoas que estão no trãnsito. Eu digo OUTRAS porque risco pra ele não existe, afinal correndo que nem um louco, só pode estar esperando abraçar um poste mesmo.

Na minha opnião, o cara que ultrapassa o limite de velocidade tem que se ferrar mesmo. E eu acho que a multa é levissima, perto do risco em que ele coloca as OUTRAS pessoas que estão no trãnsito. Eu digo OUTRAS porque risco pra ele não existe, afinal correndo que nem um louco, só pode estar esperando abraçar um poste mesmo.[/quote]

Pense bem… as vezes é necessário correr…

Caso o infrator prove que precisou correr, ele não paga multa :wink:

Paga sim… você paga e depois recorre…
ai eles reembolsam…

Em teoria, eu concordo com vc, Vegetto. Mas na pratica nao funciona bem assim, e eu tenho certeza q vc sabe disso… :wink:

Quem ja viu as fiscalizacoes eletronicas aqui de Sao Paulo, que te multam se vc estiver a mais de 70 numa avenida que nao tem faixa de pedestres, semáforos ou nada que te impeça de andar numa boa a pelo menos 90 sabe do que eu estou falando.

Mas tah, meu exemplo talvez nao tenha sido tao legal. Que tal esse:

From: spammer@maldito.com
To: carlos@bluebox.com.br

Subject: Olá

Oi Carlos,

Notamos que vc estava com uma camiseta da Reef no Shopping FDP sábado passado. Que tal aproveitar a próxima promoção na Loja Desgraçada dos Infernos? Tá baratinho! Compra vai, compra!

Ou ainda:

péééé (barulho de nova mensagem SMS no celular)

Oi Carlos,

Notamos que vc estava com uma camiseta…

:evil: :evil: :evil:

Pense em não pisar fundo ás 3 da matina na linha amarela ou na avenida brasil… se vc não tem habilidades de um shaolin,ou não eh um avatar capaz de eliminar apenas 50 caras armados de FAL e M16 em segundos,tá fu… :roll:

[quote]Notamos que vc estava com uma camiseta da Reef no Shopping FDP sábado passado. Que tal aproveitar a próxima promoção na Loja Desgraçada dos Infernos? Tá baratinho! Compra vai, compra!
[/quote]

Cv percebeu q a frequência é de rádio?(…)
Sofre interferência de frequência como qquer dispositivo…intempéries…sei não…
Jah pensou?Ei,fulano,vc roubou essa camiseta da loja tal,a frequência bate com a sua,teja preso mané!Pronto,tu tah em cana pq um rádio amador,um celular,um radiotelescópio,ou um dispositivo qquer tinha a mesma,ou uma frequência parecida… :roll:

É verdade, cv…

Eu forcei um pouco a barra. Isso do spam aí está bem próximo da realidade mesmo, se essse esquema novo começar a funcionar.

RFIDs só conseguem ser lidos de uma distancia meio curta e a maioria tem vida útil pequena.

Vale lembrar que 1 RFID identifica UNICAMENTE, ou seja, não só eles tem como saber que voce está usando a camiseta XYZ, mas também quem comprou ela.

Porém a maioria funciona como etiqueta, vc pode tirar, se quiser.

O problema é que esse brinquedinho vai fechar com um MONTE de postos de trabalho. Vc não vai precisar mais passar as compras pelo caixa do supermercado, basta passar pelo leitor e pagar.

[quote=“louds”]
O problema é que esse brinquedinho vai fechar com um MONTE de postos de trabalho. Vc não vai precisar mais passar as compras pelo caixa do supermercado, basta passar pelo leitor e pagar.[/quote]

Esta é uma outra discussão. Postos serão fechados e outros abertos. No início da revolução industrial os trabalhadores quebravam máquinas para não perder o emprego, Se eles tivessem sido vitoriosos (ideologicamente ou pela força) não estaríamos discutindo neste fórum. Ele nem existiria. Essa questão da perda de postos de trabalho não pode ser barreira para novas tecnologias! Se as pessoas ficam sem emprego é porque não há ação do estado para recolocá-las além da própria falta de empregos normal.
Aqui no Rio já estão começamndo a instalar roletas eletrônicas nos ônibus. O que vocês acham que vai acontecer com os trocadores?

Vao arrumar um trabalho honesto e comecar a vender drogas, ué :lol:

Agora que o louds falou que eu me lembrei…
Tem um comercial da IBm em que tem um cara dentro do supermercado colocando um monte de mercadorias dentro do casado e quando ele sai o segurança para ele e diz : “Ei, você esqueceu a notinha”

Parece ser interessante

[quote=“dsiviotti”]
Aqui no Rio já estão começamndo a instalar roletas eletrônicas nos ônibus. O que vocês acham que vai acontecer com os trocadores?[/quote]

Aqui em SP também, mas eles insalaram apenas um apareclho que consegue debitar créditos de um cartão. O cobrador e a catraca manual continuam

uops… sei não. Li, acho que em 2002, sobre uma reunião entre as 500 maiores empresas do mundo sobre os impactos da globalização nos postos de trabalho. Elas chegaram a conclusão de que, ao que parece, num futuro não muito distante, apenas 20 ou 30% da mão de obra será necessaria. E não dá para o estado ficar entupindo as entidades publicas de gente. Eu acho que temos mais é que pensar nas pequenas empresas. Um pais como esse, onde o desemprego impera, não ter uma politica de apoio as pequenas empresas é pra ficar muito puto mesmo. :evil:

“O problema no Brasil é que temos problemas demais.”

Até.

Não deve acontecer nada.

Em Santo André tem catraca com cartão a um bom tempo já, e os cobradores (ou trocadores, como queira) continuam ali, no mesmo lugar de sempre.

Eu acho esse papo de “perda de postos de trabalho em função de alguma tecnologia nova” um papo tão cíclico… :?

Já pensou você num supermercado pega umas pepsi e coloca no carrinho… ai vc passa na seção da coca e começa a ouvir… Tá levando pepsi né safado?
hehehe

Acho que vocês me entenderam mal. Eu não estou defendendo os trocadores, pelo contrário. Nada pessoal, nem estou defendendo a demissão em massa, mas as empresas de ônibus vão invertis em tecnologia e além de arcar com os custos de implantação vão continuar pagando os mesmos salários. A culpa não é da empresa nem muito menos da tecnologia, o problema é que o estado não é capaz (não é criado para tal) de recolocar os que vão ser mandados embora. Isso não é um fenômeno brasileiro. Outro dia eu assisti ao folme “Roger & Me” do Michael Moore, falando de quando a GM fechou 11 (eu acho) fábricas na cidade natal dele (Flint) para abrir unidades no México. A culpa é da GM? Claro que não. Ela está jogando de acordo com as regras. Como obrigar uma empresa privada a manter empregos X ou Y. A diferença é no nos EUA o sistema econômico chega perto de funcionar. Já aqui no Brasil… aposto como a conclusão dessa história vai ser alguns políticos e pseudo-sindicalistas mantendo TODOS os empregos e as catracas eletrônicas. Quem vai bancar isso? A empresa? Claro que não, pois senão ela teria prejuízo, obviamente que o populismo aqui no Rio vai converter essa “boa ação” da empresa em subsídio ou abatimento de imposto.
Logo quem paga por isso são todos aqueles que pagam imposto. Tratar o sintoma e não a causa é uma coisa estúpida. A tecnologia sempre traz benefícios.

Só pra ser um pouco utopico, há aqui outro fato relevante chamado de “responsabilidade social”. Isso sim deveria ser controlado pelo estado como uma meneira de preservar a população. Ora, o GM saiu de Flint porque no Mexico, ou em qualquer outro pais de terceiro mundo que se preze, multinacionais se beneficiam de isenção fiscal. Se algum dia a isenção oferecida pelo Mexico acabar é só mudar para algum outro pais (Venha para o Brasil, GM, sem impostos para vcs!). Eu ainda não cheguei a uma conclusão sobre isenção fiscal, mas sobre responsabilidade social, isso sim, de uma maneira ou de outra as empresas devem ter.

Até.