O Sobrinho - A solução do seu cliente... o Motivo do seu bolso vazio

[quote=rat-rafa]Só tentei chamar a atenção para o fato de que já vi vários posts trancados por moderadores, inclusive por você, por causa de discussões mais acaloradas entre membros, discussões as quais, por diversas vezes, foram iniciadas por um moderador ou por um membro mais “experiente/Java-Guru/Super-Ultra-God-Codder”.

Logo, penso (é uma opinião, posso estar redondamente enganado) que os moderadores e usuários mais experientes deveriam manerar nos seus posts e tentar não ofender quem tem menos experiência, veio de outras linguagens, esta passando dificuldades e/ou simplismente tem outra opinião, muitas vezes devida a simples desigualdades regionais, por exemplo.[/quote]

Olha rat-rafa, os moderadores não são os donos da verdade e se a minha mensagem foi ofensiva, minhas sinceras desculpas, não foi essa a minha intenção, o que eu queria era chamar a atenção pra questão de que as pessoas acham que um diploma dá super-poderes ou faz você mais importante do que o resto do povo ou, pior ainda, demonstra que você sabe fazer alguma coisa. Essa época já passou faz tempo.

Olha, eu moro no Nordeste e a situação também não é das melhores, mas também não é caso pra se desesperar não. Obviamente que se você quiser um salário digno, vai ter que abrir sua própria empresa e ralar ou passar num concurso público, mas os salários das empresas privadas aqui normalmente dão conta do recado pra se ter uma vida tranquila. Só vira “sobrinho” quem realmente quer.

Tem até uma história interessante aqui, tinha um cara que começou a chatear todo mundo por vender os seus softwares “barato demais” na cidade. Todo mundo dizia que esse cara era um escroto, que ele estava prostituindo o mercado, que ele não tinha nada, que as coisas dele eram uma porcaria e por aí vai, o cara era um “sobrinho” completo. Hoje, esse sobrinho, é o dono de uma das maiores empresas de automação comercial da cidade e ele já começou a se espalhar pras cidades vizinhas mas continua vendendo as suas ferramentas a preço de “sobrinho”. Ele está rico, todo mundo que reclamou que ele vendia barato demais ficou na merda, com as suas empresinhas de uma sala em prédio comercial, enquanto ele inaugurou um prédio gigantesco numa das principais vias da cidade.

Moral da história?

Um sobrinho inteligente vale muito mais do que um bando de graduados que acha que sabe demais mas mal sabe conversar com um leigo sem o insultar.

Já ouvi demais essa choradeira. Agora vamos lá, quem vai vender pra o “cliente” normalmente é um cara sem experiência em vendas, que não tem uma empresa aberta de verdade, que não tem uma equipe, sendo um daqueles famosos “projetos de um homem só”, como é que se espera que alguém assim seja mais considerado do que um “sobrinho”? E quem é que garnate que você vai fazer melhor que o “sobrinho”? Pior, cobrar 15 vezes mais? Tipo, cobrar 5000 reais pra um sistema de caixa que só faz imprimir uma nota fiscal? Você não tá falando sério não né?

Parabens pela atitude e pela mensagem.

Concordo plenamente.

É realmente uma pena que em nossa área profissional muitos sigam um caminho como se desenvolvimento fosse futebol, ou seja, não querem estudar… pra que né ?

Se os craques de futebol observam os outros e depois praticam, então dá pra fazer o mesmo com o desenvolvimento, assim o hd(cerebro) dedica espaco só para o trabalho e mais nada… é o tão sonhado “estado da arte”

[/quote]

Se você quer ser respeitado, comece respeitando os outros, não tem ninguém faltando com respeito ou apontando o dedo aqui.

Se você não tem ao menos uma empresa, é tão amador quanto o sobrinho, que pode muito bem ser formado também. E essa história de que o cliente não ouve nada além do preço é furada também, eu conheço empresas aqui que fazem trabalho de “sobrinho” e cobram o preço de “sobrinho”, mas existem outras que fazem o mesmo trabalho e cobram o preço de “profissional formado” (Aargh!), quem não sabe vender não chega muito longe mesmo não e espernear ou criar conselhos não vai resolver isso. Não é com um cartel que se resolve a falta de competência.

Cada um tem o respeito que merece.
Com ironias, desprezo pela opinião alheia, chamando os seus colegas de forum de chorões e de incompetentes, você não consegue obter respeito.
Se você tivesse a certeza de que não estava faltando com o respeito com os seus colegas, não precisaria escrever um enorme post se desculpando para o Rafael.

O seu desprezo pela formação acadêmica me faz supor que você é um autodidata, e, tambem suponho, um profissional de sucesso, que merece todo o respeito.
Mas existem opiniões diferentes.
Na minha opinião, por exemplo, é muito mais provável que se consiga formar um bom profissional numa universidade do que por conta própria.
Os motivos são óbvios.
As exceções tambem são óbvias, existem ótimos profissionais autodidatas, e péssimos profissionais formados (desculpe usar novamente esta palavra, que tanto lhe incomoda), e vice-versa.
E por favor, eu nunca defendi conselhos, regulamentações ou qualquer outro tipo de reserva de mercado.
Aliás, trabalhei muito tempo sem a formação acadêmica.
Esta é uma atividade extremamente democrática, onde a competência sempre tem vez.

Agora, por favor, use o bom senso que DEVERIA ser inerente à sua função aqui neste forum, e vamos encerrar esta discussão inútil.

Errado, eu tenho duas graduações, Sistemas de Informação e Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, mas isso não vem ao caso, já que a discussão não é sobre isso.

[quote=pinto]Na minha opinião, por exemplo, é muito mais provável que se consiga formar um bom profissional numa universidade do que por conta própria.
Os motivos são óbvios.[/quote]

Questão de opinião. Também acho que seja mais fácil formar alguém em uma faculdade razoável, porque vão haver professores e até mesmo outros alunos na faculdade que podem fornecer a sua experiência. Mas isso não desmerece o auto-didata ao ponto de ser tratado como o “sobrinho burro e sem competência” do cliente. Isso além de ser pré-conceito com uma pessoa que nem ao menos se conhece, demonstra falta de segurança na própria capacidade de se produzir alguma coisa realmente útil.

E eu disse e repito mais uma vez, o graduado que sai da faculdade e vai fazer sistemas de automação comercial de forma amadora como o “sobrinho” do cliente não está nem um pouco acima do tal “sobrinho”. Ambos estão no mesmo barco furado, o que vai diferenciar eles é a capacidade que cada um vai ter de passar o seu sistema pra frente ou não. As vezes eu acho que quem faz computação esquece que quem compra não está interessado em boas práticas, facilidade de manutenção ou coisas do gênero,ele quer uma ferramenta que funcione e que resolva o problema dele (ou que o vendedor consiga convencer que resolve o problema, claro).

Quem quer abrir o seu próprio negócio e viver de vender software vai ter bem mais chances de sobreviver e chegar em algum lugar se puder gastar um tempinho indo ao SEBRAE e estudando sobre vendas do que aprendendo a escrever um compilador ultra-hiper mega fodão. No fim, se você realmente precisa disso, vai ter dinheiro o suficiente pra contratar alguém pra fazer o trabalho.

Gostaria de deixar minha simples e humilde opinião

Bem, aqui “no Guiáis” também existem o sobrinhos, como está sendo referênciado o profissional que não tem capacitação e/ou qualidade profissional de muitos aqui do fórum. Mas o que venho observando com conhecidos, e analisando o mercado no qual eu quero entrar e que, o cliente não quer saber se seu software foi feito em Java ou VB, se você utilizou os mais conhecidos frameworks OO ou se fez tudo estruturado. O cliente quer o software que atenda as suas necessidades! Imagino que isso seja em todo o Brasil. Se o cliente tem pouco para investir, e se você cobra mais caro, é claro que ele vai atraz do sobrinho. Ou por acaso, qual de nós aqui vai comprar um tênis Nike de R$ 5.000 para ir ao trabalho? Vai comprar que atenda as suas necessidades, e vai tentar pagar o mais barato por isso.

Bem, se fosse eu estando nesta situação, fariá o software dez vezes melhor, e cobrariá R$ 140, mesmo tendo 1 graduação e 2 pós-graduações.
Não se ganha um cliente dizendo que o seu software é melhor porque utiliza uma melhor tecnologia ou um lógica melhor, e muitas vezes, propor um software que não se encaixa no processo (mesmo que muito bagançado) do cliente, pode gerar uma grande insatisfação, coisa que o sobrinho faz talvez apenas implementando o “caos”. O cliente que saber, na verdade, é quando ele vai sair ganhando trocando o software do sobrinho pelo seu, e nesse caso, já são R$ 10,00.
Uma estrategia que eu já vi aqui no meu estado é o de uma empresa que tem um software de DMS( coisa de tributação do governo). O software dos caras é tão bacana, que até onde eu sei, eles cobram é no percentual em que a prefeitura vai arrecadar a mais depois da implatação do software. Isso sim é fazer o software 10 vezes melhor. :wink:

[]'s
JL

[quote=Mauricio Linhares]
… As vezes eu acho que quem faz computação esquece que quem compra não está interessado em boas práticas, facilidade de manutenção ou coisas do gênero,ele quer uma ferramenta que funcione e que resolva o problema dele (ou que o vendedor consiga convencer que resolve o problema, claro).[/quote]

Cara, creio que, com relação a falta de interesse direto na qualidade, você tenha até razão. Sou chato com isso, mas é uma tecla que vou bater até morrer, ou até alguém me convencer do contrário.

Quando surgir um CR, e você gastar 2 horas e não 2 dias para atender, acho que a falta de interesse pela qualidade desaparece. Ainda mais se ficar bem claro que agora leva 2 horas devido à qualidade do código.

Ainda existem sistemas onde a POG impera e depois de um tempo, nem uma vírgula pode ser acrescentada ou removida… estes sistemas deveriam vir com uma mensagem de boas-vindas no login, tipo: Este sistema se auto destruirá em 6 meses. Ou tempo de vida = 3 meses, depois faz outro. :wink:

Acho que essa falta de interesse pela qualidade, uma visão superficial. E cabe a nós, desenvolvedores, mudar esse pensamento. Se o cara compra uma coxinha na feira, ele pensa na qualidade. Porque quando compra um sistema crítico para o negócio, pode ser cheio de gordura e osso de frango?

Abraços.

Uma curiosidade, essa foto é da Aracy de Almeida??

[quote=celso.martins][quote=Mauricio Linhares]
… As vezes eu acho que quem faz computação esquece que quem compra não está interessado em boas práticas, facilidade de manutenção ou coisas do gênero,ele quer uma ferramenta que funcione e que resolva o problema dele (ou que o vendedor consiga convencer que resolve o problema, claro).[/quote]

Cara, creio que, com relação a falta de interesse direto na qualidade, você tenha até razão. Sou chato com isso, mas é uma tecla que vou bater até morrer, ou até alguém me convencer do contrário.

Quando surgir um CR, e você gastar 2 horas e não 2 dias para atender, acho que a falta de interesse pela qualidade desaparece. Ainda mais se ficar bem claro que agora leva 2 horas devido à qualidade do código.

Ainda existem sistemas onde a POG impera e depois de um tempo, nem uma vírgula pode ser acrescentada ou removida… estes sistemas deveriam vir com uma mensagem de boas-vindas no login, tipo: Este sistema se auto destruirá em 6 meses. Ou tempo de vida = 3 meses, depois faz outro. :wink:

Acho que essa falta de interesse pela qualidade, uma visão superficial. E cabe a nós, desenvolvedores, mudar esse pensamento. Se o cara compra uma coxinha na feira, ele pensa na qualidade. Porque quando compra um sistema crítico para o negócio, pode ser cheio de gordura e osso de frango?

Abraços.

[/quote]
Acho que o Maurício não estava se referindo à qualidade do código da aplicação, e sim da sua qualidade externa. Por mais que a idéia nos pareça estranha, um software pode ter sim uma péssima qualidade interna, ou seja, um código horrível e de difícil manutenção, e ainda assim ter qualidade externa, resolvendo bem o problema do cliente. E no fim das contas, para muitos clientes, a qualidade externa é a única que conta ao determinar a qualidade total do aplicativo.

[quote=celso.martins]Cara, creio que, com relação a falta de interesse direto na qualidade, você tenha até razão. Sou chato com isso, mas é uma tecla que vou bater até morrer, ou até alguém me convencer do contrário.

Quando surgir um CR, e você gastar 2 horas e não 2 dias para atender, acho que a falta de interesse pela qualidade desaparece. Ainda mais se ficar bem claro que agora leva 2 horas devido à qualidade do código.

Ainda existem sistemas onde a POG impera e depois de um tempo, nem uma vírgula pode ser acrescentada ou removida… estes sistemas deveriam vir com uma mensagem de boas-vindas no login, tipo: Este sistema se auto destruirá em 6 meses. Ou tempo de vida = 3 meses, depois faz outro. :wink:

Acho que essa falta de interesse pela qualidade, uma visão superficial. E cabe a nós, desenvolvedores, mudar esse pensamento. Se o cara compra uma coxinha na feira, ele pensa na qualidade. Porque quando compra um sistema crítico para o negócio, pode ser cheio de gordura e osso de frango?[/quote]

Qualidade é uma coisa que sempre se pagou, quem produz produtos de qualdiade normalmente está a frente do mercado, porque o custo de desenvolvimento, personalização e suporte são sempre menores, mas isso não importa pra quem compra, apenas pra quem vende. Quem sompra só quer saber da qualidade perceptível do produto, que é o quão bem ele executa as ações que deveria.

E o pessoal não tem essa preocupação toda com software simples porque eles estão acostumados a usar soluções nas coxas e que funcionam dependendo da fase da lua.

Otimo que hoje qualquer pessoa pode fazer uma sistema que vai servir a uma outra, significa que a tecnologia evolui o suficiente para permitir que isso acontecesse. Nao vejo como um retrocesso ou pratica danosa que precisa ser extinguida.

É impressao minha ou os sobrinhos sao geralmente mais produtivos? Gostaria de saber qual linguagem que eles usam…

se lembram dos metalurgicos norte-americanos destruindo carros japoneses em publico? caso não tenha cabelos brancos, vale a pena saber se o google ou youtube disponibilizam estas pérolas.
estes fatos refletem um ponto de inflexão - a mudança dos hábitos de consumo dos clientes - os próprio norte-americanos. Confuso né?
se lembram do metalurgico sentado à direita da rainha na foto oficial do ultimo encontro do G20? este é outro paradigma que poderá ser usado daqui a 20 anos nesta lista para explicar outro personagem imaginário/virtual:
o ciclano que era beltrano. que um dia já foi sobrinho. e ambos tem uma mesma linha evolutiva - o zé… pelo menos é o que afirma um fulano chamado darvin…
chorar é importante porque nos coloca de frente com nossas fraquezas e dá um alivio temporário para recompor as forças e enchergar os pontos de inflexão que mudam os interesses de quem paga a conta e nos contrata ou demite.
acho importante deixar de lado a pré-ocupação e o pré-conceito do contrário, o choro não surtirá efeito nenhum.

abs e boa sorte :slight_smile:

mas pelo cargo e atividades do meliante da pra ver que ele não usa a PLATAFORMA java!!! kkkkkkkkkkkkk

abs

[quote=elomarns]
Acho que o Maurício não estava se referindo à qualidade do código da aplicação, e sim da sua qualidade externa. Por mais que a idéia nos pareça estranha, um software pode ter sim uma péssima qualidade interna, ou seja, um código horrível e de difícil manutenção, e ainda assim ter qualidade externa, resolvendo bem o problema do cliente. E no fim das contas, para muitos clientes, a qualidade externa é a única que conta ao determinar a qualidade total do aplicativo.[/quote]

Acho que o que você quis dizer foi qualidade no front-end da aplicação, no V (View) do MVC, isto é, qualidade nas telas. Isso também é muito importante, apesar que devo confessar que é o meu maior ponto fraco, desde a época que eu desenvolvia em Clipper. Na verdade, nunca gostei dessa parte. Com o advento do CSS, as coisas passaram a ser um pouco menos dolorosas para mim. Graças a Deus, hoje em dia, o front-end de qualidade não é mais de minha responsabilidade. Quando é, não precisa ficar “bunitinho”.

Também acredito que isso seja a realidade atual. Mas isso não impede de ficarmos inquietos e nos mexermos para mudar essa tendência. Existem boas práticas que desenvolvedores não praticam por pura preguiça. Abordo este assunto nesse post. Infelizmente, o que mais ouço é: “Cara, não tenho tempo para pensar nisso” ou “Cara, o prazo é curto”. E o tipo de qualidade que mostro no post vai na contramão dessas afirmações. O exemplo é muito simples, propositalmente. Muita gente se nega a desenvolver daquela forma alegando falta de tempo. E com isso eu não concordo. Inclusive, se o tal do interesse indireto não existisse, é o nome do desenvolvedor que está na classe. Poxa, vamos, pelo menos, tentar fazer algo de que possamos nos orgulhar.

É o desenvolvimento focando apenas a correção (suficiência no atendimento dos requisitos) e robustez. Os outros princípios ficam esquecidos.

[quote=Mauricio Linhares]
E o pessoal não tem essa preocupação toda com software simples porque eles estão acostumados a usar soluções nas coxas e que funcionam dependendo da fase da lua.[/quote]

Cara, adorei essa frase. E, quando o sistema não está “numa Lua boa”, a culpa é nossa. “Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.

Abraços.

Não é a toa que Delphi é o que é! E o swing, coitado… mais de 5 anos e ainda não é fácil o suficiente para um sobrinho aprendê-lo.

Acho que depende do ponto de vista sobre produtividade. Um especialista em construções de vasos de barro, pode fazer 5 vasos por dia. Eu posso fazer 10 e todos tortos, sem durabilidade.

Não estamos falando de linha de produção. Estamos falando de engenharia de software. Construir a BL, normalmente, é diferente de um sistema para outro, mesmo com clientes no mesmo segmento de mercado.

Abraços.

O problema é que o pessoal sai da faculdade e querem que lhes sejam esticados tapetes vermelhos e pétalas de rosas.

É como o Mauricio Linhares falou, se voce esta perdendo lugar para um “sobrinho”, o problema é seu e nao dele. Se um sobrinho consegue ser mais produtivo que voce alguma coisa tem de errado.

Um projeto, mesmo pequeno, com codigo de qualidade leva menos tempo que um pog. Se o programador nao consegue ser produtivo com uma ferramenta é porque nao tem dominio sobre ela, ou esta usando a ferramenta errada.

O Sobrinho tem sim uma coisa a mais que nós.

Tem o Tio que é o QI dele… e contra isso é difiçil ser melhor.

Se voce procura alguém para fazer um sistema (Imagine-se no papel de cliente) chega alguém e fala… ahh… eu conheço uma pessoa que faz. Voce não sabe se o cara é bom ou não… mas como é indicado voce acha que é bom.