Olhem onde tava rodando um sistema Linux.
hahaha… imagina se isso ocorre em algum sistema critico do avião…
a) Sistemas críticos são escritos em ADA (não são loucos de deixar coisas escritas em C++)
b) Sistemas críticos normalmente têm controle redundante (imagine se pifa alguma coisa. É por isso que há no mínimo um piloto e um co-piloto. Se um deles “pifa” o outro toma o comando.)
c) Em último caso, o comandante do Airbus pode soltar manualmente o trem de pouso, que ele baixa sozinho pela gravidade.
pô thingol!!!
nem deixa eu fazer uma piadinha…
não estava falando sério…
Agora mesmo eu estava vendo um celular de um colega, um Motorola MPx220 (acho que é esse o modelo), que roda - Windows Mobile !
Imagine se eu estiver soterrado em algum terremoto e precisar pedir ajuda.
Qual é a tela que vai aparecer quando for tentar digitar o telefone da emergência?
(Existem alguns modelos da Motorola que rodam Linux, principalmente no mercado chinês. Mas nem por isso são mais confiáveis )
[quote=thingol]Agora mesmo eu estava vendo um celular de um colega, um Motorola MPx220 (acho que é esse o modelo), que roda - Windows Mobile !
Imagine se eu estiver soterrado em algum terremoto e precisar pedir ajuda.
Qual é a tela que vai aparecer quando for tentar digitar o telefone da emergência?
(Existem alguns modelos da Motorola que rodam Linux, principalmente no mercado chinês. Mas nem por isso são mais confiáveis )
[/quote]
Cada download de ringtone vc tem que bootar para recarrega-lo? hehehehe…
Nos celulares Linux se travar tem como dar um init 6? hehehehe…
qual a diferença entre um codigo escrito em ADA e um em C++ ?
Ada is a structured, statically typed imperative computer programming language designed by a team led by Jean Ichbiah of CII Honeywell Bull during 1977–1983. It addresses many of the same tasks as C or C++, but with one of the best type-safety systems available in a statically typed programming language. Ada was named after Ada Lovelace, who is often credited with being the first computer programmer.
Ada was originally targeted at embedded and real-time systems, and is still commonly used for those purposes. The Ada 95 revision, designed by S. Tucker Taft of Intermetrics between 1992 and 1995, improved support for systems, numerical, and financial programming.
Notable features of Ada include strong typing, modularity mechanisms (packages), run-time checking, parallel processing (tasks), exception handling, and generics. Ada 95 added support for object-oriented programming, including dynamic dispatch.
Ada supports run-time checks in order to protect against access to unallocated memory, buffer overflow errors, off by one errors, array access errors, and other avoidable bugs. These checks can be disabled in the interest of efficiency, but can often be compiled efficiently. It also includes facilities to help program verification. For these reasons, it is very widely used in critical systems like avionics, weapons and spacecraft.
It also supports a large number of compile-time checks to help avoid bugs that would not be detectable until run-time in some other languages or would require explicit checks to be added to the source code.
Ada’s dynamic memory management is safe and high-level, like Java and unlike C. The specification does not require any particular implementation. Though the semantics of the language allow automatic garbage collection of inaccessible objects, most implementations do not support it. Ada does support a limited form of region-based storage management. Invalid accesses can always be detected at run time (unless of course the check is turned off) and sometimes at compile time.
Unlike most ISO standards, the Ada language definition (known as the Ada Reference Manual or ARM) is free content. Thus, it is a common reference for Ada programmers, not just programmers implementing Ada compilers.
Basicamente, a mesma entre um corte feito com um bisturi e uma faquinha de rocambole :lol:
Além da linguagem de programação?
Verifique a diferença dos códigos:
:arrow: ADA
:arrow: C
:arrow: C++
Olhando ADA pela primeira vez parece uma mistura de Java com PL/SQL. :shock:
O que vem a ser “Strong typing” ? Já ouvi bastante mas nunca soube o que era.
Como exemplo de “weak typing” vamos ver um código em JavaScript.
var s; // não declaro o tipo
s = "teste"; // agora s contém uma string
s = 1.0; // s contém um número
Como exemplo de “strong typing” vamos ver um código em Java.
String s; // declaro o tipo
s = "teste"; // s contém uma string
s = 1.0; // o compilador reclama e dá um erro de compilação.
[quote=boaglio]
Olhando ADA pela primeira vez parece uma mistura de Java com PL/SQL. :shock: [/quote]
Aham, a sintaxe do PL/SQL (a própria Oracle diz isso) foi derivada da ADA.
[quote=boaglio]
Verifique a diferença dos códigos:
:arrow: ADA
:arrow: C
:arrow: C++
Olhando ADA pela primeira vez parece uma mistura de Java com PL/SQL. :shock: [/quote]
Parece muito com Delphi, legal…
[quote=renato3110][quote=boaglio]
Verifique a diferença dos códigos:
:arrow: ADA
:arrow: C
:arrow: C++
Olhando ADA pela primeira vez parece uma mistura de Java com PL/SQL. :shock: [/quote]
Parece muito com Delphi, legal…[/quote]
nao parece com Delphi é um pouco parecida com pascal que é baseada na linguagem ALGOL 60, da qual a ADA tambem foi inspirada.
entao ambas sao primas … pois possuem o mesmo Avô
Se pensar bem, 95% das linguagens em uso têm um pouco do Algol em seu DNA.
Mesmo as linguagens antigas - como o Fortran e o Cobol - copiaram algumas das estruturas - de onde vem o “if/then/else”?
Os que mexeram com Fortran antigo sabem que nem existia o tal do “else”. Mesma coisa para o Basic (que originalmente era um Fortran simplificado).
À medida que as linguagens vão adotando paradigmas que não existiam (ou não foram adotados) quando foram designados, elas vão ficando “parecidas” entre si.
Por exemplo, quase todas as linguagens mais antigas - Ada, C, Cobol - vão incorporando programação orientada a objeto. Isso faz com que elas peguem um “DNA” da Smalltalk ou da Simula.
Se quiser usar LISP com a velha e boa programação estruturada (IF/THEN/ELSE) ou com a orientação para objetos, há versões do LISP que suportam os dois paradigmas.
Com o AOP pegando, daqui a pouco teremos “AOP para Cobol .NET” - não estou brincando. Preparem-se…
Olhem esse comentário na página do flicker:
Não sei como CMM nível 5 pode garantir que um sistema crítico não irá falhar. Talvez você possa ter uma trilha de auditabilidade melhor para botar a culpa em alguem quando o avião cair, mas garantir que o sistema não irá falhar é algo totalmente diferente. Se a comentarista tivesse falado em Clean-Room, métodos formais (não, vc pode ter quantos Unit Tests quiser, eles não provam que seu sistema irá funcionar…) ok, tudo bem… mas CMM?
quem concorda?
[quote=scottys0][quote=renato3110][quote=boaglio]
Verifique a diferença dos códigos:
:arrow: ADA
:arrow: C
:arrow: C++
Olhando ADA pela primeira vez parece uma mistura de Java com PL/SQL. :shock: [/quote]
Parece muito com Delphi, legal…[/quote]
nao parece com Delphi é um pouco parecida com pascal que é baseada na linguagem ALGOL 60, da qual a ADA tambem foi inspirada.
entao ambas sao primas … pois possuem o mesmo Avô [/quote]
PL/SQL foi propositalmente baseada em ADA. Não se esqueça que os primeiros clientes da Oracle foram a CIA e o DoD (na verdade, a Oracle nasceu desses contratos) e para o setor de defesa nos EUA, ADA foi até muito pouco tempo (e em grande medida ainda é) a linguagem padrão, mesmo porque ADA foi uma linguagem encomendada pelos militares.
[quote=thingol]Se pensar bem, 95% das linguagens em uso têm um pouco do Algol em seu DNA.
Mesmo as linguagens antigas - como o Fortran e o Cobol - copiaram algumas das estruturas - de onde vem o “if/then/else”?
Os que mexeram com Fortran antigo sabem que nem existia o tal do “else”. Mesma coisa para o Basic (que originalmente era um Fortran simplificado).
À medida que as linguagens vão adotando paradigmas que não existiam (ou não foram adotados) quando foram designados, elas vão ficando “parecidas” entre si.
Por exemplo, quase todas as linguagens mais antigas - Ada, C, Cobol - vão incorporando programação orientada a objeto. Isso faz com que elas peguem um “DNA” da Smalltalk ou da Simula.
Se quiser usar LISP com a velha e boa programação estruturada (IF/THEN/ELSE) ou com a orientação para objetos, há versões do LISP que suportam os dois paradigmas.
Com o AOP pegando, daqui a pouco teremos “AOP para Cobol .NET” - não estou brincando. Preparem-se…
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É interessante que as linguagens de programação, neste ponto, imitam as linguagens de comunicação humana. As linguagens humanas partilham uma ou mais linguagens em comum (grego, latim…) e vão agregando conceitos não existentes a partir das outras ( “hambúrguer” de “hamburger” ou “コンピュ-タ” de “computer” ).
Er, qual era o assunto mesmo?
[color=white]Katakana by Lucas Uyezu[/color]