[quote]Não poderíamos ignorar isso? Se eu dei um passivate num objeto e tem um cliente com referencia pra ele, azar. O passivate não vai liberar nenhuma memória, e o cliente pode continuar usando o objeto normalmente. As chances disso acontecer seriam baixas, pois se há clientes com referencia para o objeto, isso significa que ele foi acessado recentemente e provavelmente não estará elegível a passivação.
[/quote]
E como eu saberia que a classe foi acessada? E a liberdade do OO? [mais sobre isso abaixo]
Bom, o cv falou sobre isso, então vou me ater a dizer que isto me lembra este post aqui: http://www.jroller.com/comments/pcalcado/Weblog/can_prevalence_resist_bad_design
Uma vez eu li em algum lugar que utilizar qualquer coisa final era ruim. eu concordei e me perguntei porque raios existe a droga do final, se é só rpa constantes, sei lá. Aí eu li o Effective Java e percebi que realmente tudo tem seu lugar. Não vou comentar o livro aqui, a Bani tem um ótimo resuminho no blog dela, ams recomendo que realmente leiam, muito bom, mesmo. O que importa é que: sim, existem necessidades de se implemetar algo final, principalmente num projeto bem feito. Talvez objetos final possam ter que ser serializados “na mão”, mas algum jeito tem que ter!
I see dead POJOs.
[quote]
Essa situação é muito interessante !!! E acho que a única solução é:
Para coisas que crescem indefinidamente, como um log de acesso, vc precisa rotacionar a coisa. Não tem jeito !!! Esse log precisa ter um tamanho máximo !!! Esse problema tb acontece com um banco de dados relacional e com o log do Apache.[/quote]
Eu pensei neste exemplo a primeira vez há algum tempo, quando o wiki do Prevayler caiu. É só um exemplo, mas pense: você tem um site com mil acessos dia, você limpa sua “base de dados” de acessos todos os dias [tipo os referres do JRoller], aidna que a taxa de acessos triplique, seus vários GB de memória iriam aguantera fácil…só que você não pdoe prever a demanda de um dia assim. Ok, pdoe não acontecer nunca, mas se estamsof alando de alta disponibildiade e missão crítica, temos que pensar neste tipo de tragédia.
cv, vou dar uma olhada na Proxy, depois comento teu post.
E agora, com licença que minha linha é discada [não riam muito alto, por favor!] se tiver alguém acordado para comentar isso, talvez eu ainda leia.
[]s, galera