Profissões promissoras

Nunca vi nada disso da parte dos jovens. Pelo contrário, somos conhecidos como “Geração Y”. Uma geração que quer ter prazer em trabalhar. Ninguém quer trabalhar muito e ganhar pouco. A Geração Y gosta de ser reconhecida pelo seu trabalho. [/quote]

Pois é… Eu tb faço parte do que chamam de geração Y… E meu irmãozinho, da geração Z. Conheço muitos especialistas da geração X que tem visões deturpadas sobres a geração Y…

Olhando por alguns pontos de vista positivos:

  • temos a expectativa de ascensão/crescimento de carreira de forma frenética;
  • não temos mentalidade de entrar numa empresa e se aposentar

Mas por outro lado, muitos aceitam valores abaixo de mercado sim, para conseguirem entrar na área… Até eu qdo comecei aceitei! Lógico, todos sabem, se a empresa que qualidade tem que pagar para obter.[/quote]
O problema, neste caso, é a confusão que se faz.
Expectativas frenéticas podem significar frustrações relâmpago.
Entrar numa empresa e se aposentar não é mais uma meta de gerações anteriores a minha (geração X, se assim preferir).
Valores abaixo do mercado nem sempre são culpa de quem aceita, mas, da parca oferta de boas opções.

Só mais um adendo…

Hoje quando olho para profissionais como médico, engenheiros e advogados, cada vez mais fico certo de que alguns estão ali somente pelo dinheiro também…

O que eu realmente penso ??? Você deve fazer o que gosta de fazer e Ponto final, podem falar o que quiser do dinheiro, mas lá no último dia da sua vida, quando você estiver dando seus últimos suspiros, você olha para toda a sua vida e pergunta se o que fez, valeu a pena…

Meu pai era vendedor. Tive o desprazer de estar ao lado dele com a certeza de que ele iria falecer em questão de horas. Ele olhou pra mim e disse assim:

“Eu sempre quis ver um filho meu se formando e você me deu isso. Obrigado, mas, se não for o que você quer da vida, mude. Sempre fui vendedor e se pudesse voltar atrás seria vendedor de novo. Mesmo estando hoje aqui no SUS, sem ter dinheiro pra bancar um Hospital descente, faria tudo de novo.”

Cara, parece coisa de novela, mas é a mais pura verdade… Meu pai pulou de vendedor para representante comercial de uma multinacional, ia ser gerente regional da mesma quando adiquiriu malária no local pra onde foi enviado e resolveu não aceitar o emprego para não colocar sua família em perigo. Teve que recomeçar do 0, suou pra pagar faculdades dos 3 filhos e morreu sem grana justamente porque não conseguiu mais retomar o padrão de vida anterior, mas morreu tentando com todas as forças e sem deixar faltar nada para seus 3 filhos e + duas netas que criou como filhas, pois meu irmão é um barbudo ajuizado.

Resumindo, depois daquele último abraço, meu pai pediu pra eu não abandonar minha mãe e eu nunca mais ouvi a voz dele em vida…

Amigos GUJeiros, não me interessa o que os Srs fazem da vida, um dia, todo mundo olha pra traz e não importa quanto de grana vc conquistou, mas sim o que foi vivido…

Grana é bom ??? Claro, eu sou doido de dizer que não… Mas não, não é TUDO…

Abs []

São praticamente 10 anos de TI.
Comecei “por baixo”. Help desk por telefone.
Fui evoluindo, me graduei bacharel em sistemas de informação, entrei para o desenvolvimento e logo começo a pós para lecionar.
Atualmente tenho dois empregos e um projeto pessoal, que chamo de 1/2 emprego.
Faço o que gosto, como quero e sei que em breve poderei ter orgulho de dizer que contrariei todas as estatísticas.
Saí de uma periferia, escolhi ser honesto e trabalhar e em breve terei minha casa, carro que quero e refarei planos para o futuro, pois a primeira meta foi atingida.
A segunda? Fazer medicina e me especializar em neurocirurgia.
Enfim, se eu conseguir largar o vício de desenvolver/analisar, irei fazer isso mesmo.[/quote]

Parabéns! :smiley: [/quote]
Obrigado, mas não mereço parabéns.
Acredito que isso é apenas a parte da “obrigação” de cidadão, como ser bom e honrar pai e mãe.
Isso deveria ser a regra, não a exceção. O main flow, não o alternative flow.
Essa biografia resumida e autorizada não conta coisas como ter que trabalhar como servente após concluir o ensino médio (que, na minha época, chamava-se segundo grau), ter sido pai sem planejamento e precocemente entre outros.
Me orgulho de ter me tornado um dos 5% da população que tem curso superior. Mas isso não é tudo. Eu almejo mais.
Sem falsa modéstia, sem ser diferente do que sou aqui, como vocês percebem e devem saber.

[quote=adriano_si]Só mais um adendo…

Hoje quando olho para profissionais como médico, engenheiros e advogados, cada vez mais fico certo de que alguns estão ali somente pelo dinheiro também…

O que eu realmente penso ??? Você deve fazer o que gosta de fazer e Ponto final, podem falar o que quiser do dinheiro, mas lá no último dia da sua vida, quando você estiver dando seus últimos suspiros, você olha para toda a sua vida e pergunta se o que fez, valeu a pena…

Meu pai era vendedor. Tive o desprazer de estar ao lado dele com a certeza de que ele iria falecer em questão de horas. Ele olhou pra mim e disse assim:

“Eu sempre quis ver um filho meu se formando e você me deu isso. Obrigado, mas, se não for o que você quer da vida, mude. Sempre fui vendedor e se pudesse voltar atrás seria vendedor de novo. Mesmo estando hoje aqui no SUS, sem ter dinheiro pra bancar um Hospital descente, faria tudo de novo.”

Cara, parece coisa de novela, mas é a mais pura verdade… Meu pai pulou de vendedor para representante comercial de uma multinacional, ia ser gerente regional da mesma quando adiquiriu malária no local pra onde foi enviado e resolveu não aceitar o emprego para não colocar sua família em perigo. Teve que recomeçar do 0, suou pra pagar faculdades dos 3 filhos e morreu sem grana justamente porque não conseguiu mais retomar o padrão de vida anterior, mas morreu tentando com todas as forças e sem deixar faltar nada para seus 3 filhos e + duas netas que criou como filhas, pois meu irmão é um barbudo ajuizado.

Resumindo, depois daquele último abraço, meu pai pediu pra eu não abandonar minha mãe e eu nunca mais ouvi a voz dele em vida…

Amigos GUJeiros, não me interessa o que os Srs fazem da vida, um dia, todo mundo olha pra traz e não importa quanto de grana vc conquistou, mas sim o que foi vivido…

Grana é bom ??? Claro, eu sou doido de dizer que não… Mas não, não é TUDO…

Abs [][/quote]
E é por isso que eu encho tanto o saco de quem vem aqui e pede código pronto, exige que façamos seus trabalhos e coisas assim.
Eu odeio levantar cedo, mas sei que é o único jeito que eu tenho de ir atrás do que quero e que ninguém irá me trazer de mão beijada.
Tem dias que penso em largar tudo e virar pescador, morar perto do mar e só me preocupar em trazer uns peixes pra casa.
Mas não é isso que me faz continuar. Nem a grana.
Grana é consequência, quando você faz algo bem feito e, digamos, tem sorte.
Não sorte de apostar um único bilhete, seis dezenas e ganhar 40 milhões. A sorte de estar preparado, no lugar certo, na hora certa.
Virgílio escreveu, na Ilíada, algo que Alexandre da Macedônia (Alexandre, o Grande) levava consigo como lei: “A sorte favorece quem tem coragem”.
E a coragem é dedicar-se.
Ou nunca ouviram “90% transpiração, 10% inspiração”?

Nunca vi nada disso da parte dos jovens. Pelo contrário, somos conhecidos como “Geração Y”. Uma geração que quer ter prazer em trabalhar. Ninguém quer trabalhar muito e ganhar pouco. A Geração Y gosta de ser reconhecida pelo seu trabalho. [/quote]
A geração Y pode ser tudo, menos interessada em trabalhar.
É a percepção que tenho observando as pessoas dessa tal geração.
Aliás, isso é uma tendência de novas gerações.
De qualquer maneira, pode ser um erro de perspectiva meu (ou teu), pois o que nós vemos é o que queremos ver.
Nunca foi tão fácil ter dinheiro no Brasil, ter um emprego é fácil, mas a atração do dinheiro fácil é maior.
Enfim, espero estar errado.[/quote]

Alguns estudos mostram que o que ocorre na verdade é o tal Conflito de Gerações, por isso q gerenciar pessoas é muito difícil:

A geração Y - É uma geração da tentativa e erro, não gostam muito de ler manuais… Gostam de improviso, são impacientes, detestam o autoritarismo (querem ser parceiros ao invés de ter chefe), sentem necessidade de ter voz ativa…

Isso às vezes irrita as gerações mais velhas que não entendem isso e traduzem de forma equivocada… Que gostam de planejamento, hierarquias etc…

Veja q a geração Baby Boomer (exemplo CIO de empresas - pessoas mais velhas, experientes) educou essa nova geração, ao passo que criando de certa forma contextos de pressa, aceleração tanto que surgiram diversos conceitos como o do fast food…

Resumindo, acredito que qdo vemos este tipo de situação q vc citou é pq não temos bons líderes q saibam trabalhar com as gerações juntas e variando de acordo com os papéis do cargo…

Nunca vi nada disso da parte dos jovens. Pelo contrário, somos conhecidos como “Geração Y”. Uma geração que quer ter prazer em trabalhar. Ninguém quer trabalhar muito e ganhar pouco. A Geração Y gosta de ser reconhecida pelo seu trabalho. [/quote]
A geração Y pode ser tudo, menos interessada em trabalhar.
É a percepção que tenho observando as pessoas dessa tal geração.
Aliás, isso é uma tendência de novas gerações.
De qualquer maneira, pode ser um erro de perspectiva meu (ou teu), pois o que nós vemos é o que queremos ver.
Nunca foi tão fácil ter dinheiro no Brasil, ter um emprego é fácil, mas a atração do dinheiro fácil é maior.
Enfim, espero estar errado.[/quote]

O problema não é baixo interesse em trabalhar. É querer começar já com um bom cargo e fazendo algo legal. Tirando os acomodados, ninguém quer ser programador. Já quer começar como Analista, por exemplo. A geração Y não percebe que é um passo de cada vez, já quer chegar no topo sem passar pelo básico.

São praticamente 10 anos de TI.
Comecei “por baixo”. Help desk por telefone.
Fui evoluindo, me graduei bacharel em sistemas de informação, entrei para o desenvolvimento e logo começo a pós para lecionar.
Atualmente tenho dois empregos e um projeto pessoal, que chamo de 1/2 emprego.
Faço o que gosto, como quero e sei que em breve poderei ter orgulho de dizer que contrariei todas as estatísticas.
Saí de uma periferia, escolhi ser honesto e trabalhar e em breve terei minha casa, carro que quero e refarei planos para o futuro, pois a primeira meta foi atingida.
A segunda? Fazer medicina e me especializar em neurocirurgia.
Enfim, se eu conseguir largar o vício de desenvolver/analisar, irei fazer isso mesmo.[/quote]

Parabéns! :smiley: [/quote]
Obrigado, mas não mereço parabéns.
Acredito que isso é apenas a parte da “obrigação” de cidadão, como ser bom e honrar pai e mãe.
Isso deveria ser a regra, não a exceção. O main flow, não o alternative flow.
Essa biografia resumida e autorizada não conta coisas como ter que trabalhar como servente após concluir o ensino médio (que, na minha época, chamava-se segundo grau), ter sido pai sem planejamento e precocemente entre outros.
Me orgulho de ter me tornado um dos 5% da população que tem curso superior. Mas isso não é tudo. Eu almejo mais.
Sem falsa modéstia, sem ser diferente do que sou aqui, como vocês percebem e devem saber.[/quote]

Nessa parte aqui do caminho percorrido até aqui, tenho q concordar com vc, os jovens que estão entrando no mercado de trabalho atualmente nem imaginam o sacrificio de ter q trabalhar em serviços como o que vc citou de servente e ainda ter q estudar a noite(chamado 2º grau), hj em dia reclamam quando conseguem como primeiro emprego um estágio, na década de 90(época do windows 3.x, Clipper summer 87, etc…) conseguir um estágio na área de informatica era algo a se comemorar, mas os tempos estão mudando e os conceitos também. então isso que vc disse faz todo sentido:
“Isso deveria ser a regra, não a exceção. O main flow, não o alternative flow.”

Att.

Nunca vi nada disso da parte dos jovens. Pelo contrário, somos conhecidos como “Geração Y”. Uma geração que quer ter prazer em trabalhar. Ninguém quer trabalhar muito e ganhar pouco. A Geração Y gosta de ser reconhecida pelo seu trabalho. [/quote]
A geração Y pode ser tudo, menos interessada em trabalhar.
É a percepção que tenho observando as pessoas dessa tal geração.
Aliás, isso é uma tendência de novas gerações.
De qualquer maneira, pode ser um erro de perspectiva meu (ou teu), pois o que nós vemos é o que queremos ver.
Nunca foi tão fácil ter dinheiro no Brasil, ter um emprego é fácil, mas a atração do dinheiro fácil é maior.
Enfim, espero estar errado.[/quote]

O problema não é baixo interesse em trabalhar. É querer começar já com um bom cargo e fazendo algo legal. Tirando os acomodados, ninguém quer ser programador. Já quer começar como Analista, por exemplo. A geração Y não percebe que é um passo de cada vez, já quer chegar no topo sem passar pelo básico.[/quote]
Mas este é um fenômeno da sociedade, não apenas da geração.
Logo as empregadas domésticas serão melhores remuneradas que suas patroas/patrões.
Por que?
Quanto mais raro um profissional, maior seu salário.
Hoje comentávamos aqui sobre um anúncio. Uma passadeira oferece seus serviços por módicos R$ 50/hora.
Cara, sabe o que é isso?
Pensa 50 x 8 x 5 = 2000/semana x 4 = 8K!!!
Não que seja indigno, mas conheço muita gente que não ganha metade disso por hora.

São praticamente 10 anos de TI.
Comecei “por baixo”. Help desk por telefone.
Fui evoluindo, me graduei bacharel em sistemas de informação, entrei para o desenvolvimento e logo começo a pós para lecionar.
Atualmente tenho dois empregos e um projeto pessoal, que chamo de 1/2 emprego.
Faço o que gosto, como quero e sei que em breve poderei ter orgulho de dizer que contrariei todas as estatísticas.
Saí de uma periferia, escolhi ser honesto e trabalhar e em breve terei minha casa, carro que quero e refarei planos para o futuro, pois a primeira meta foi atingida.
A segunda? Fazer medicina e me especializar em neurocirurgia.
Enfim, se eu conseguir largar o vício de desenvolver/analisar, irei fazer isso mesmo.[/quote]

Parabéns! :smiley: [/quote]
Obrigado, mas não mereço parabéns.
Acredito que isso é apenas a parte da “obrigação” de cidadão, como ser bom e honrar pai e mãe.
Isso deveria ser a regra, não a exceção. O main flow, não o alternative flow.
Essa biografia resumida e autorizada não conta coisas como ter que trabalhar como servente após concluir o ensino médio (que, na minha época, chamava-se segundo grau), ter sido pai sem planejamento e precocemente entre outros.
Me orgulho de ter me tornado um dos 5% da população que tem curso superior. Mas isso não é tudo. Eu almejo mais.
Sem falsa modéstia, sem ser diferente do que sou aqui, como vocês percebem e devem saber.[/quote]

Nessa parte aqui do caminho percorrido até aqui, tenho q concordar com vc, os jovens que estão entrando no mercado de trabalho atualmente nem imaginam o sacrificio de ter q trabalhar em serviços como o que vc citou de servente e ainda ter q estudar a noite(chamado 2º grau), hj em dia reclamam quando conseguem como primeiro emprego um estágio, na década de 90(época do windows 3.x, Clipper summer 87, etc…) conseguir um estágio na área de informatica era algo a se comemorar, mas os tempos estão mudando e os conceitos também. então isso que vc disse faz todo sentido:
“Isso deveria ser a regra, não a exceção. O main flow, não o alternative flow.”

Att.[/quote]

Verdade.

Mudando um pouco de assunto… Já pegou alguns projetos pra gerenciar? O quanto foi enriquecedor o curso?

Não sei se o que define o que é “geração Y” é a idade, mas sinceramente, não me identifico com o que estou lendo aqui a respeito dela.

Eu tenho pouco tempo de carreira ainda, mas mesmo assim não sou afobado, como parecem ser os da geração Y que está sendo descrita aqui.

Talvez essa coisa seja mais em relação à postura da pessoa do que à idade, não sei.

Sempre acho que tem que ter foco, tem que ter perseverança, e tem que assumir os erros.

Se não me engano foi Joel Barker quem disse:
“Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo”.

Se isso se aplica pra mudar o mundo todo eu não sei, mas o meu, com certeza.

[quote=ErickRAR]
Nunca vi nada disso da parte dos jovens. Pelo contrário, somos conhecidos como “Geração Y”. Uma geração que quer ter prazer em trabalhar. Ninguém quer trabalhar muito e ganhar pouco. A Geração Y gosta de ser reconhecida pelo seu trabalho. [/quote]

Você provavelmente está certo ao descrever a geração Y.

Mas querendo ou não, a geração anterior é que ainda decide quem contratar, se você não tem prazer em fazer hora extra, que pena, tem um caminhão de programadores Java lá fora querendo uma oportunidade.

Oras… ninguém quer ser programador porque não há reconhecimento em ser um.

Se você conhece alguma empresa que reconhece o trabalho de programador me indica que estou procurando.

[quote=JoseIgnacio]Oras… ninguém quer ser programador porque não há reconhecimento em ser um.

Se você conhece alguma empresa que reconhece o trabalho de programador me indica que estou procurando.

[/quote]
Nenhuma empresa reconhece programador. Nem analista, nem engenheiro, nem médico.
Elas reconhecem profissionais que fazem a diferença em cada função.
Até zeladores têm reconhecimento, desde que exerçam suas funções de forma mais que satisfatória.
Realizar o seu trabalho de programador, de analista, de advogado, é o mínimo, você recebe por isso.
Agora, ir além, mostrar boa vontade, próatividade é algo que poucos fazem.

[quote=JoseIgnacio][quote=ErickRAR]
Nunca vi nada disso da parte dos jovens. Pelo contrário, somos conhecidos como “Geração Y”. Uma geração que quer ter prazer em trabalhar. Ninguém quer trabalhar muito e ganhar pouco. A Geração Y gosta de ser reconhecida pelo seu trabalho. [/quote]

Você provavelmente está certo ao descrever a geração Y.

Mas querendo ou não, a geração anterior é que ainda decide quem contratar, se você não tem prazer em fazer hora extra, que pena, tem um caminhão de programadores Java lá fora querendo uma oportunidade.
[/quote]
Não é bem assim não.
A opção é tua.
Vejo horas extras “eventuais” como sendo algo que acontece e é possível encarar.
Agora, horas extras “rotineiras” são uma mostra clara e simples de incapacidade.
Se é preciso fazer hora extra todos os dias, significa que é necessário contratar mais funcionários (e, sendo projeto que as estimativas foram erradas).

[quote=digaoneves]Não sei se o que define o que é “geração Y” é a idade, mas sinceramente, não me identifico com o que estou lendo aqui a respeito dela.

Eu tenho pouco tempo de carreira ainda, mas mesmo assim não sou afobado, como parecem ser os da geração Y que está sendo descrita aqui.

Talvez essa coisa seja mais em relação à postura da pessoa do que à idade, não sei.

Sempre acho que tem que ter foco, tem que ter perseverança, e tem que assumir os erros.

Se não me engano foi Joel Barker quem disse:
“Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo”.

Se isso se aplica pra mudar o mundo todo eu não sei, mas o meu, com certeza.[/quote]

É verdade.
Tanto que grandes empresas tem e deixam bem claro para seus colaboradores quais são sua visão (sonho), missão (forma de atingir o sonho… as ações) e os valores (limites, barreiras pra se alcançar o sonho… para não ser a qualquer custo rs… -> pelo menos em teoria).

Quanto as gerações o q define é a idade sim, veja:

Vou tentar fazer analogias…
Geração Z - pessoas q nasceram no boom da Internet, games… ex meu irmãzinho…
Geração Y - ajudaram a criar a Internet…
Geração X - os programadores q mexeram em Clipper e Pascal por exemplo rs…
Baby Boomers - os grandes estratégicos das companhias como diretores, presidentes…

Os acontecimentos marcam com gerações…
Baby boomers - nascidos meados dos anos 45, após guerra mundial… geração da jovem guarda… q lutou… construiu uma carreira solida e sendo fiel à empresa… geração preocupada com o dever, sua segurança, permanecer bastante tempo numa empresa só… seus pais ensinaram eles a chama-los de senhor e senhora… ensinaram a ter com os mais velhos uma figura de autoridade…

Geração X - nascidos meados dos anos 70, período da ditadura, q pagou com cruzeiro, cruzado rs… viu a tecnologia entrar de vez em suas casas… ex meus pais… geração q tem certa resistência quanto à tecnologia da informação.

Geração Y - nascidos meados dos anos 90… quer subir na carreira mesmo q em pequenos passos mas constantimente… não tem nenhum problema em trocar de empresa…

Geração Z - nascidos meados no boom das redes sociais… no boom do facebook, twitter como meu irmãzinho rs…

Porém como vc mesmo disse de não se aplicar ao seu caso muitas atitudes da geração Y, tem autores q defendem que a pessoa nunca é por completo de um geração apenas… tem pessoas da geração Y com muitas atitudes de X e baby boomers q não saem do Facebook (atitudes de geração Z ou F como tb é conhecida)…

Para alguém que mora longe do Brasil é bem fácil falar isto… Porem se morasse aqui as coisas seriam diferentes.

[quote=drsmachado][quote=JoseIgnacio]Oras… ninguém quer ser programador porque não há reconhecimento em ser um.

Se você conhece alguma empresa que reconhece o trabalho de programador me indica que estou procurando.

[/quote]
Nenhuma empresa reconhece programador. Nem analista, nem engenheiro, nem médico.
Elas reconhecem profissionais que fazem a diferença em cada função.
Até zeladores têm reconhecimento, desde que exerçam suas funções de forma mais que satisfatória.
Realizar o seu trabalho de programador, de analista, de advogado, é o mínimo, você recebe por isso.
Agora, ir além, mostrar boa vontade, próatividade é algo que poucos fazem.[/quote]

Isso!.

Meu primeiro emprego foi como digitador terceirizado. Eu tava empolgado com o trabalho, então me dedicava e não ficava enrolando. Quando saí do emprego pra estagiar, me chamaram de louco, pois eu estava já no melhor setor pra trabalhar e meus superiores me adoravam.
O importante é se dedicar. Se você for bom e se dedicar, você acaba se destacando, mesmo estando lá em baixo.

desculpe mas esse negócio de que dinheiro não traz felicidade é papo de pobre que não tem o dinheiro, pronto, desabafei, mas ainda assim acredito