Então, vejo que pra utilizar Thread existe duas alternativas, implementando Runnable ou herdando Thread… e qual é mais recomendado??w ou não tem esse negócio???
Obrigado pela atenção!!!
A vantagem de implementar a interface Runnable é que você pode facilmente ter uma classe que estenda outra e ainda sim possa ser executada dentro de uma Thread.
Eu sempre prefiro implementar Runnable ao invés de estender Thread.
O mais recomendado é implementar Runnable, mas estender Thread é praticamente a mesma coisa, com a desvantagem de que você só pode herdar de uma classe de cada vez.
[]´s
[quote=davidbuzatto]A vantagem de implementar a interface Runnable é que você pode facilmente ter uma classe que estenda outra e ainda sim possa ser executada dentro de uma Thread.
Eu sempre prefiro implementar Runnable ao invés de estender Thread.
O mais recomendado é implementar Runnable, mas estender Thread é praticamente a mesma coisa, com a desvantagem de que você só pode herdar de uma classe de cada vez.
[]´s
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vlw pela dica!!!
Outra vantagem de implementar Runnable é que fica mais fácil disparar a thread através de outro mecanismo como o ExecutorService.
Por exemplo, vamos supor que você perceba que seria interessante fixar o número de thread simultaneas em 3, e usar um thread pool para evitar ficar criando e destruindo threads.
Nesse caso, você pode fazer:
ExecutorService executor = Executors..newFixedThreadPool(3);
executor.execute(seuRunnable);
O Thread pode ser passado também no método execute, mas não parece perder o sentido estender thread, já que o mecanismo de execução não é a classe Thread, mas o ExecutorService?
E também tem o fato de poder reaproveitar Threads em idle para rodarem seu Runnable através do ExecutorService invés de criar Threads toda hora.
Acredito que o uso de threads “com casca e tudo”, sem usar algum framework como o java.util.concurrent, deveria ser “deprecated” - elas são muito mais perigosas que o goto nas mãos de quem não entende o que está fazendo (ou pior, dando manutenção. Algo que funciona perfeitamente para o cara que escreveu primeiramente o código, ao efetuarmos uma manutenção - por pequena que seja - começa a “pifar”).