Olá amigos, estou mais uma vez aqui pedindo informações aos amigos.
Pois bem, alguém conhece algum software open, seja em que linguagem for, que faça a mesma coisa que o Protheus da Microsiga?
Explicando…
O Protheus é um ERP, que difere dos outros, por deixar que o usuário programe nele, ou seja, implemente funções, telas e etc… sem precisar ter que refazer o sistema inteiro.
O que eu queria, é um sistema open, que desse esta possibilidade, existe?
Se não, alguém teria alguma idéia de como poderia ser feito?
Fazer algo do gênero é simples do ponto de vista conceitual. Na prática precisa dos anos todos que a Microsiga tem de experiência no atendimento à empresas.
O Compiere é um ERP Open Source mas não sei se é bom.
Fazer algo do gênero é simples do ponto de vista conceitual. Na prática precisa dos anos todos que a Microsiga tem de experiência no atendimento à empresas.
O Compiere é um ERP Open Source mas não sei se é bom.
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Luca[/quote]
Bem amigos, acho que não expliquei direito o que eu quis dizer. :roll:
Na verdade, eu não quero desenvolver um ERP, e sim um sistema comercial, dei o exemplo do Protheus justamente pelo o que eu quero fazer no meu sistema, que é:
Ter meu sistema, e dar a possibilidade de o usuário programar nele, criar funções, telas, relatorios e etc… ou seja, mexer no sistema inteiro, sem precisar da minha intervenção.
Ou seja, não seria um ERP open-source, que estou a procura, e sim de um tipo de sistema que permite que o usuario programe nele. Ouvi dizer que o Protheus roda em liguagem interpretada. Não sei se é verdade, mas seria mais ou menos isso.
Eu teria um sistema servidor, onde ficaria os fontes do meu sistema, e o sistema cliente, este leria os fontes e intepretaria e criaria os forms e tals.
Criar uma linguagem interpretada é fácil. Eu já fazia isto em 1972. Naquele tempo a gente chamava de POL = Program Oriented Language.
A Microsiga no Proteus criou há muito tempo atrás esta linguagem para fazer configurações no sistema para customizar para cada cliente. Mas hoje os conceitos são totalmente diferentes. Se poderia fazer usando XML ou criando o que se chama de DSL. Assista a palestra sobre DSL do Martin Fowler no infoq para ver como o Martin Fowler usa DSL nos sistemas da Toughworks.
Criar uma linguagem interpretada é fácil. Eu já fazia isto em 1972. Naquele tempo a gente chamava de POL = Program Oriented Language.
A Microsiga no Proteus criou há muito tempo atrás esta linguagem para fazer configurações no sistema para customizar para cada cliente. Mas hoje os conceitos são totalmente diferentes. Se poderia fazer usando XML ou criando o que se chama de DSL. Assista a palestra sobre DSL do Martin Fowler no infoq para ver como o Martin Fowler usa DSL nos sistemas da Toughworks.
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Luca[/quote]
Vixi… 1972?!? Eu nem era nascido ainda… :oops:
Luca, é isso mesmo que você disse, eu mexi na versão 7 do Protheus e sei lá, eles falavam ele Compilava o sistema, e gerava um pequeno sistema, pra mim era linguagem interpretada, claro que muito boa, pois permitia bastante coisa.
Sem querer pedir d+, esta palestra provavelmente está em ingles não é? Não teria algum material em portugues?
Um outro detalhe, que eu saiba o Proteus da Microiga nao é assim tao simples de fazer telas, criar funcoes e etc.
A um tempo atras eu trabalhei numa empresa que tava implementando ele, e tivemos que fazer um curso para fazer customizacoes e pelo que eu sei os usuarios nao passaiam nem perto dele. Ta certo que isso fazem mais de 2 anos e o panorama pode ter mudado. Mas se mudou foi de um ano ra ca, visto que minha irma ajudou a implementar o Proteus na empresa que ela trabalhava e ela nao fazia telas somente dizia o que era preciso e o pessoal da Microsiga é quem customizava.
Um outro detalhe, que eu saiba o Proteus da Microiga nao é assim tao simples de fazer telas, criar funcoes e etc.
A um tempo atras eu trabalhei numa empresa que tava implementando ele, e tivemos que fazer um curso para fazer customizacoes e pelo que eu sei os usuarios nao passaiam nem perto dele. Ta certo que isso fazem mais de 2 anos e o panorama pode ter mudado. Mas se mudou foi de um ano ra ca, visto que minha irma ajudou a implementar o Proteus na empresa que ela trabalhava e ela nao fazia telas somente dizia o que era preciso e o pessoal da Microsiga é quem customizava.
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Na verdade, é complicado d+ fazer modificações nele, pois utiliza-se uma pseudo-linguaggem chamada ADVPL, que é um Clipper+FiveWin modificado. Ou seja, é tudo na mão, os labels, Edits, Botões, e tals…
Este é um dos motivos que o Protheus não é difundido, pois a linguagem dele é muito dificil, a ponto de só a própria Microsiga consegue dar suporte.
Minha idéia era fazer algo do gênero, mas voltado para as linguagens atuais, no estilo: Java, Delphi e etc. Onde tem mais pessoas trabalhando e com facilidade de aprendizado.
O que eu não consigo entender, é o esquema Server-Client deles, pois segundo eles, o Server gera o código (através dos codigos feitos pelos usuários) e manda pro Client a tela pronta.
E é uma velocidade impressionante… você abre um cadastro de pedidos, com mais de 100 campo, e com mais de 100.000 registros, rápido num link de modem 52k.
A linguagem do Microsiga é a ADVPL ( Advanced Protheus Language ) Já programou em clipper ? vai ser exatamente isso que voce vai fazer se usar ela
Entre advpl ou abap eu nao fico com nenhuma … tem uns caras aqui do meu lado fazendo umas coisas em abap que me dão medo uauahuahuah
Se voce pudesse escolher entre pular de um predio de 6 andares ou bater um carro a 60km/h sem cinto de seguranca seria uma escolha dificil … a merda vai ser a mesma mas voce tem mais seguranca dirigindo. ( que merda de metafora huahuahua )
Entao eu daria a dica de voce fazer um sistema que pegasse alguns xml ou uma liguaguem q vc defina e monte as telas … nao é dificil basicamente voce teria uma engine que pegasse os seus dados e compilasse com seus templates ( telas )