Software feito na Bahia irá ser lançado no mercado internacional de IDEs nos próximos meses

esse topico ja mudo de foco umas 10x huhauahaha

[quote=rubinelli]Sabe, eu até entendo a posição do gargula. Se eu tivesse acabado de gastar entre 6 e 9 mil reais numa ferramenta, eu provavelmente também estaria disposto a defender a minha decisão. Eu só não sei se chegaria aos mesmos extremos.

No final das contas, principalmente se você trabalha sozinho e pode escolher suas ferramentas, tem mais que experimentar e escolher o que funciona para você. Eu duvido que uma linguagem visual seja mais produtiva para mim, mas se quem comprou está feliz, então muito bem. Só não venham dizer que esta é a grande tendência que vai finalmente acabar com os programadores (algo que vem sendo alardeado desde os anos 60) ou que tem qualquer coisa a ver com o Language Workbench do Simonyi (que eu pessoalmente também não vejo como a grande solução que alguns apregoam).[/quote]
O que algumas pessoas não entendem é que não estou defedendo produto algum, tudo que postei aqui são baseados no meu uso. Não sou um teorico, que fica viajando e achando que sabe alguma coisa, e nem estou querendo me colocar como “Cientista”, que algumas vezes fazem afirmativas sobre o maker como se o conhecesse mais do que eu, que uso a ferramenta, imagine !!!

Não preciso convencer ninguém a comprar ou usar o maker. Se o fabricante do maker “quebrar” tô pouco me lichando. Continuarei criando aplicações e dando manutenção com o que tenho hoje. Posso inclusive extender a ferramenta e fazer o que quiser independente deles. Basta dar uma olhadinha em nossa volta que veremos a quantidade de sistemas feitos com linguagens descontinuadas. Quantas aplicações existem em Clipper, mumps, cobol-80, etc. que rodam por ai ??? (que espero substituir todos com meus sistemas), o que importa é a qualidade e quantidade de sistemas que consigo colocar no mercado. O meu futuro é hoje.

É realmente difícil conceituar um produto que tem um mix de tecnologias embarcadas. Cada vez que você olha para ele você o enxerga de um ângulo novo. Guardadas as proporções (pelo amor de DEUS !!!), obviamente, é como se fosse o iphone, não dá pra definir de forma simples o que ele é, sem usá-lo. Acho inclusive que essa é uma fragilidade do produto. Eles deveriam liberar uma DEMO/TRIAL Gera uma certa confusão na cabeça. Antes de assistir uma apresentação detalhada e tirar minhas dúvidas, pensava assim também.

Gostaria muito de poder satisfazer o ego de alguns, deixar de ser “chato” como me tacharam, e dizer que não presta, que é uma porcaria, que é um gerador de código, mas… também não disse, em nenhum momento, que é a oitava maravilha do mundo, ou que é a ultima bolacha do pacote. Meus posts são baseados no meu uso e na minha experiência. Repito: Uso apenas para desenvolver meus sistemas de gestão (forms,reports and rules).Até agora não consigo enxerga-lo como sendo uma alternativa para rdesenvolver outras coisas, um SO (o VISTA por exemplo). hehehe !!

Sei que algumas pessoas ficam espantadas com meus post e acham que não conheço, e partem até para ofensas pessoas, mas, conheço sim e até pedurando no “pau de arara” reafirmo tudo que postei aqui, não estou fazendo propaganda nenhuma, a merd* do maker funciona assim mesmo. Quem assistir uma apresentação detalhada vai ratificar tudo que postei aqui. E que para mim,repito, não tem nada de mais, o que eles fizeram foi juntar “pedaços” de tecnologias já existentes, só isso.

O GUJ tem me ajudado (forçado) muito a “fuçar” o maker e enxergar outros ângulos. A questão do IP e DSL é uma delas.

[quote=Adolfo Rodrigues][quote=pcalcado]Não existe “DSL Universal”. Uma DSL é uma linguagem específica à um domínio. Se é universal ela não é específica, deixa de ser uma DSL e passa a ser uma General Purpose Language, GPL. Java é uma GPL, a linguagem gráfica do maker é uma abstração em cima disso -que nem GPL é. Novamente: é o que fazemos há décadas e nunca deu certo (pelo menos não em grande escala).
[/quote]
Phillip, concordo que os termos “DSL” e “Universal” são paradoxais, logo DSL Universal foi uma puta viagem do Gargula. Mas fiquei com uma dúvida: a linguagem gráfica do maker não pode ser considerada uma DSL? Se pensarmos que um domínio se refere a geração/manipulação de fluxogramas, uma linguagem que pega esse fluxograma (imaginando que ele possa ser alguma estrutura do tipo grafo/árvore/etc) e o exibe graficamente não pode ser considerada uma DSL? Exemplificando, aquele “Graphviz” (não sei se a grafia está correta) não é uma DSL?[/quote]
Cara é isso mesmo. Fiz um teste e dá para fazer isso memso. Vejamos:

Você pode desenvolver simples regras de negócio/lógica e também dominios com o maker. O flow trabalha com “camadas”.

Fiz a seguinte experiência:

  1. Criei uma camada próxima da linguagem (visão do programador), 2) Criei um outro nível com uma abstração voltada para um gerente de projetos, 2) criei outra camada, com a visão do médico, 4) e outra camada com a visão do financeiro. Posso criar camadas intermediarias ou superiores, o limite é a imaginação e conceito.A estrutura é vc que define. Obviamente (pelo amor de DEUS!!!) o que eu fiz foi um “pequenino” experimento.

Dai cheguei a seguinte conclusão: Obviamente, nem o médico, nem o gerente de projetos, nem o financeiro, NUNCA vão querer desenvolver sistema algum. O fato de você saber pegar uma faca e fazer um corte num pedaço de carne não o transforma num cirurgião.

Conclusão (ufa!!!): Está história de que vão acabar com os programadores, ISSO NÃO EXISTE e NÃO VAI EXISTIR NUNCA, isso é puro terrorismo psicológico para assustar ou vender o produto. Ele não é para leigos em TI. O que ele faz é abstrair camadas, como fazemos todos os dias com “framewoks e ide’s”. Sou desenvolvedor Java e ninguém pode negar isso, mesmo sem necesitar tocar no código, porque se quiser, posso fazer interação direto com o código.

Para reflexão e para ver se alguém toma coragem para desenvolver o PPPmaker, tracker ou zzzmaker, sei lá, totalmente FREE, segue mais um trechinho do Charles Simonyi:

"Simonyi tinha escalado a escada da abstração. Mas ele sentia ele que não estava bastante alto. Em muitas formas a programação ainda era primitiva. Por que os programadores ficaram ainda presos com sintaxes de linguagens de programação incompatíveis? Porque era tão difícil extender as suas linguagens de programação preferidas em novas áreas? Porque os programadores ainda trabalham com texto pleno, arrumando um pequeno número de caracteres em strings lineares como fizeram no passado? O trabalho de Wysiwyg de Simonyi permitiu trabalhadores a criarem e editarem documentos complexos. Engenheiros e desenhistas estavam usando ferramentas CAD/CAM avançadas para desenhar e modificar plantas para arranha-céus e aeronaves. Porque os programadores, magos que tornaram tudo isso possível, ainda digitam seu código uma letra por vez? "

Ah, cv, antes que eu me esqueça, se você quiser bloquear este tópico a hora é essa cara !!!

ADEUS !!!

Por mim poderia deixar aberto, até que a conversa tá interessante , apesar de inconclusiva! hahahaha

gargula, em 14 páginas de tópico esse é o seu primeiro post que considero sensato. 8)

E vamos pra frente que atrás vem gente. É aquilo que já tinha falado a bastante tempo atrás: o maker e qualquer outro do gênero é bem aplicável para casos genéricos (não quis dizer pequeno) para coisas específicas não irá funcionar bem.

Casos genéricos de CRUD em banco de dados, com uma interface simples de formulários web.

[quote=morgade]Nunca postei no GUJ, mas este post me animou.

O flamewar do Maker me lembra outra polêmica com um software brasileiro: o Prevayler.
Os dois são produtos no máximo interessantes, com um nicho bem específico mas que se queimaram forte devido à estratégia de marketing equivocada.

Assisti uma apresentação do Maker aqui na empresa esta semana (é uma empresa grande, então o próprio diretor da Softwell veio).
Com o que vi posso dizer que o Maker é simplesmente uma ferramenta para gerar CRUDs (uma excelente ferramenta para gerar CRUDs, diga-se de passagem). Mas, é somente uma ferramenta para sistemas tipo CRUD. Ponto.

Achei a coisa dos fluxogramas simplesmente uma idéia ruim. Num fluxograma que eles disseram representar uma regra de negócio tem no meio uma caixa escrito “Converter valor do campo X em inteiro” :? . Tá, dá pra criar vários níveis, mas pra fazer isso o trabalho é muito maior de que programar e criar um modelo em separado. O cara levou uns 10 minutos pra fazer um “if (x) mostre y else mostre w”. Fora o fato de que o Maker é uma ferramenta para programação estruturada, que trabalha só no nível do modelo relacional. Não importa o que gera por baixo, o desenvolvedor não tem como pensar orientado a objeto “programando” no Maker.

Achei engraçado o fato do cara da Softwell falar das polêmicas do Maker em “muitos fóruns de discussão”, hehe.
É realmente uma pena que o marketing errado tenha queimado o Maker, pois é um produto com que funciona bem no que se REALMENTE propõe.[/quote]

Obrigado pelo feedback morgade.

Agora os fãs(ou será funcionários) não vão poder falar que os que criticam o produto é pq não conhecem.

Bom, baseado em tudo que eu jah li, minha conclusão é:

-Se fosse freeware eu ateh usaria para fazer uns CRUDzinhos

-Agora, pagar 9000 por um gerador de CRUD…hehehehe…no comments…

[quote=lavh][quote=morgade]Nunca postei no GUJ, mas este post me animou.

O flamewar do Maker me lembra outra polêmica com um software brasileiro: o Prevayler.
Os dois são produtos no máximo interessantes, com um nicho bem específico mas que se queimaram forte devido à estratégia de marketing equivocada.

Assisti uma apresentação do Maker aqui na empresa esta semana (é uma empresa grande, então o próprio diretor da Softwell veio).
Com o que vi posso dizer que o Maker é simplesmente uma ferramenta para gerar CRUDs (uma excelente ferramenta para gerar CRUDs, diga-se de passagem). Mas, é somente uma ferramenta para sistemas tipo CRUD. Ponto.

Achei a coisa dos fluxogramas simplesmente uma idéia ruim. Num fluxograma que eles disseram representar uma regra de negócio tem no meio uma caixa escrito “Converter valor do campo X em inteiro” :? . Tá, dá pra criar vários níveis, mas pra fazer isso o trabalho é muito maior de que programar e criar um modelo em separado. O cara levou uns 10 minutos pra fazer um “if (x) mostre y else mostre w”. Fora o fato de que o Maker é uma ferramenta para programação estruturada, que trabalha só no nível do modelo relacional. Não importa o que gera por baixo, o desenvolvedor não tem como pensar orientado a objeto “programando” no Maker.

Achei engraçado o fato do cara da Softwell falar das polêmicas do Maker em “muitos fóruns de discussão”, hehe.
É realmente uma pena que o marketing errado tenha queimado o Maker, pois é um produto com que funciona bem no que se REALMENTE propõe.[/quote]

Obrigado pelo feedback morgade.

Agora os fãs(ou será funcionários) não vão poder falar que os que criticam o produto é pq não conhecem.

Bom, baseado em tudo que eu jah li, minha conclusão é:

-Se fosse freeware eu ateh usaria para fazer uns CRUDzinhos

-Agora, pagar 9000 por um gerador de CRUD…hehehehe…no comments…[/quote]

Acho que não é bem assim não.

Enxerguei o maker como sendo uma RAD e não apenas um gerador de CRUD.

Trabalho numa empresa de médio porte aqui em BH q tem ± 100 funcs, sou desenvolvedor e lider de equipe. Há algum tempo os caras fizeram um evento aqui em BH e um colega foi assistir. No dia seguinte 2 deles estiveram aqui. Estavamos tão atolados de serviços q praticamente botamos os caras porta fora. Atualmente uma parte da empresa usa o jcompany, que apesar das críticas que vejo por ai para a gente tá sendo a salvação da lavoura. Meu chefe tava para fechar o restante da equipe, quando resolveram ver o maker. Foi ai q marcaram uma POC aqui na empresa. Preparamos umas “coisinhas” para “receber” os caras e q não tinha muito de trivial. Selecionamos uma parte de um projeto, pau viola, q desenvolvemos do zero para uma mineradora, para monitoramento de processos. Mandaram 2 caras aqui (um bem baixinho e outro que parecia muito jovem-não posso citar os nomes), os caras são boa gente. Praticamente todo projeto era baseado em SOA,webservices e acessa um mainframe da companhia. No primeiro dia passaram o dia inteiro preparando o ambiente e a integração, ou seja, colocaram os drivers fazendo parte da LIB deles para que fosse exergado pelo fluxo, e testaram. No dia seguinte fui visitar um cliente e quando retornei no terceiro dia, já tava quase tudo pronto, foi ai que deu um pau que fizeram eles passarem quase a tarde inteira tentando reseolver um pepino no driver para acesso ao banco db2, no fim do dia seguinte tava tudo pronto. Publicamos o projeto num servidr nosso e tudo rodou de primeira. Não chagamos a realizar testes de stress mas colocamos para rodar em paralelo e não vi muita diferença para o que já estava rodando. Não sei detalhe$$$ da negociação, mas compraram 5 cópias (acho) e q o trinamento vai ser em março.

Não sei se vamos conseguir isso aqui no dia a dia, mas, gastamos quase 3 meses para desenvolver o que eles fizeram em 4 dias (também, eram os criadores e os caras já tem a manha né ??). Não tenho preconceitos e até achei bem legal ver as funcionalidades que criei de forma visual. Realmente, vc não “enxerga” OO, porém se nosso projeto fosse apenas CRUD, acho q eles teriam terminado tudo no mesmo dia !!! :shock:

Acho q não serve para algumas coisas -não botei a mão nele ainda, mas, dizer que é só para telas de cadastro, pelo q vimos aqui na empresa, É FORÇAR MUITO A BARRA.

O Maker tem seus méritos. O único problema é o modelo de negócios. É compreensível que a Softwell quer ganhar dinheiro (eu tb quero), mas empurrando o seu produto via esse marketing agressivo pode fazer com que o tiro saia pela culatra. Não é tão difícil imaginar uma política onde haja uma versão free para desenvolvedores e uma versão paga para empresas. Pensem só um pouquinho (funcionários e diretores que estão aqui anonimamente) que vocês verão que essa é a saída para o Maker não desaparecer em alguns meses, junto com todo o dinheiro que ele consumiu.

Concordo com vc. Tem uma API, que achei muito pobre inclusive, para desenvolver as aplicações. A produtividade só foi boa porque quase tudo que eles precisavam já estava pronto, o “domínio”. Eles só tiveram que criar uma meia dúzia de funcionalidades, algumas delas invocavam métodos de classes desenvolvidas aqui anteriormente. Eles disseram que bastavamos pedir que eles criariam novas funções e nos enviariam, mas, a idéia aqui na empresa é mudar a estrutura e colocar um “especialista” para extender a API e preparar o ambiente e uns, digamos, “não tão especialistas” para desenvolver as aplicações. Não sei se vai dar certo.

Vc sabe dizer se posso trabalhar com portlets com o maker (portal) ???

Fuçando o tópico (gigantesco) encontrei algumas pérolas,

Em agosto do ano passado postaram,

se leigos não sabem programar e a ferramenta não gera código então o que acontece?
geração de código espontâneo? :stuck_out_tongue: [/quote]

Não… ele não gera código, vcs ainda não entenderam??

Maker gera um tela com um botão, no botão vai ter escrito FAÇA. Daí o usuário clica e o Maker ADIVINHA o que o usuário quer e pronto, VOILÁ!!

Carinha praticamente posta o press-release aqui e vcs continuam discutindo… ê laiá.[/quote]

Botão faça ???

Q original. Botarum o botão faça do bandrade e depois extenderam para “FAÇA TUDO”. heheheheheheheheheheh

O bandrade é vidente, é o mister M, ou será q os kra pegarum a idéia daki ???

hehehehehheheheheheh

[quote=java_mel]
Q original. Botarum o botão faça do bandrade e depois extenderam para “FAÇA TUDO”. heheheheheheheheheheh

O bandrade é vidente, é o mister M, ou será q os kra pegarum a idéia daki ???[/quote]

Eu sou o bandrade e não chego nem perto do mister__m. Mister M é outro usuário do fórum, aquele da JSR-310 (Date and Time API). http://guj.com.br/user/profile/5792.java

De qualquer forma, ainda estou interessado em saber se o Maker cria stored procedures no banco ou usa algum framework para acesso a dados. Quais os sgbd´s compativeis?

Pelo q vi na apresentação ele cria as procedures direto no banco (quando vc escolhe q o fluxograma seja implementado no banco). O SQL gerado é específico para o tipo de banco selecionado no projeto.

Parece que na arquitetura deles, cada “caixa” do fluxograma é traduzida em um ou mais statements de qualquer linguagem (de Javascript a SQL) para assim implementar a regra.

Disseram suportar os bancos principais conhecidos no mercado, mas não lembro a lista toda.[/quote]

Rapaz… q luxo… Então esse maker deve ter direção hidraulica, ar condicionado, vidro eletrico, alarme e ainda é flex (qualquer linguagem) ! heheheheh q beleza…

É o verdadeiro IDE “mordomo”: Pois não senhor ? O que o senhor deseja desenvolver ? YES SIR ! Onde o senhor quer que enfie a regra ? Pode ir tomar seu wiskinho que acho o BUG para o senhor !! hehehehehehe

Rapaz, tô me animando…com esse tal de MAKER ALL, ou melhor, o FAÇA TUDO…heheh

mas, ainda ainda estou com algumas dúvidas !

Você cria a regra e depois escolhe onde vai rodar (qual a câmada) ? Se eu definir que vai rodar no banco posso trocar depois para servidor ? Vc diz “de Javascript a SQL”, posso criar um novo conjunto de statements (outras linguagens) ? Soube q vão ter .net, apresentaram para você ? Nesse caso, o q desenvolvi em Java vai rodar 100% em .net ?

Se souber/puder responder… :wink: ,

Ficarei muitissimo grato… :smiley:

Pelo amor de Deus!!! Alguém bloqueie esse tópico!!!

Metade dos 5 mil programadores envolvidos no projeto do maker já se cadastraram no forum só pra ficar postando tópicos idiotas tipo “Estou ficando interessado…”, “mas ainda tenho um dúvida…”, “o maker pode fazer isso?”, “pela apresentação que eu assisti… SIMMMMM!!!”, “O maker é fantástico”, “nunca mais tive problemas sexuais depois que comecei a usar o maker…”.

Nunca tanta gente se cadastrou no forum só pra responder a 1 único tópico… sem comentários…

HAHAHHAHAHAAHAHAHAHHAHAAHAH!!!

A equipe do maker está em peso aqui neste tópico, que comédia!

Imagina só o motivo -> http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=maker+softwell&btnG=Pesquisa+Google&meta=