Testes de emprego ineficientes!

Já fiz muitas entrevistas de emprego e alguns testes nos ultimos anos e raramente vi um que prestasse!
A maioria das empresas te dá um papel com questoes de certificação que nunca caem em seus projetos reais. Os caras te cobram programação Java pura sendo que a vaga é para Spring, JSF, Oracle etc…
:lol:
Na minha opinião o teste realmente bom é dar um sistema para o cara consertar ou um pequeno caso de uso que possa ser feito em uma hora. Aí sim voce sabe quem entende algo ou só está enrolando!
Fica aí a dica. :wink:

Eu acho que além disso, botar um bom desenvolvedor pra conversar com o candidato.

Tambem concordo…
Mas geralmente, as pessoas que contratam os profissionais nao sabem coisa nenhuma da área… e contratam alguém que foi melhor nos “testes” loucos deles…

O foda é que nem sempre eles tem um bom desenvolvedor para conversar com o candidato.

Pior ainda se tiver que conversar com algum babaca que pensa que sabe programar e que se ache o maior programador do planeta. Pior ainda se esse cara vir a ser o seu gerente ou seu chefe.

O foda é que nem sempre eles tem um bom desenvolvedor para conversar com o candidato.

Pior ainda se tiver que conversar com algum babaca que pensa que sabe programar e que se ache o maior programador do planeta. Pior ainda se esse cara vir a ser o seu gerente ou seu chefe.[/quote]

Pois é. Eu ainda não trabalho, mas espero nunca passar por esse tipo de problema.

Parece bobagem, mas eu já estive dos dois lados (fazendo e corrigindo) e mesmo uma prova básica mostra quem tem idéia de como as coisas funcionam e quem está viajando.

Para termos um exemplo, imagine uma questão do tipo “Escreva um servlet que retorne Hello World quando recebe um GET”. Está longe do que eu consideraria uma questão ideal, mas já ajuda. Se o cara de repente inverte os parâmetros do doGet, tudo bem. Na hora de fazer a coisa real, a própria IDE vai ajudar. Agora, se ele nem tem idéia de como pegar o OutputStream, já tem coisa errada. Se deu um branco, mas o cara responde “no Struts, eu escreveria uma Action assim” ou “eu poderia dar um forward assim para um JSP” pelo menos mostrou que algum conhecimento tem. Enfim, a maneira como o candidato responde vale mais do que simplesmente acertar ou errar a pergunta.

eu acho esses insuficiente, há pessoas que quando fazem tese ficam nverosas e comentem besteiras… eu ja ive um amigo que muito bom programador, porem se fose fazer um teste o cara tremia mais que outra coisa… e as vezes chegou ate perder… e o pior q ele ainda dava aula para quem nao sabia… o segredo era dar a questao a ele e dizer que nao era um teste e sim um passa tempo hehe :smiley:

Aconteceu comigo ser entrevistado por telefone por um desenvolvedor de uma empresa… o ruim é que o cara se achava O DESENVOLVEDOR. Então ele me jogou uma condição:

[i]“Para ter um carregamento de objetos não lazy, o que você faria?”

Eu: Obviamente, colocaria o carregamento não preguiçoso.

Ele: Nao, não é isso.

Eu: o que é então?

Ele: colocar o carregamento para FetchType.EAGER[/i]

resumo: eu não aceitei a vaga.

Uma coisa que particularmente odeio são os “decoradores de frameworks”.

Mexem com struts, JSF, axis, hibernate, EJB, spring, ajax, velocity, DWR, tapesty, log4j, mentawai, vraptor, jaxrpc, jaxws, glassfish, jboss, websphere, fuck, shit, bullcrap e o caralho-a-quatro de frameworks e colocam isso no currículo. Até aí excelente, conhecimento nunca é demais.

O problema é quando essa pessoa apesar de conhecer tantos frameworks não sabe qual a diferença entre List e Collection, não sabe que existem outras implementações de List além de ArrayList e/ou (argh) Vector e muito menos como usá-las, não sabem para que serve o método hashCode, não sabem reaproveitar código - apenas copiar-e-colar, não sabem (e nem querem saber) usar generics, acham que encapsulamento se limita a colocar os campos privados com um getter e um setter, nem sonham com o significado da expressão “thread-safe”, e mais um monte de coisas.

Ou seja, os decoradores de frameworks têm uma grande sopa de letrinhas no currículo que atrai bastante vagas em consultorias, porém eles não sabem programar de verdade e não entendem o funcionamento da linguagem em um nível mais baixo.
Estes seres costumam infestar o mercado de trabalho e é comum que gerenciem projetos em empresas de 3 letrinhas. O resultado disso é bem conhecido: sistemas que usam um monte de frameworks (normalmente de forma incorreta), cheios de bugs, entupidos de gambiarras e com um código que é um lixo.

Para filtrar os decoradores e frameworks, uma provinha no nível de certificação é bom, uma vez que ela tende a focar nas bases do java. Cheio de perguntas difíceis e pegadinhas no core do java.

Cara,

É muito foda isso! Hoje em dia os negos só querem saber de Programação Orientada a Exemplos.

Eles trabalham num projeto com framework, pegam uns exemplos, fazem igual e dizem que sabem Hibernate, JSP e escambau. As vezes mal entendem o que acontece por tras dos panos. Nao falo de saber detalhes do codigo fonte, mas eh foda ver o cara dizer q sabe JSP quando ele nem sequer sabe quando ocorre a validação ou a conversão.

Esses mesmo dizem que as questões de certificação nao aparecem no mundo real. E são os mesmos que olta e meia, aparecem por aqui dizendo “meu programa deu um erro, me ajuda” e nem sabem sequero qual erro ocorreu.

Muitas vezes os erros ocorrem justamente por causa da falta de conhecimento em certas questões simples, como foi dito acima. Mas pergunta se ele quer ler um livro de 800 páginas? Ele quer achar tutorial de 20!

Daí reclamam que a prova, muitas vezes até feita por quem entende, é ruim. OU que é dificil… Ou que o Hibernate é ruim. OU que o Struts é ruim. Reclama do hardware. Reclama do software. Quando deveria reclamar do peopleware.

A galera da informática tá muito mal acostumada com o Google. Muito preguiçosa! Antigamente, ou nego sabia ou não sabia programar. Hoje, nego devia colocar no curriculo : SCGSP (Sun Certified Google Seacher Programmer)

Se o RH e os executivos de TI não sabem o que procurar em um profissional de TI, será que eles sabem testar esses profissionais!?

http://www.gnosisbr.com.br/blog/site/?p=82

[quote=Taz]Se o RH e os executivos de TI não sabem o que procurar em um profissional de TI, será que eles sabem testar esses profissionais!?

http://www.gnosisbr.com.br/blog/site/?p=82[/quote]

Taz, me permita discordar desse artivo que vc citou.

Conhecimento de negócio? Isso se adquire facilmente se o candidato tem capacidade e vontade de APRENDER. Sem falar que os nogócios mudam e nós mesmo atuamos em projetos muito diferentes. Veja meu caso: já atuei com bioinformática, com sistemas públçicos, sistemas de gestão de pesquisa cientifica, sistemas para fábricas de computadores e agroa, para empresas de telecomunicações. Não nasci sabendo tudo isso. Nem sei de tudo ainda. Mas já pensou se a falta de conhecimento do negócio fosse tão determinante assim?

Acho que o autor do artigo confunde liderança com capacidade de gerenciar. Não preciso estar em posição de liderança pra liderar. Na verdade, muitos líderes saem de baixo e galgam suas posições graças à sua liderança e outras qualidades.
Um líder na equipe faz muita diferença, quando é compoet6ente tecnicamente. Ele faz a equipe se tornar um time! Ele estimula as pessoas, ele cuida dos companheiros, ele faz com que as pessoas venham a segui-lo. Quando bem colocado, um lider pode fazer toda a diferença. Um gerente te leva a cumprir tarefas. Um líder te leva a fazer a diferença. E a gostar disso.

Outra coisa que acho engraçado: por que será que programadores temdem a se referir a executivos como se eles fossem completos idiotas? Me pergunto quem se mata de trabalhar, ganha pouco, só faz reclamar e ainda se acha? Quem que muda as coias de verdade? Quem que, quando não sabe, paga quem sabe pra fazer?

Executivos sabem bem o que querem e que tipo de profissional querem… Progaramdores, em geral muuito jovems (não se vê um programador com mais de 15 anos dizendo essas coisas, se vê?) , é que não sabem o que o mercado quer. E preferem fazer o que sempre fazem: colocar a culpa nos outros.

Vc tem todo direito de discodar, mas não o de fazer presuposições com intuito de ofender…

Vamos pela sua abordagem: CAPACIDADE e VONTADE DE APRENDER. Em quantas entrevistas já te perguntaram qual o último livro deTI que vc leu? Vc pergunta nas suas? Vc faz entrevistas? Eu faço e, pode ter certeza de uma coisa, vc só conhece um profissional quando está trabalhando com ele…

O pior é ouvir isso depois de dois dias em um evento que martelou conceitos como estruturas bottom-up, emergência de padrões, agilidade, SCRUM, projetos de escopo aberto, etc…

Os executivos são bastante inteligentes, principalmente quando dão chicotadas tentando fazer programadores entregar projetos impossíveis na data… :wink:

Falando nisso, vc já leu o Manifesto? Aplica ele?

Calma lá companheiro!!

Me desculpa se ofendi., Essa nunca foi minha intenção!!! Nunca quis ofender um colega, ainda mai sdo GUJ!! Se dei essa impressão, peço desculpas…

No trecho que você citou, afirmando que te ofendi, não vejo onde fiz isso. Apenas afirmei que mais até do que conhecimento do negócio, capacidade de aprender é mais importante, visto que os negócios com os quais nos lidamos mudam. E muitas vezes, mudamos de negócios, lidando com projetos de várias naturezas. Não vejo como isso pode ofender… Mas se o fiz, mais uma vez, peço desculpas…

Sobre me perguntarem sobre o último livro de TI que eu li, tá certo… Já fiz entrevistas que fizeram isso, e outras que me fizeram uma bateria de testes, outras onde fui entrevistado por um progamador experiente onde o cara praticamente me colocu na parede me dando situações que eles iviam nos projetos dele, e outras que fizeram tudo isso e ainda me pediam pra assoviar e chupar cana…

E quer saber??? Por mais que só se conheça um profissional trabalhando com ele, uma entrevista já ajuda um bocado a filtrar muitos profissionais que não estão no perfil.

[quote=Taz]
Os executivos são bastante inteligentes, principalmente quando dão chicotadas tentando fazer programadores entregar projetos impossíveis na data.[/quote]

Desculpa meu caro. Não me referi a você. Falei no geral. Sei que esse é um calo na pedra de muito computeiro, mais o fato é que em poucas áreas temos egos tão inflados quanto na nossa. Basta o cara começar a ganhar um pouquinho, ou aprender uma tecnologia, ou ler um livrinho e pronto, já empina o nariz dele e sai agindo como se fosse a última bolacha do pacote. Basta fazer um curso ou tirar uma certificação e ele já é Deus. Fala de outros profissionais, principalmente de outras áreas, como se fossem débeis mentais e nós, as últimas criaturas inteligentes da face da Terra. E você, que faz entrevistas e é experiente, sabe do que estou falando.

Cada profissional tem seu papel no mundo dos negócios, na vida. E pra um cara que tem uma empresa, é fato, o papel dele é tentar extrair lucro! Ele não é mau por isso. É o papel dele, principalmente se ele quiser empregar mais gente e manter os quye já estão empregados. Nosso papel, QUANDO TRABALHAMOS PRA ALGUÉM, é vender a ele nossa força de trabalho, nossa capacidade intelectual. Ele está errado? NÃO!!! Errado está quem se submete a isso sem precisar!!! Se não gosta, vai ser profissinal liberal ou abre sua empresa (epa… aí você será o homem mau???)

Não vejo com bons olhos essa mania de criticar empresário simplesmente por ser empresário, de ollhar pra ele apenas como um homem mau e ganancioso que lucra as custas dos outros. Ninguem olha que o cara geralmente veio de baixo, que ralou que nem condenado, trabalhou mais que qualquer outro em sua empresa e muitas vezes trabalha 12, 14, 16 horas. Ninguem olha que o cara não tem fim de semana, que muitas vezes sacrifica o relacionamento com a familia, que dorme tarde preocupado com os negocios. Se el enriquece, foi roubando alguem. Foi explorando.

Po… Tem empresário e tem empresário! Alguns são desonestos, mas alguns são honestos. Conosco é igual! Quantos profissionais você não conhece que mentem no curriculo? Quantos não conhece que exploram clientes, que enrolam, não entregam coisas no prazo, quando elas podem ser feitas no prazo? Quantos não conhece, que vão pra empresa e, ao invés de trabalhar, ficam cuidado de assunstos pessoais o tempo quase todo, e depois mentem dizendo que estão trabalhando???

Profissionais sem ética existem de ambos os lados… Aliás, porque existeir LADOS??? Porque essa guerra??? Porque um profissional de TI não pode trabalhar junto com sua chefia??? Porque ele nao pode emprender também??? Se numa empresa, o empresário nao escuta sua equipe de TI sobre qual tipo de profissional ela precisa, ou ele é muito burro e arrogante, ou a equipe eh muito morta. Em ambos os casos, essa equipe tem de sair dessa empresa. Pelo bem dela. Ou da empresa.

Dizer que o cara vive chicoteando a gente? E qual parte faz o desenvolvedor, pra explicar que tal tarefa não pode ser feita em tal prazo? Acredito que o desenvolvedor falha em dois pontos: ou não sabe quanto tempo leva pra fazer determinada coisa (op que pode ser perfeitamente aceitável, quando se trata de uma tarefa que el nunca fez ou algo que exige pesquisa e estudo) ou ele não sabe negociar prazo com seu gerente.

E sobre o SCRUM, métodos ágeis e etc, vejo com muito ceticismo isso. Claro que temos resultados concretos. Mas o RUP também teve… e outros métodos também…

No fundo é só mais uma bala de prata que aparece no mercado. Como foi o RUP e todas as febres do passado. No início, uma meia dúzia de bons profissionais trabalham com essas técnicas e fazem as coisas funcionar. E bem! Daí, vem uma dúzia de consultores, saem vendendo treinamentos a torto e a direito, prometendo que elas curam até hemorroidas. Então um zilhão de desenvolvedores resolvem adotar, mas sem o estudo nem a preparação necessários. Projetos fracassam. Aparece uma nova tecnica/processo/metodologia… A antiga não presta… E lá vamos nós de novo…

Me desculpa se não acredito em processos… Acredito mesmo é em pessoas! Pessoas certas fazem a diferença…

MAis uma vez, um abraço e me desculpa se pareci ofender. Nunca foi minha intenção. E acredite, se critico alguns comportamentos da nossa área, jamais o fiz pra ofender e nunca deixei de me incluir nas criticas!!! Eu mesmo já cometi muitos desses erros. Afinal de contas, por que acha que falo com “tanta propriedade”??? rsrssr
Apenas o faço para que possamos refletir, debater e quem sabe até crescer um pouco com isso. Não sei de vocês, mas pelo menos eu tenho aprendido muito comas discussões que acompanho aqui no GUJ.

Boa semana pra todos

Acho um pouco “estupido” testes em entrevistas pra falar a verdade. Ng tem tempo pra sentar no micro e resolver algum problema num programa, desenvolver alguma coisa rapida ou entao mais estupido ainda quando o entrevistador vem com uma folha com algumas perguntas e te da um lapis pra responder na mao. Pra mim nao parece nem um pouco profissional empresa que faz isso.
Eu participei de varios processos seletivos e apenas uma vez me pediram pra desenvolver um programinha rapido (que nao final nao provou nada que eu tinha experiencia, porque era muito facil).
Na minha opiniao uma forma mais pratica e eficiente de testar os conhecimentos de um candidato eh simplemente conversar sobre as experiencias passadas e no decorrer desse papo fazer algumas perguntas mais especificas e tecnicas. Acho que eh muito mais facil pegar quando o candidato nao tem experiencia fazendo isso do que simplesmente botar um papel com algumas perguntas e probleminhas pra resolver.
As vezes esse papo tb ajuda por exemplo candidatos que as vezes nao sao experientes em uma determinada tecnologia mas que tem condicoes de aprender isso rapido. Isso aconteceu comigo recentemente, eu fui pra uma entrevista de .NET/C# sem saber absolutamente NADA sobre isso e acabei sendo contratado por causa do meu passado com java por exemplo.

//Daniel

Já passei por algumas entrevistas, daonde eu trabalho atualmente foi a que achei mais corente. questionaram meu cv, falaram com o que deveria trabalhar aqui, questionaram conceitos e pronto. agora, se nessa conversa, o cara gagueja, inventa, qq coisa assim, da pra saber se ele manja ou nao. teve uma vez que o cara pediu pra eu fazer um programa que eu entrasse (de qualquer maneira) com um nome e ele devolvesse o primeiro nome… e isso avalia quem?

Acho que vc precisa ler o Manifesto Ágil. Depois que ler, responda essa:

“Agilidade” foca em:

a) processos
b) documentação
c) pessoas, valores, relações

Nada mais justo perguntar sobre várias coisas, vários frameworks e coisas do gênero

O que vemos em comum no mercado? Projetos atrasados.

Como é o escopo: O projeto já está andando e precisa ser entregue rápido. Você sabe JSF? Sabe hibernate? Sabe Flex? Beleza, tá contratado.

Não sabe? Já era. Pode ser que haja oportunidade em outros projetos, mas “nesse” em questão, não é possível inserir uma pessoa na equipe que não saiba o que é necessário.

Na minha opinião, tem que perguntar tudo isso mesmo (JSF, Ajax, OC4J, JBoss, SOA e blabla). Esse lance de “sentar e resolver” pra mim não passa de uma metodologia ridícula que faz o programador de peão de fábrica: “oh, arruma aquilo, se der certo tu tá contratado”. Pra mim, entrevistar tem que ser simples conversas mas que esclarecem tudo. Por exemplo, quando fui fazer uma entrevista numa empresa de três letrinhas muito famosa aqui no Brasil, a minha entrevista foi basicamente uma conversa com o arquiteto. Daí ele olhou meu currículo, ele explicou o sistema, as tecnologias que seriam utilizadas e pronto. Daí ele perguntou “o que você já fez com facelets?” Apartir desse ponto, ele conseguiu levantar todo meu conhecimento, não só em Facelets mas também em cima de Spring, de JPA, de JSF, de Ajax, de SCRUM e mais um monte de coisas. Ele fez perguntas técnicas? Não, pois não precisou fazer pra saber o meu nível de conhecimento e sim, fui aprovado.

Depois que começamos a praticar www.codingdojo.org aqui na empresa, surgiu uma idéia de chamar o candidato pra participar de um conosco como “teste”, pq aí testa a programação, lógica, interatividade com pessoas, boas práticas e tudo o mais…
Não aplicamos ainda, mas achamos uma boa idéia, só precisamos achar um jeito de que isso não seja tão demorado.

Tambem sou contra provas, uma conversa com um profissional experiente da equipe é o suficiente.