Neste artigo o autor dá sua opinião de como poderá ser a próxima linguagem de programação a ser a mais popular. Ele cita alguns pontos interessantes, como a importância deque a sintaxe assemelhe-se a de C.
Pessoalmente, achei o tom dele arrogante, e a resistência dele em não dizer qual linguagem ele tem em mente, pelo menos suspeita. Ou abestalhada. Enfim, vale a pena dar uma olhada.
Na boa… ele ta tentando prever o futuro com uma bola de cristal muito fosca…
E a minha opinião é que como já acontece nos dias de hoje, nunca vai haver a super linguagem, a linguagem pra tudo e mais um pouco, e sim várias e cada uma boa em uma determinada área… assim como Java é bom para algumas coisas, C/C++ para outras, e Ruby e Python pra outras também…
Ruby fez um super bam bam bam, mas nem por isso esta dominando o mundo… e se teve alguma linguagem com uma grande aceitação em tão pouco tempo acho que foi o Ruby, e Ruby ta longe de ser semelhante com o estilo C…
Por isso até dizer que o estilo C é o mais promissor não é verdade, pois isto é muito relativo…
A linguagem ideal seria aquele que você determine “o que fazer” ao invés de “como fazer”. E que não permitesse a criação de tantos frameworks anti-patterns. O que mais enche o saco é ter q escrever algorítimo ou ter que adequar seus processo para tornar produtivo o uso de um framework.
Eu acredito no fim do paradigma de ‘linguangem de programação kitchen-sink’ e sim no surgimento de ‘linguagens framework’, que podem ser customizadas e extendidas de maneira a oferecer as abstrações que um projeto precisa.
Já existe muita pesquisa necesse sentido, só falta alguma implementação.
Bom, vou dar minha opinião agora que tô com tempo e pensei um pouco sobre o assunto.
Antes queria ressaltar que ele não fala em como deve ser uma linguagem de programação fodona, mas como seria a próxima linguagem que deverá ser adotada em massa.
Sobre as regras:
Rule #1: C-like syntax
Sad but true(\m/), eu concordo com isso. Não tenho informação suficiente pra dizer se isso ajudou o Java, mas acredito que princípio da surpresa mínima vai pesar bastante.
Acho que muitos aqui devem conhecer desenvolvedores COBOL quarentões/cinquentões que simplesmente não usam outra coisa. Se alguém vê o contrário, me diga, mas imagino que seja a diferença de sintaxe das linguagens subsequentes.
Rule #2: Dynamic typing with optional static types.
Também concordo. Eu mesmo as vezes me vejo nesse dilema. Dificilmente vejo como adequado duck typing, mas há casos bem específicos nos quais sinto falta disso.
Rule #3: Performance
Esse assunto é vago e específico pra cada situação. Não vejo isso como determinístico, com exceção em casos extremos. Até porque sempre houve o velho papo da lerdeza do Java antigamente.
Rule #4: Tools
Totalmente de acordo. Apesar dele dar um exemplo vago sobre o Ruby não ter meios pra refactoring no eclipse por não precisar, acho isso importante.
Rule #5: Kitchen Sink
Isso pode ser mesmo determinante. Existem várias “features” que, quando não existentes em uma linguagem, são implementados manualmente, como as que o autor mencionou.