O dúvida cruel…
senhores se fizermos a descrição apenas da regra de negócio, em muitos casos estaremos recaindo ao algoritmo básico ou reprodução do textos dos casos de usos, se descrevermos a implementação, estaremos enchendo a linguiça e obscurecendo a relevância…
Qual é a medida certa? qual é a opnião de vocês e a experiência adotada com relação a este tema.
Para exemplificar fiz um modelo no Jude com “bastante anotações”, dando uma idéia da panacéia de uma aplicação web padrão.
fw.
Esse diagrama pode descrever ambos! Depende do momento em que você estiver no ciclo de seu projeto. A medida certa vai depender do contexto.
Diagrams servem para comunicar, não para programar (a menos que você esteja em uma abordagem estilo MDA).
Procure literatura sobre Agile Modeling.
O caso de uso dá uma visão do objetivo do ator. Seriam os requisitos da aplicação, mas sem qualquer detalhe técnico. Caso de uso é completamente linguagem de negócio sem qualquer tecniquês. Caso de uso dá a visão “de fora” do sistema.
O diagrama de sequência é um dos diagramas de interação da UML, assim sendo, ele retrata como objetos interagem entre sí trocando mensagens. O diagrama de sequência é o mais utilizado na UML para a realização de casos de uso. Isso estaria demonstrando como os comportamentos de alto nível do caso de uso é retratado “dentro” do sistema através de componentes colaborando entre sí…
Essa dúvida é muito comum sobre “até onde o design deve ir”. Conforme citei no meu artigo “UML não é Documentação” da MundoJava no. 19, um diagrama de sequência tem como objetivo maior encontrar as operações de negócio da aplicação.
Um bom exemplo para você verificar é a nossa implementação exemplo do OpenUP com casos de uso, UML, Struts e Hibernate. Dá uma olhada:
www.aspercom.com.br/hotmotors
Abraços!