Só defendo a não regulamentação quem não é Engenheiro de Software.
Eu concluí a graduação de bacharelado em Engenharia de Software em dezembro de 2018, e mesmo já sendo tecnólogo em Gestão de TI, tecnólogo em Análise de Sistemas, e bacharel em Sistemas de Informação, e pude entender a diferença da engenharia de software com outras áreas de TI.
é mais do que justo, e óbvio, que uma área com o nome de Engenharia fosse ser filiada ao CREA, ou deveria se filar ao o que? ao CRM? ao COFEN?
O CONFEA foi bem claro tanto no projeto, como na resolução, de que temos diversas disciplinas no curso de engenharia de software com o nome de engenharia, diversas disciplinas comuns com outros cursos de Engenharia, os semelhantes se atraem, e hoje temos um conselho para tanto nos cobrar, como defender.
Somos cobrados por nossos erros, e somos defendidos no nosso exercício profissional.
Imagina um avião sendo pilotado por piloto sem brevê? Um leigo fazendo cirurgia cerebral? Um navio sendo conduzido por um leigo?
TI não é brinquedo.
Softwares críticos, podem provocar tragédias e mortes.
Os programadores de páginas de códigos são muito importantes, mas não servem para ser engenheiros de software, porque “o buraco é mais embaixo”; tem que passar pelo calvário da universidade, para se registrar no CREA.
Eu graduei-me com 58 anos, a maioria dos que está chiando deve seguir o meu caminho, e se unir a nós engenheiros de software, tornando-se um.
A engenharia de software é legalizada em muitos países, e muitas empresas contratam solicitando o diploma.
Os tempos mudaram, saímos da época da bruxaria em TI, para uma nova era, de comprovação do conhecimento, sem diploma, vai ficar difícil e impossível sobreviver no mercado de trabalho.