Ano do lançamento do spring

Ae Galera beleza ?
Gostaria de saber em que ano o spring foi lançado… eu procurei no site oficial deles e achei isso:

“Spring is a layered Java/J2EE application platform, based on code published in Expert One-on-One J2EE Design and Development by Rod Johnson (Wrox, 2002).”

isso significa que foi em 2002 ?

Vlw galera!

Me parece mais a citação de algum autor (que eu desconheço) chamado Wrox, sobre o Spring, em um livro ou nota ou coisa do tipo, em 2002.

Mas em que ano foi lançado o spring ?

Procurando no google, encontrei o link da wikipedia (não confio muito, mas vamos lá).
Segundo eles, o Spring foi desenvolvido por Rod Johnson em 2002 para dar credibildiade a seu próprio livro (aquele cuja citação está no teu tópico).
Mais: http://en.wikipedia.org/wiki/Spring_Framework

Segundo o wikipedia, a primeira versão foi lançada em 2003. O livro no qual o framework foi descrito foi lançado em 2002.

Este trecho me diz que foi criado em 2002, porém, a liberação sob apache license foi em junho de 2003

Eu tenho esse livro. Não cheguei a ler todo, mas me parece que o Spring ainda não existia quando ele foi escrito. Tem mais cara de “estava no forno”.

Quando eu vejo esses caras como o autor do livro que eu percebo como “não sou nada”, rs

Ao que me pareceu, pois nunca tive tal curiosidade, o autor já possuía a primeira versão, mas ainda não havia decidido publicá-la, tendo feito isso somente 8 meses após o livro ser lançado.

Comparando com Rod Johnson, quase todos nós somos nada =P

A questão é, você está satisfeito como “nada”?
Vendo pelo lado do Dr. Lair Ribeiro (ou autoajuda mode on), o cara simplesmente foi atrás do que acreditava. Planejou, desenhou, pôs em prática e fez acontecer.
Pode não ser unanimidade, mas que é f@#$% é.

Depois, aposto que ele não precisou aprender 10 frameworks diferentes, 20 design patterns novos, uso de bibliotecas javascript e como fazer para o CSS se adaptar ao IE e outros navegadores.

Ele tinha tempo, vontade e uma idéia na cabeça.

A questão é, você está satisfeito como “nada”?
Vendo pelo lado do Dr. Lair Ribeiro (ou autoajuda mode on), o cara simplesmente foi atrás do que acreditava. Planejou, desenhou, pôs em prática e fez acontecer.
Pode não ser unanimidade, mas que é f@#$% é.

Depois, aposto que ele não precisou aprender 10 frameworks diferentes, 20 design patterns novos, uso de bibliotecas javascript e como fazer para o CSS se adaptar ao IE e outros navegadores.

Ele tinha tempo, vontade e uma idéia na cabeça.[/quote]

Por mais incrível que se possa parecer, o difícil mesmo é a parte da “idéia na cabeça”. Logo atrás, vem a (força de) vontade.

Não estou satisfeito… Na verdade eu até gostaria de fazer algo. Por exemplo, eu gosto muito de compiladores, sempre gostei, desde a época da faculdade. Algumas vezes eu cheguei a estudar um pouco mais a fundo o assunto, cheguei a utilizar alguns conceitos aprendidos em um componente de leitura de planilhas excel que eu desenvolvi uns anos atrás, porém eu fico pensando o que adianta eu me aprofundar em um assunto que não poderei utilizar no trampo. Não adianta eu conhecer essas ferramentas e a teoria de compiladores quando o que o mercado pede é o conhecimento em 20 frameworks, css entre navegadores, bibliotecas e outras coisas, como você mesmo disse. As vezes meu trabalho me desanima por isso, pois aprendemos tantas coisas legais pra no final termos que aprender 100 frameworks diferentes que, no final das contas, fazem a mesma coisa: cruds, relatórios e webservices… Acho que seria mais legal fazer os frameworks, e não ser apenas usuários deles.

A questão é, você está satisfeito como “nada”?
Vendo pelo lado do Dr. Lair Ribeiro (ou autoajuda mode on), o cara simplesmente foi atrás do que acreditava. Planejou, desenhou, pôs em prática e fez acontecer.
Pode não ser unanimidade, mas que é f@#$% é.

Depois, aposto que ele não precisou aprender 10 frameworks diferentes, 20 design patterns novos, uso de bibliotecas javascript e como fazer para o CSS se adaptar ao IE e outros navegadores.

Ele tinha tempo, vontade e uma idéia na cabeça.[/quote]

Por mais incrível que se possa parecer, o difícil mesmo é a parte da “idéia na cabeça”. Logo atrás, vem a (força de) vontade.[/quote]

Cara, eu discordo. O sucesso tem muito mais a ver com a persistência e desenvolvimento do que com qualquer outra coisa. Se você for pensar, todas as idéias do mundo são plantadas, seria imprudente dizer que, por exemplo, eu tenho uma idéia única e exclusiva minha. Outras pessoas já tiveram, o que me diferenciou dessa idéia, foi a capacidade de persistencia e desenvolvimento. A maior parte das pessoas que obtém algum sucesso, financeiro ou intelectual, tem muita garra e persistem em uma idéia, enquanto outras pessoas apenas sonharam com ela.

[quote=rogeriopaguilar][quote]
A questão é, você está satisfeito como “nada”?
Vendo pelo lado do Dr. Lair Ribeiro (ou autoajuda mode on), o cara simplesmente foi atrás do que acreditava. Planejou, desenhou, pôs em prática e fez acontecer.
Pode não ser unanimidade, mas que é f@#$% é.

Depois, aposto que ele não precisou aprender 10 frameworks diferentes, 20 design patterns novos, uso de bibliotecas javascript e como fazer para o CSS se adaptar ao IE e outros navegadores.

Ele tinha tempo, vontade e uma idéia na cabeça.
[/quote]

Não estou satisfeito… Na verdade eu até gostaria de fazer algo. Por exemplo, eu gosto muito de compiladores, sempre gostei, desde a época da faculdade. Algumas vezes eu cheguei a estudar um pouco mais a fundo o assunto, cheguei a utilizar alguns conceitos aprendidos em um componente de leitura de planilhas excel que eu desenvolvi uns anos atrás, porém eu fico pensando o que adianta eu me aprofundar em um assunto que não poderei utilizar no trampo. Não adianta eu conhecer essas ferramentas e a teoria de compiladores quando o que o mercado pede é o conhecimento em 20 frameworks, css entre navegadores, bibliotecas e outras coisas, como você mesmo disse. As vezes meu trabalho me desanima por isso, pois aprendemos tantas coisas legais pra no final termos que aprender 100 frameworks diferentes que, no final das contas, fazem a mesma coisa: cruds, relatórios e webservices… Acho que seria mais legal fazer os frameworks, e não ser apenas usuários deles.[/quote]

O que te impede de fazer? O Rod Johnson reconheceu uma necessidade que tinha, como desenvolvedor, foi lá e fez. Garanto pra vc que ele não criou o Spring porque alguém do trabalho dele pediu.

Dizia o Thomas Edison: “1% é inspiração. Os outros 99%, transpiração.” Não adianta você pensar que vai ter idéias realmente úteis se não fizer vários cruds, relatórios e web services…

É verdade… Como você disse, acho que está faltando a “idéia na cabeça”

[quote=rogeriopaguilar][quote]
A questão é, você está satisfeito como “nada”?
Vendo pelo lado do Dr. Lair Ribeiro (ou autoajuda mode on), o cara simplesmente foi atrás do que acreditava. Planejou, desenhou, pôs em prática e fez acontecer.
Pode não ser unanimidade, mas que é f@#$% é.

Depois, aposto que ele não precisou aprender 10 frameworks diferentes, 20 design patterns novos, uso de bibliotecas javascript e como fazer para o CSS se adaptar ao IE e outros navegadores.

Ele tinha tempo, vontade e uma idéia na cabeça.
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Não estou satisfeito… Na verdade eu até gostaria de fazer algo. Por exemplo, eu gosto muito de compiladores, sempre gostei, desde a época da faculdade. Algumas vezes eu cheguei a estudar um pouco mais a fundo o assunto, cheguei a utilizar alguns conceitos aprendidos em um componente de leitura de planilhas excel que eu desenvolvi uns anos atrás, porém eu fico pensando o que adianta eu me aprofundar em um assunto que não poderei utilizar no trampo. Não adianta eu conhecer essas ferramentas e a teoria de compiladores quando o que o mercado pede é o conhecimento em 20 frameworks, css entre navegadores, bibliotecas e outras coisas, como você mesmo disse. As vezes meu trabalho me desanima por isso, pois aprendemos tantas coisas legais pra no final termos que aprender 100 frameworks diferentes que, no final das contas, fazem a mesma coisa: cruds, relatórios e webservices… Acho que seria mais legal fazer os frameworks, e não ser apenas usuários deles.[/quote]

É aí que se define a fronteira de continuar trabalhando para os outros e construindo algo que não é seu, e aos poucos migrar e construir algo que é seu. =]

A questão é, você está satisfeito como “nada”?
Vendo pelo lado do Dr. Lair Ribeiro (ou autoajuda mode on), o cara simplesmente foi atrás do que acreditava. Planejou, desenhou, pôs em prática e fez acontecer.
Pode não ser unanimidade, mas que é f@#$% é.

Depois, aposto que ele não precisou aprender 10 frameworks diferentes, 20 design patterns novos, uso de bibliotecas javascript e como fazer para o CSS se adaptar ao IE e outros navegadores.

Ele tinha tempo, vontade e uma idéia na cabeça.[/quote]

Por mais incrível que se possa parecer, o difícil mesmo é a parte da “idéia na cabeça”. Logo atrás, vem a (força de) vontade.[/quote]

Cara, eu discordo. O sucesso tem muito mais a ver com a persistência e desenvolvimento do que com qualquer outra coisa. Se você for pensar, todas as idéias do mundo são plantadas, seria imprudente dizer que, por exemplo, eu tenho uma idéia única e exclusiva minha. Outras pessoas já tiveram, o que me diferenciou dessa idéia, foi a capacidade de persistencia e desenvolvimento. A maior parte das pessoas que obtém algum sucesso, financeiro ou intelectual, tem muita garra e persistem em uma idéia, enquanto outras pessoas apenas sonharam com ela.[/quote]

Eu acho que são duas necessidades iguais. Nos últimos tempos, tem sido mais evidente que sobram idéias e falta criatividade para executá-las de maneiras diferentes. Mas, em algum momento no passado, foi mais a falta da originalidade, sim.

E acredito, também, que esse momento vai voltar. Cada vez que surge uma tecnologia nova, as possibilidades são infinitas, mas falta a criatividade. Veja essa notícia: http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/17934-estudantes-da-usp-usam-o-kinect-para-criar-tecnologia-de-manipulacao-de-imagens-3d.htm

Manipulação de imagens via Kinect, no melhor estilo Minority Report. Duvido que até a Microsoft tenha pensado nisso. Foi uma idéia original. OK, o pessoal do próprio Minority Report viu isso, mas faltou relacionar o conceito do filme com a vida real - o que foi o diferencial desses estudantes.

Logo atrás veio a capacidade pra fazer. Duvido que seja alguma coisa muito fácil - em contrapartida, também não deve ter sido extraordinariamente difícil, já que o Kinect tem um SDK. O resto é transpiração :wink:

A questão é, você está satisfeito como “nada”?
Vendo pelo lado do Dr. Lair Ribeiro (ou autoajuda mode on), o cara simplesmente foi atrás do que acreditava. Planejou, desenhou, pôs em prática e fez acontecer.
Pode não ser unanimidade, mas que é f@#$% é.

Depois, aposto que ele não precisou aprender 10 frameworks diferentes, 20 design patterns novos, uso de bibliotecas javascript e como fazer para o CSS se adaptar ao IE e outros navegadores.

Ele tinha tempo, vontade e uma idéia na cabeça.[/quote]

Por mais incrível que se possa parecer, o difícil mesmo é a parte da “idéia na cabeça”. Logo atrás, vem a (força de) vontade.[/quote]

Cara, eu discordo. O sucesso tem muito mais a ver com a persistência e desenvolvimento do que com qualquer outra coisa. Se você for pensar, todas as idéias do mundo são plantadas, seria imprudente dizer que, por exemplo, eu tenho uma idéia única e exclusiva minha. Outras pessoas já tiveram, o que me diferenciou dessa idéia, foi a capacidade de persistencia e desenvolvimento. A maior parte das pessoas que obtém algum sucesso, financeiro ou intelectual, tem muita garra e persistem em uma idéia, enquanto outras pessoas apenas sonharam com ela.[/quote]
Mas em nenhum momento eu disse o contrário.
A questão é que, existem certos critérios, à lá teoria evolucionista (nem só os fortes sobrevivem, mas os mais adaptados). Veja o exemplo do orkut e do facebook. Ambos se propõem a mesma coisa, de formas diferentes. Qual obteve maior sucesso? Não é só questão de idéia e dedicação. Veja os japoneses e o futebol, por mais dedicados que eles sejam (sejamos sinceros, não existe povo mais disciplinado que o oriental, em especial, japoneses), sem o talento, só conseguirão ser bons, nunca excepcionais como o Messi.

[quote=drsmachado]Mas em nenhum momento eu disse o contrário.
A questão é que, existem certos critérios, à lá teoria evolucionista (nem só os fortes sobrevivem, mas os mais adaptados). Veja o exemplo do orkut e do facebook. Ambos se propõem a mesma coisa, de formas diferentes. Qual obteve maior sucesso? Não é só questão de idéia e dedicação. Veja os japoneses e o futebol, por mais dedicados que eles sejam (sejamos sinceros, não existe povo mais disciplinado que o oriental, em especial, japoneses), sem o talento, só conseguirão ser bons, nunca excepcionais como o Messi.
[/quote]

Cuidado com esse tipo de conceito, ele pode ser muito prejudicial a voce mesmo, alem de ser sucetivel ao preconceito. Observe que nao ha nenhum estudo, nem de longe indicando que japonoeses (como raça) nao sabem jogar futebol, enquanto argentinos e brasileiros sabem.

Da mesma forma isso pode te levar a achar que voce nunca vai conseguir fazer algo por nao ser japones/chines/americano, ou que um japones/chines/americano nunca vai conseguir fazer algo que voce possa. Nao ande por esse caminho, ate porque ha poucas informacoes concretas e confiaveis com relacao a aptidoes de determinados povos e raças.

Os orientais sao mais disciplinados? Talvez os japoneses, mas isso tem muito mais relacao com a historia do que com a genetica. O talento eh individual e, ate que se prove o contrario, nao esta ligado a raça. Entao, no dia que o futebol for o principal esporte no japao pode surgir algum Messi por la sim.

Esta desculpa eh muito comum dar-nos a nos mesmos quando desistimos de alguma coisa: Nao levo jeito pra isso. Nao eh pra mim, ou sei la o que. O fato eh que voce desistiu, o resto sao so desculpas.