Como identifico alguem com problemas

[quote=Luiz Augusto Prado] [quote=naomeencontro]
Se ele tivesse alguma outra opção ele estava correto, mas sem outra opção para sair ele está completamente errado.
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Não sei não. Ele tem opções garantidas que pagam um pouco menos e as entrevistas ainda estão rolando. Segundo A, ele tá bem feliz de não ter mais que ouvir estas ironias.

O que ele ganhou ou perdeu com isso, isso já é com ele.

A idéia do post era ver quantos perceberam que B tava de sacanagem (essa é minha opinião). Nesse caso, aqui no fórum, além de mim, foram mais 2. Vc e o Júlio. 3 outros contra. Meio a meio, por enquanto.
Minha motivação ao post é que quando A saiu, B passou a dizer que A tinha muito ódio no coração, que tinha problemas psicológicos e que precisava de tratamento. Algo do qual discordo completamente diante da forma como B tentou manobra-lo.
Para que não ficassem duvidas sobre isso, o post serve pra mostrar tanto para B (se vê-lo) como para A(que verá), quem tem ou não problemas.
Pra mim é uma birra de B dizer que A tem ódio no coração e outras coisas mais sendo, na minha opinião, que foi ele quem levou a A a reagir com a própria demissão.

[/quote]

Na verdade, pelo meu post fui bem claro que B coagia A, mas A é inseguro(O que mostra a inexperiência com relações humanas).
Eu não concordo com nenhuma das atitudes tomadas de ambos os lados. A poderia realmente tentar barganhar com B, mesmo B sendo irônico e desrespeitoso. A mostra-se inseguro quando a “situação aperta”. Isso não é bom.

Se fosse comigo faria questão de que B apresentasse todos os reais “ganhos” de se mudar de setor. Caso não me convencesse , eu com certeza poderia poderia “exigir” o setor e B não teria argumentos.

Então respondendo ao tópico, os dois possuem alguns problemas.

Certo.

Isso, ao meu ver, não é nenhum problema. B considerava A competente para a tarefa. Ele estava oferecendo o que a empresa precisava, o que nem sempre será consoante com o que A queria.

B também fez ironia com a intransigência de A - que deu negativas diretas mesmo o cara oferecendo uns dias de folga para A pensar no assunto.

Sério que via usar o argumento de “a culpa é de quem começou”?

Sobre B dizer que A não vai gostar do desenvolvimento, não vejo também como problema. B conhece as duas áreas, conhece A, então, pode dizer o que acha de outro setor. É uma opinião, e não um julgamento de valor sobre o trabalho de A. Se A interpretou assim, concordo com o juliocbq, é insegurança.

[quote]
A: Achei interessante trabalhar como Analista de Testes por estes meses, mas meu foco realmente é desenvolvimento.
B: Mas você vai se arrepender se ir para o desenvolvimento. [/quote]
Por que A não questionou B sobre a afirmação acima?

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A: Não. Não vou. Eu sempre gostei da área. Trabalho com ela a mais de 7 anos e nunca a achei ruim.
B: O que você acha de tirar uma folga, repensar o que realmente quer, e na terça-feira… [/quote]
Aqui B pode ter notado que A estava meio alterado, sugeriu dar um tempo.

[quote]
A: Não. Eu não mudarei de ideia.
B: Nossa, você sempre é rapidinho para decidir! Você é sempre assim… decide de supetão? [/quote]
Aqui tem a primeira ironia de B (“rapidinho”).

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A: Quando eu sei o que quero. A atividade é nobre, mas eu não nasci para testes.
B: Então o que você quer para assumir a liderança da equipe de testes? [/quote]
Já que você (A) decide rápido, que tal ser promovido para liderar a equipe de testes?

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A: Eu não atravessaria na frente de meu colega C. Ele está no departamento a mais tempo do que eu e tão capaz quanto eu. Para que algo assim acontecesse, ele teria que ser consultado antes. [/quote]
A não quer aceitar a proposta, e arruma uma desculpa.

[quote]
B: Mas acontece que não é ele quem decide. Eu quero você lá. Você tem liderança e C não tem.[/quote]
B elogia A e refaz a proposta.

[quote]
A: Estou oferecendo meu serviço como desenvolvedor pleno por um valor um pouco mais baixo do que o de mercado. Por que insiste?[/quote]
Chance número 2 de ouvir as razões de A sobre o comentário de se arrepender de ir para desenvolvimento. Por que A não esperou uma resposta de B aqui?

[quote]
Se quer tanto que eu trabalhe lá, eu farei pelo dobro do que quero como desenvolvedor. [/quote]
Aqui A faz a “proposta indecente”…

[quote]
B: Ahhhh… então você tem um preço… Você se vende pra fazer algo que não gosta…[/quote]
Duas constatações irônicas (verdadeiras, entendam bem, no diálogo, não estou julgando o caráter de A).

[quote]
A: Vai dizer então que o senhor, precisando de dinheiro, não faria um serviço honesto e não promíscuo por 10 mil só porque não gosta desse serviço? [/quote]
Por que insistir nisso?

[quote]
B: Não. Não faria. [/quote]
Ia responder o que?

[quote]
A: O que quer dizer com isso? O trabalho que estou fazendo não é digno e honesto??? E ainda quer me ofender? [/quote]
De onde saiu isso? B disse que queria A no setor, elogiou sua liderança, ofereceu uma promoção e A reage assim?

[quote]
B: Ahhh… bem…não é isso que eu quis dizer, você me entendeu mal…[/quote]
Realmente B não disse o que A entendeu, então, A só poderia ter entendido mal…

[quote]
A: O senhor é um mentiroso… Em 10 min. meu pedido de demissão estará em sua mesa. [/quote]
Precisa comentar?

Concluindo, esse diálogo não explica nem justifica o que aconteceu, o contexto pode explicar.

[quote=A H Gusukuma][quote]
A: Achei interessante trabalhar como Analista de Testes por estes meses, mas meu foco realmente é desenvolvimento.
B: Mas você vai se arrepender se ir para o desenvolvimento. [/quote]
Por que A não questionou B sobre a afirmação acima?
[/quote]

Concordo em praticamente tudo, só achei esse inicio muito tendencioso pro lado do A.
Nesse momento B foi imperativo demais ao me ver. Deveria ter tido uma abordagem mais tranquila, perguntando porque A decidiu isso ou começando com algum argumento válido.

[quote=ErickRAR][quote=A H Gusukuma][quote]
A: Achei interessante trabalhar como Analista de Testes por estes meses, mas meu foco realmente é desenvolvimento.
B: Mas você vai se arrepender se ir para o desenvolvimento. [/quote]
Por que A não questionou B sobre a afirmação acima?
[/quote]

Concordo em praticamente tudo, só achei esse inicio muito tendencioso pro lado do A.
Nesse momento B foi imperativo demais ao me ver. Deveria ter tido uma abordagem mais tranquila, perguntando porque A decidiu isso ou começando com algum argumento válido.[/quote]
Não entendi o tendencioso nesse trecho, só achei estranho a falta de interesse de A em saber os detalhes da constatação do gerente. Afinal, se alguém diz que você não vai se dar bem se mudar para a área que tem interesse, não interessa ouvir os motivos?

[quote=A H Gusukuma]
Não entendi o tendencioso nesse trecho, só achei estranho a falta de interesse de A em saber os detalhes da constatação do gerente. Afinal, se alguém diz que você não vai se dar bem se mudar para a área que tem interesse, não interessa ouvir os motivos?[/quote]

Ai acho que vai ficar naquela discussão do ovo e a galinha.
B errou por não ter iniciado como eu falei ali em cima ou foi A que errou por não ter questionado o porquê?

Se alguém me diz isso eu perguntaria os motivos, obviamente, mas se eu digo isso a alguém(usando o imperativo), emendaria logo a frase com alguma causa, motivo, razão ou circunstância.

[quote=ErickRAR][quote=A H Gusukuma]
Não entendi o tendencioso nesse trecho, só achei estranho a falta de interesse de A em saber os detalhes da constatação do gerente. Afinal, se alguém diz que você não vai se dar bem se mudar para a área que tem interesse, não interessa ouvir os motivos?[/quote]

Ai acho que vai ficar naquela discussão do ovo e a galinha.
B errou por não ter iniciado como eu falei ali em cima ou foi A que errou por não ter questionado o porquê?

Se alguém me diz isso eu perguntaria os motivos, obviamente, mas se eu digo isso a alguém(usando o imperativo), emendaria logo a frase com alguma causa, motivo, razão ou circunstância.[/quote]

No caso, estamos falando de um fato já ocorrido. E num diálogo não tem essa de ovo ou a galinha, se alguém te diz que é péssimo (ou ótimo) em alguma coisa, e não fala os porquês, é inteiramente de seu interesse questionar.

[quote=A H Gusukuma]
No caso, estamos falando de um fato já ocorrido. E num diálogo não tem essa de ovo ou a galinha, se alguém te diz que é péssimo (ou ótimo) em alguma coisa, e não fala os porquês, é inteiramente de seu interesse questionar.[/quote]
Ele deveria questionar sim, mas não seria melhor se B falasse algo do tipo:

Isso soa bem mais ameno. Apesar de B ter a razão no diálogo, esse foi infeliz e muito ao escolher aquelas palavras.

[quote=ErickRAR]
Concordo em praticamente tudo, só achei esse inicio muito tendencioso pro lado do A.
Nesse momento B foi imperativo demais ao me ver. Deveria ter tido uma abordagem mais tranquila, perguntando porque A decidiu isso ou começando com algum argumento válido.[/quote]

Eu não sei onde B estava com a cabeça, por isso só posso deixar o que conheço de A.

A 2 meses A abandonou uma oportunidade de trabalhar com desenvolvimento em outra empresa porque deu preferência para a empresa atual (era). B aceitou, mas pediu que A esperasse um pouco. A ainda se predispôs a auxiliar o pessoal do teste em qualquer dúvida que surgisse sobre o que já tinha sido automatizado e o que ainda seria automatizado, caso fosse para o desenvolvimento. O cara sabia como iria implementar tudo do inicio ao fim as rotinas de testes.
Após esse tempo de 2 meses A procurou B para saber se a mudança ainda demoraria mais. A queria saber também sobre o salário do desenvolvimento e tentar negociar, até o momento onde B insiste que A ficasse no teste (inicio do discurso mostrado).

Acabou que a ideia inicial do post gerou uma discussão maior do que esperava…

[quote=Luiz Augusto Prado][quote=ErickRAR]
Concordo em praticamente tudo, só achei esse inicio muito tendencioso pro lado do A.
Nesse momento B foi imperativo demais ao me ver. Deveria ter tido uma abordagem mais tranquila, perguntando porque A decidiu isso ou começando com algum argumento válido.[/quote]

Eu não sei onde B estava com a cabeça, por isso só posso deixar o que conheço de A.

A 2 meses A abandonou uma oportunidade de trabalhar com desenvolvimento em outra empresa porque deu preferência para a empresa atual (era). B aceitou, mas pediu que A esperasse um pouco. A ainda se predispôs a auxiliar o pessoal do teste em qualquer dúvida que surgisse sobre o que já tinha sido automatizado e o que ainda seria automatizado, caso fosse para o desenvolvimento. O cara sabia como iria implementar tudo do inicio ao fim as rotinas de testes.
Após esse tempo de 2 meses A procurou B para saber se a mudança ainda demoraria mais. A queria saber também sobre o salário do desenvolvimento e tentar negociar, até o momento onde B insiste que A ficasse no teste (inicio do discurso mostrado). [/quote]

O Luiz, sem a contextualização que você coloca agora, não dava para entender a reação de A e também não dava para condenar B pelo ocorrido. Agora, contextualizando, tudo fica mais claro. Até mesmo o mentiroso…

A ideia foi boa, mas, agora, o diálogo não parece ser verossímil pelo contexto antecedente, em nenhum momento A lembrou do acordo e também não questionou sobre o “…vai se arrepender se ir para o desenvolvimento.”

[quote=A H Gusukuma]
A ideia foi boa, mas, agora, o diálogo não parece ser verossímil pelo contexto antecedente, em nenhum momento A lembrou do acordo e também não questionou sobre o “…vai se arrepender se ir para o desenvolvimento.”[/quote]

Mas não seria necessário. O post era pra ser um toque apenas para B.

A intenção era que o post seguisse outro caminho: Que primeiro os participantes tivessem analisado o primeiro diálogo apenas apontando os momentos de agressividade (excessos). O que seria apresentado como exemplo de atitude “normal” por parte de B.

Segundo: Se os usuários possuem um senso comum, vendo o exemplo mostrado (de alguém que sempre que vai conversar com os funcionários é irônico, sarcástico e maniqueísta e tá sempre querendo ridicularizar os funcionários), concordaria comigo que, após A pedir demissão, quando B disse à A que ele tem muito ódio no coração, que tinha problemas psicológicos e que precisava de tratamento, B tinha a intenção de fazer A se sentir mal.

Terceiro: Para quem é inexperiente no mercado e ouve isso, pode ser um baque. A pessoa pode realmente passar a se sentir mal.

Quarto: Se B teve a intenção de fazer A se sentir mal, então quem precisa de tratamento não é A, e sim B.

Quinto: como eu e A temos o mínimo de ética e acredita no potencial de compreensão de B, preferimos deixar a cargo de B pensar no que fez e no risco que corre de realmente pegar alguém com problemas. Talvez ele não seja um sociopata, mas sim apenas uma pessoa que precisa de ajuda e que se B for um sociopata, deve melhorar suas atitudes perante o mundo, pois estão ficando evidentes.

A intenção do relato era mostrar para B que ele pode até se enganar, mas não pode enganar o senso comum. O potencial de B é alto. Mas se não cooperar, cedo ou tarde vai se queimar.

Se for sociopata de potencial:

Se for alguém que precisa de ajuda:

[quote=Luiz Augusto Prado][quote=A H Gusukuma]
A ideia foi boa, mas, agora, o diálogo não parece ser verossímil pelo contexto antecedente, em nenhum momento A lembrou do acordo e também não questionou sobre o “…vai se arrepender se ir para o desenvolvimento.”[/quote]

Mas não seria necessário. O post era pra ser um toque apenas para B.

A intenção era que o post seguisse outro caminho: Que primeiro os participantes tivessem analisado o primeiro diálogo apenas apontando os momentos de agressividade (excessos). O que seria apresentado como exemplo de atitude “normal” por parte de B. [/quote]
O problema é que o diálogo, sem contextualizar, mostra sim que B usa bastante ironia, mas também, mostra A totalmente fora de sintonia com o que estava sendo conversado.
Com o contexto, fica evidente o que cada frase de B estava sendo interpretado por A. Principalmente, que B estava era quebrando um acordo, isso é fundamental. Pelo diálogo, B não estava tentando prolongar (ou postergar) o acordo, o que poderia ser explicável. Agora, não cumprir um acordo, precisa ser explicado. B não explicou, e A não solicitou uma explicação; é razoável?

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Segundo: Se os usuários possuem um senso comum, vendo o exemplo mostrado (de alguém que sempre que vai conversar com os funcionários é irônico, sarcástico e maniqueísta e tá sempre querendo ridicularizar os funcionários), concordaria comigo que, após A pedir demissão, quando B disse à A que ele tem muito ódio no coração, que tinha problemas psicológicos e que precisava de tratamento, B tinha a intenção de fazer A se sentir mal. [/quote]
Pelo contexto, se B não cumpre com a palavra, ele esperaria que comportamento de A?

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Terceiro: Para quem é inexperiente no mercado e ouve isso, pode ser um baque. A pessoa pode realmente passar a se sentir mal. [/quote]
Esse não é um problema exclusivo de TI, faz parte de qualquer área. Um profissional precisa estar preparado para enfrentar esses problemas, faz parte.

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Quarto: Se B teve a intenção de fazer A se sentir mal, então quem precisa de tratamento não é A, e sim B. [/quote]
Concordo. Mas, ou tem mais contexto nessa história ou o caso é bem mais grave do que isso.

Aí, somente quem vive o ambiente é que pode ter uma avaliação.
Agora, é claro, um gerente tem responsabilidades fundamentais, fazem parte da função.
Se B estiver usando o poder que o cargo lhe proporciona indevidamente (e parece que sim), em algum momento, será cobrado por isso. Melhor que seja logo, para o bem da maioria.

Sem contexto, a intenção do post falhou miseravelmente. Não dava para saber se B era irônico, brincalhão. Se ele age “sempre” assim, ou se ele só age assim com A. Não dava para ver, nesse exemplo, se ele “sempre” quer ridicularizar o funcionário, ou se essa foi uma situação pontual. Não era possível entender pq A chamou B de mentiroso, ou porque se irritou tanto.

Na verdade, não dá nem para perceber se a intenção de B é ridicularizar, ou se só foi uma brincadeira de mal gosto, ou uma má escolha de palavras nessa ocasião.

Não dá para avaliar a “intenção de B”. Aparentemente, pela conversa, B tinha interesse de promover A. Não se falava da promessa anterior.

Senso comum que sempre pinta o chefe como bandido é só de sindicalista. Talvez, se você tivesse postado essa conversa num fórum de um sindicato, sem contexto, o rumo seria bem diferente. Entretanto, num sindicato, por mais que B fosse um lord inglês, B ainda sairia como culpado.

Acho que perdi alguma parte da conversa. Onde B diz isso?

Como disse anteriormente, o post seguiu um rumo inesperado.
Isso só seria apresentado bem depois de estabelecermos o que é e não é senso comum.
Como vimos, por falha minha, não consegui levar a discussão além do primeiro estágio.

Essa estória esta pela metade, faltando alguns diálogos hehe por isso ninguém entende nada
ou
A e B são duas meninas que se encheram de ódio e estão brigando por nada

[quote=eduJava]Essa estória esta pela metade, faltando alguns diálogos hehe por isso ninguém entende nada ou A e B são duas meninas que se encheram de ódio e estão brigando por nada
[/quote]

Não. Só dando umas dicas e medindo a Real demanda do mercado.
Se a demanda é alta ou baixa é relativo? Não concordo.
Quantos alguma vez tiveram que aceitar a se submeter, mesmo contrariando o que considera senso comum de respeito?

Certo.

Isso, ao meu ver, não é nenhum problema. B considerava A competente para a tarefa. Ele estava oferecendo o que a empresa precisava, o que nem sempre será consoante com o que A queria.

B também fez ironia com a intransigência de A - que deu negativas diretas mesmo o cara oferecendo uns dias de folga para A pensar no assunto.

Sério que via usar o argumento de “a culpa é de quem começou”?

Sobre B dizer que A não vai gostar do desenvolvimento, não vejo também como problema. B conhece as duas áreas, conhece A, então, pode dizer o que acha de outro setor. É uma opinião, e não um julgamento de valor sobre o trabalho de A. Se A interpretou assim, concordo com o juliocbq, é insegurança.[/quote]

Lógico, os dois ficaram no mundo da conversa e da agressão mútua, mas só um tinha alguma razão nisso, ou estou errado? Para mim o pior tipo de agressão é a gratuita.