Acrescentenado uma historinha…
Onde eu trabalhava, rpestávamos serviços apra vários orgãoes públicos, como terceirizados. Era uma experiência muito legal, que me fez ver que funcionário público tem uma cultura do “quanto menos trabalho melhor” sim, mas não dá pra generalizar (tem pessoas que querem trabalhar, mas são poucas).
O projeto era legal e eu acabei coordenando uma migração de ADABAS/VSAM para Java numa emrpesa pública financeira. No final do rpocesso, eles precisavam contratar pessoas comc apacitação em Java, e eu fui convidado informalmente para escrever o perfil do candidato e fazer a prova (no velho jeitinho rbasileiro para entrar).
Pergunta: eu fiz o concurso? Não.
Não fiz porque é falta de ética, em primeiro lugar, já que eu criei o perfil (poderia ter dado exatamente o meu perfil).
Logo após a ética, não fiz poque eu convivi tempo bastante para saber que lá nãos e trabalha, se gasta dinheiro público.
Minha mãe trabalhou muitos anos na secretaria de obras de uma prefeitura no estado do Rio, eu sei como são as coisas. Essa rpefeitura já apareceu até no Fantástico por corrupção, e o prefeito do lugar amava tanto a cidade que morava na cidade vizinha, na zona nobre bem longe da divisa entre municípios.
Eu não conseguiria viver num ambiente assim. Numa emrpesa capitalista muita gente quer o teu rabo, mas é a vida. Numa empresa públcia muita gente quer é se dar bem, ponto final. Dane-se o resto.
Quando vejo tnata gente levando suas apostilinhas de concurso, estudantes de direito que só querem concursos para ficar na maciota, sinto uma tristeza muito grande pela maldita mania brasileira de se dar bem em tudo.
Resumindo: Esite muita gente boa na política, existem (e conheço alguns) funcionários públicos decentes e trabalhadores… mas a maioria dos antigos e a absurda maioria dos novos só quer entrar como policial militar, senador, analsita do sei la o uqe úncia e exclusivamente para ter um emrpego fácil e bem remunerado, além da carteirada maldita que faz as pessoas acreditarem que nada no mundo improta mais que de quem bvocê puxa saco.
Para mim não.
[]s