Conselho regional de informÁtica - crei

Blza, dai teria prova para administrador Windows, Linux, Unix, Novell, e por ai vai…

digamos q vc seja um administrador linux, mas a empresa q vc trabalha fecha, ou vc recebe uma oportunidade de trabalho melhor, soh q para programação, mas vc naum pode exercer isso, pq vc eh administrador.

Outro ponto, o cara q eh DBA por exemplo, nao vai poder participar de nenhum projeto Open Source pq naum tem o “direito” de programar??? Sei lah, creio q se o CREI realmente sair do papel, muito projeto open source brasileiro vai por agua abaixo… já q boa parte desses projetos sao mantidos por gente q naum tem curso superior, mas q adora programar, e/ou programa por hobby.

Bom essa eh a minha opinião…

Olá pessoal.
Gostaria de qual de vcs aprenderam alguma coisa na faculdade ???
Nos só aprendemos a teoria que praticamente não serve de nada.
Só trabalhando pra aprender.Sou totalmente a favor do crei!!! Porq os picaretas teriam que gastar o mesmo que eu e muitas gastam com um curso superior ou tecnologo e mais uma coisa esses picaretas acabam com nossa profissão aceitando qualquer salário porq não gastaram quase nada compraram um livro e pronto. :twisted: :twisted: :twisted:

Esse conselho iria filtrar um pouco dos profissionais, pois existem aqueles que não gastaram um centavo pra se formar e acabam desvalorizando o trabalhos dos outros que gastaram, passaram por uma bancada examinadora no seu projeto de TCC e foram aprovados. Atualmente qualquer um pode se intitular analista, mesmo não tendo um diploma.
Desenvolver um sistema é coisa séria, pois o mesmo vai ser capaz de movimentar todas as informações “vitais” da empresa, e não pode ser jogado nas mãos de qualquer um para desenvolver. Por isso que sou a favor da criação do conselho. Agora aqueles profissionais que não tem diploma, existe a possibilidade de usar sua experiencia profissional para conseguir o mesmo. Sendo que se a pessoa trabalhou por 4 anos como analista, concerteza esse profissional será capaz de honrar a classe.

[quote=feliperod]Bem…
Como seria dividido o grau de conhecimento do filiados ao CREI?

Pq será que um cara apto a dar manutenção em um micro, seria considerado igual a um cara apto a desenvolver um sistema complexo para WEB? Quais seriam as categorias para enquadrar os variados tipos de profissionais?

Como um cliente reagiria ao saber que um filiado ao CREI fez uma “cagada” e que um cara que ele conhece e que nem é auto-didata resolveu? (pq isso vai acontecer de montão)

Quanto à prova. Bem, seria impossível compilar em uma única prova os diversos tipos de linguagens.

Não sou contra fiscalização, mas quero saber quem vai fiscalizar e quais os critérios (tem que ser critérios muito bem pensados) para tal.

A Taxa de ser utilizada para incentivar a criação de novas tecnologias brasileiras, através de um centro de pesquisa onde os filiados tenham total acesso. (eu sei que parece um sonho, mas temos que reivindicar isso) Uma espécie de comunidade open-source, onde todos os filiados possam contribuir e usufruir dessas tecnologias desenvolvidas.
Pensem como seria bom. Uma tecnologia com documentação em português e com cara de Brasil.

Os profissionais brasileiros são muito bem recebidos nos exterior, por sua criatividade, porém isso pode ser melhor aproveitado se organizado aqui.
Mas aí vem outro problema. E a corrupção? Quem vai garantir que a taxa será usada em nosso benefício, e não para encher o bolso de alguém?

Pessoal nós (brasileiros da área de informática) devemos nos unir para criar um movimento em prol do nosso desenvolvimento (do brasil). Eu sei que é possível.

Bem, agora que parei de viajar, gostaria de saber mais opniões…

té+[/quote]

mto bom o comentario, parabéns…
concordo…

Concordo com a criação de um conselho como forma de organização da classe, quem não quer essa lei geralmente não tem formação ou quer trabalhar na marginalidade das leis federais.
Se o cara quer fica em casa estudando e não quer ir para faculdade o problema é dele, temos que criar o conselho sim!

Faço um apelo aos Cientistas da Computação vamos fazer um conselho para regulamentar a profissão, valorizar o trabalho e ter preços justos nos serviços.

[quote=EdersonPJ]hmmm… interessante, mas o q essa lei muda p/ os profissionais de informática, além de agora terem q pagar a anuidade?

Ederson[/quote]

Você profissional e qual a sua formação ou autodidata?
Temos que regulamentar sim, uma classe unida tem mais poder para decidir as melhorias.

nao sei se perceberam mas este topico é de 2004

[quote=feliperodPJ]Bem…
Como seria dividido o grau de conhecimento do filiados ao CREI?

Pq será que um cara apto a dar manutenção em um micro, seria considerado igual a um cara apto a desenvolver um sistema complexo para WEB? Quais seriam as categorias para enquadrar os variados tipos de profissionais?

Como um cliente reagiria ao saber que um filiado ao CREI fez uma “cagada” e que um cara que ele conhece e que nem é auto-didata resolveu? (pq isso vai acontecer de montão)

Quanto à prova. Bem, seria impossível compilar em uma única prova os diversos tipos de linguagens.

Não sou contra fiscalização, mas quero saber quem vai fiscalizar e quais os critérios (tem que ser critérios muito bem pensados) para tal.

A Taxa de ser utilizada para incentivar a criação de novas tecnologias brasileiras, através de um centro de pesquisa onde os filiados tenham total acesso. (eu sei que parece um sonho, mas temos que reivindicar isso) Uma espécie de comunidade open-source, onde todos os filiados possam contribuir e usufruir dessas tecnologias desenvolvidas.
Pensem como seria bom. Uma tecnologia com documentação em português e com cara de Brasil.

Os profissionais brasileiros são muito bem recebidos nos exterior, por sua criatividade, porém isso pode ser melhor aproveitado se organizado aqui.
Mas aí vem outro problema. E a corrupção? Quem vai garantir que a taxa será usada em nosso benefício, e não para encher o bolso de alguém?

Pessoal nós (brasileiros da área de informática) devemos nos unir para criar um movimento em prol do nosso desenvolvimento (do brasil). Eu sei que é possível.

Bem, agora que parei de viajar, gostaria de saber mais opniões…

té+[/quote]

Sou desenvolvedor, vendo por esse lado da moeda então vou concluir o meu curso de Engenharia de Produção e ganho dinheiro pelos dois, desta forma e melhor e você Felipe vai perder os Clientes por que eu vou roupar de você. Não tem mesmo controle de nada.

Sou a favor da criação do CREI para que a profissão seja regulamentada e o piso salarial seja equiparado com as outras profissões. Veja o exemplo do CRM, CFQ ou CONFEA.

[quote=javinhaPJ]Vejo isso uma forma de organizar os profissionais em nosso país,o conselho não vem de forma a impor que vc pare de desenvolver por naum ter feito tal sistema com os devidos criterios seguidos pelo conselho,mas sim a dar uma qualidade a nossa profissão.
Tipo,quem nunca escutou essa frase:“Meu programa pifou! chama os meninos da informatica!!!”
axo que nossa profissão caiu de credibilidade durante os anos.
Como um professor meu da faculdade falou,antes na porta da sala de computação estava escrito:“CPD - Não entre sem autorização”,hoje a sala foi substituida por uma menor!!
Devemos tambem pensar que isso cai em uma questão social,pois muitas pessoas que vivem de informática acabaram parando suas atividades por não se adequarem ao conselho.
Não será facil criar esse conselho,me corrijam se eu estiver errado,me parece que nem nos Estados unidos existe um conselho parecido.[/quote]

Ótima noticia!

[quote=mteles][quote=javinhaPJ]Vejo isso uma forma de organizar os profissionais em nosso país,o conselho não vem de forma a impor que vc pare de desenvolver por naum ter feito tal sistema com os devidos criterios seguidos pelo conselho,mas sim a dar uma qualidade a nossa profissão.
Tipo,quem nunca escutou essa frase:“Meu programa pifou! chama os meninos da informatica!!!”
axo que nossa profissão caiu de credibilidade durante os anos.
Como um professor meu da faculdade falou,antes na porta da sala de computação estava escrito:“CPD - Não entre sem autorização”,hoje a sala foi substituida por uma menor!!
Devemos tambem pensar que isso cai em uma questão social,pois muitas pessoas que vivem de informática acabaram parando suas atividades por não se adequarem ao conselho.
Não será facil criar esse conselho,me corrijam se eu estiver errado,me parece que nem nos Estados unidos existe um conselho parecido.[/quote]

Ótima noticia![/quote]

PERFEITO. ISSO MESMO.

No meu ponto de vista além de Conselho Regional, nossa profissão deveria ter exame de habilitação, algo parecido com o da OAB.

Não precisa de nada disso. É só saber contratar.

[quote=jr.sistema][quote=feliperodPJ]Bem…
Como seria dividido o grau de conhecimento do filiados ao CREI?

Pq será que um cara apto a dar manutenção em um micro, seria considerado igual a um cara apto a desenvolver um sistema complexo para WEB? Quais seriam as categorias para enquadrar os variados tipos de profissionais?

Como um cliente reagiria ao saber que um filiado ao CREI fez uma “cagada” e que um cara que ele conhece e que nem é auto-didata resolveu? (pq isso vai acontecer de montão)

Quanto à prova. Bem, seria impossível compilar em uma única prova os diversos tipos de linguagens.

Não sou contra fiscalização, mas quero saber quem vai fiscalizar e quais os critérios (tem que ser critérios muito bem pensados) para tal.

A Taxa de ser utilizada para incentivar a criação de novas tecnologias brasileiras, através de um centro de pesquisa onde os filiados tenham total acesso. (eu sei que parece um sonho, mas temos que reivindicar isso) Uma espécie de comunidade open-source, onde todos os filiados possam contribuir e usufruir dessas tecnologias desenvolvidas.
Pensem como seria bom. Uma tecnologia com documentação em português e com cara de Brasil.

Os profissionais brasileiros são muito bem recebidos nos exterior, por sua criatividade, porém isso pode ser melhor aproveitado se organizado aqui.
Mas aí vem outro problema. E a corrupção? Quem vai garantir que a taxa será usada em nosso benefício, e não para encher o bolso de alguém?

Pessoal nós (brasileiros da área de informática) devemos nos unir para criar um movimento em prol do nosso desenvolvimento (do brasil). Eu sei que é possível.

Bem, agora que parei de viajar, gostaria de saber mais opniões…

té+[/quote]

Sou desenvolvedor, vendo por esse lado da moeda então vou concluir o meu curso de Engenharia de Produção e ganho dinheiro pelos dois, desta forma e melhor e você Felipe vai perder os Clientes por que eu vou roupar de você. Não tem mesmo controle de nada.[/quote]

Se você está tão seguro que vai “roupar” (que seria isso, colocar roupa ?) os clientes de todo mundo vai em frente … criar conselho pra quê ?

os caras não tem mais o que inventar mesmo…

pra que fazer teste igual ao OAB já falta profissionais na area se colocar uma prova dessa quase n vai ter gente pra esse ramo, vejo isso pq causa da faculdade tbm,1º ano umas 3 ou 5 salas, (blz 1 ano vc vai decidir se é isso que quer),ja
2º ano umas 2 salas no maxmo 3º 1 e sala lotada e 4º ano 1 sala e meia de alunos.
incrive,l mas eu vejo isto na minha facul.

[quote=lokit"s]os caras não tem mais o que inventar mesmo…

pra que fazer teste igual ao OAB já falta profissionais na area se colocar uma prova dessa quase n vai ter gente pra esse ramo, vejo isso pq causa da faculdade tbm,1º ano umas 3 ou 5 salas, (blz 1 ano vc vai decidir se é isso que quer),ja
2º ano umas 2 salas no maxmo 3º 1 e sala lotada e 4º ano 1 sala e meia de alunos.
incrive,l mas eu vejo isto na minha facul.[/quote]

Isso acontece porque tem mais faculdade do que aluno.

Tenho duas opiniões sobre o assunto:

Não regulamentar: acho que não há sentido em regulamentar e o pessoal que diz que tem seu emprego roubado por gente que não fez faculdade está errado.

Regulamentar, mas com prova similar a OAB, como foi citado acima: se for pra regulamentare tirar o pessoal que não está apto, então tem que ser igual é com direito: coloca o pessoal fazer uma prova de verdade, que só passa quem sabe mesmo, reprovando a maioria. Não é isso que o pessoal que tem faculdade quer, garantir a qualidade? Então acredito que eles serão a favor dessa medida.

Aos que querem regulamentação e acham que não devem ser submetidos a prova pra testar conhecimento, eu só posso pensar que o velho pré-conceito de que “quem quer regulamentação é pitoco que quer se acomodar” não passa de pura verdade.

[quote=marcio_gs]Tenho duas opiniões sobre o assunto:

Não regulamentar: acho que não há sentido em regulamentar e o pessoal que diz que tem seu emprego roubado por gente que não fez faculdade está errado.

Regulamentar, mas com prova similar a OAB, como foi citado acima: se for pra regulamentare tirar o pessoal que não está apto, então tem que ser igual é com direito: coloca o pessoal fazer uma prova de verdade, que só passa quem sabe mesmo, reprovando a maioria. Não é isso que o pessoal que tem faculdade quer, garantir a qualidade? Então acredito que eles serão a favor dessa medida.

Aos que querem regulamentação e acham que não devem ser submetidos a prova pra testar conhecimento, eu só posso pensar que o velho pré-conceito de que “quem quer regulamentação é pitoco que quer se acomodar” não passa de pura verdade.[/quote]

O grande problema é, como uma autarquia pode medir as necessidades do mercado, de forma a dizer quem está apto a fazer o que ? Vai me dizer que uma “provinha” vai avaliar se um candidato está apto a trabalhar no Google, Microsoft , ThoughtWorks e companhia, como se essas empresas já não soubessem muito bem quem elas querem contratar ? Como se nas vagas do Google você já não dá de cara logo com um “Ms. Degree required” … é pra essas empresas que eles querem regular o mercado ? ou então pro tiozinho do boteco da esquina que pediu pro sobrinho da cunhada fazer um sisteminha pra ele controlar o fiado da pinga ? o cara ganha 2000 por mes com o buteco é vai ter que contratar uma empresa CMMI-5 pra fazer o tal sisteminha, pq a profissão é regulamentada ? faça-me o favor.

Deixa eu explicar minha opinião um tanto quanto radical.
Fui docente em várias instituições tanto de nível técnico quanto de nível superior e no meu ponto de vista os sistemas de avaliação existentes deixam passar muitos profissionais sem a preparação necessária para o mercado de trabalho, então considero necessário um órgão regulamentador imparcial que meçam realmente quais os conhecimentos necessários para que um profissional da nossa área exerça sua profissão.

à empresa que se responsabiliza-se à canditar ou não o cara.

simples poh.