Conselhos de um velho programador antissocial e ranzinza

Cara, desculpe, de boa, entrar na sua discussão com o Luiz. Eu só quero mesmo ver o portfólio de seus jogos. Se os jogos são da empresa, creio que a empresa tem um site pra vender os jogos não? Ou que empresa é essa que esconde os jogos que tem? Só vende pra selecionados ou pessoas de um mercado obscuro?

Só quero ver os jogos, lembrando que o que quero é comprovar a técnica de “foco no produto” que os reles mortais do GUJ não foram capazes de entender. Como um colega falou, isso deve ser a bala de prata da TI e avaliando a qualidade desse trabalho, podemos chegar a conclusão que estamos todos errados e que o novo programador “não antissocial e ranzinza e focado no produto” seja o cara certo.

Só o portfólio… De boa. Pois já faz semana que estou esperando e não entendo mesmo porque ainda não recebi um link ou que quer que seja pra ver os jogos produzidos com foco no produto.

[quote=adriano_si]
Cara, desculpe[/quote]

Está desculpado!

[quote=Impossivel][quote=adriano_si]
Cara, desculpe[/quote]

Está desculpado![/quote]
Ficou feio campeão… :wink:

[quote=adriano_si]
Ficou feio campeão… ;)[/quote]

Desculpa, você tem algum argumento ou está tentando dizer alguma coisa?

[quote=Impossivel][quote=adriano_si]
Ficou feio campeão… ;)[/quote]

Desculpa, você tem algum argumento ou está tentando dizer alguma coisa?[/quote]
Todos os que acompanharam esse tópico até aqui ou o lerão no futuro irão entender o que eu quero dizer :wink:

Uma pena você não ser homem o suficiente pra colocar o seu nome e assinar suas opiniões.

Agora sim, sem mais.

Parem de brigar e exigir que ele mande algum portfólio! É a opinião dele, em que o mais importante é focar no produto em detrimento de processos burocráticos (se foi isso que entendi).

Na maioria dos projetos de sucesso em que trabalhei, o foco era no produto, mantendo sempre o bom equilíbrio entre onde fazer algo escalável e onde fazer algo ali, simples, em poucas horas, com as ferramentas que tínhamos no momento.
Já projetos burocráricos, com separação de “analista” x “desenvolvedor” (wtf?), follow de práticas etc, bom…no meu caso não tiveram o sucesso que era esperado.

Na minha humilde experiência, o que aprendi sempre foi: pragmatismo dá dinheiro. O resto (técnicas arcaicas de requisitos, se prender a apenas um modelo de desenvolvimento, bibliotecas de boas práticas e whatever) é bullshit. Desculpem a sinceridade.

Alguns links pra enriquecer a discussão:

“O código do outro nunca é bom”
Biases in Software Engineering

“Murro em ponta de faca”
Why Don’t Software Development Methodologies work

“Users valorizam aquilo que (obviamente) produz valor real”
Digital IKEA Effect

“E por último, Just do it!”
Programming, Motherf*cker

[quote=leandronsp]“Producing beautiful software is not a goal. Solving complex technical problems is not a goal. Writing bug-free code is not a goal. Using sexy programming languages is not a goal. Add revenue. Reduce costs. Those are your only goals.”

http://www.kalzumeus.com/2011/10/28/dont-call-yourself-a-programmer/

Gosto de pensar que no fim das contas o que importa é dinheiro no bolso. Se para determinado problema, fazer código *elegante e bem testado vai reduzir custos, maravilha. Senão, pragmatismo com soluções simples é mais econômico.

  • pela minha experiência, vendo pessoas que vêem código de outrem, noto que a maioria da galera indiretamente tem uma postura onde “o código do outro nunca é elegante. Apenas o meu”. Ou seja, é mais fácil jogar fora e reescrever tudo colocando a culpa no outro para que eu possa escrever um código que entenda: o meu.[/quote]

Veja que essa postura é justificada se você delega a atividade de codificação para júniores, como foi sugerido nessa thread.

O que define um junior é que ele não ainda não sabe escrever código “elegante” e funcional.

Com certeza o pessoal de lá, mesmo os juniores e os estagiários, dão de 10 a zero em vc pelo simples fato deles darem as caras à tapa. Qualquer um sabe como chegar até mim quando eu fizer ou falar alguma merda e eu estou pronto para assumir qualquer consequência perante meus atos. Mas e vc? Como vai conseguir alguma credibilidade de nós agora? Só quer ver o circo pegar fogo. Acha que tá dando certo? O circo só poderá lhe dar lucro vc se expor. Ai, poderemos avaliar se vc faz ou não parte da estatística do retardado com dinheiro na mão ou é mais um recém formado sem experiência à procura de emprego.
Aparentemente vc faz parte da primeira opção por menosprezar o esforço dos outros (Só o produto importa?) e se esconder. Mas se for da segunda opção, só posso lhe dizer que lhe entendo, apesar de não concordar com a forma como está se referindo aos meus colegas. O que os meus colegas, sendo ou não juniores, tem a ver com o seu problema ou um problema entre eu e vc (só vc tá vendo pq pra mim, eu e mesmo vc tem o direito de pensar diferente)?

Não existe bala de prata.

[quote=leandronsp]Na maioria dos projetos de sucesso em que trabalhei, o foco era no produto, mantendo sempre o bom equilíbrio entre onde fazer algo escalável e onde fazer algo ali, simples, em poucas horas, com as ferramentas que tínhamos no momento.
Já projetos burocráricos, com separação de “analista” x “desenvolvedor” (wtf?), follow de práticas etc, bom…no meu caso não tiveram o sucesso que era esperado.

Na minha humilde experiência, o que aprendi sempre foi: pragmatismo dá dinheiro. O resto (técnicas arcaicas de requisitos, se prender a apenas um modelo de desenvolvimento, bibliotecas de boas práticas e whatever) é bullshit. Desculpem a sinceridade.[/quote]
Mas quem foi que disse que a opinião dos que aqui escreveram era a de que queríamos nos amarrar a um único processo?

Você leu o tópico todo? Se não, vou resumir:

Se leu o post entendeu o que o autor do link original quis dizer. O Yvga complementou dizendo que tem “medo” desse foco no produto, pois ele já viu muita cagada ir pra produção simplesmente com a desculpa de que o foco tem que ser no produto e que na opinião dele, se preocupar com a arquitetura é também focar no produto, tendo em vista que o tempo de manutenção ficará menor, facilitando a resposta à mudanças. E o Javaflex finalizou dizendo que pra ele, nem 8, nem 80, pois também todos já vimos projetos de Software morrerem tentando encontrar o processo ideal, sem desenvolver software.

O amigão aí tentou, porque tentou dizer que o “foco no produto” é tudo o que importa e não concordou com o equilíbrio que propomos à conversa. Pra corroborar sua tese, ele disse que trabalha com Games e que isso era suficiente pra provar que o que ele dizia era a verdade absoluta. Pedí o portfólio de games dele, ou da empresa onde ele trabalha… É pedir muito? Você acha que isso é pedir muito? Não tô enchendo o saco, tô querendo validar uma opinião de alguém que a colocou como verdade absoluta. Nada mais justo do que ele mostrar o resultado do foco no produto.

EU não defendi processos, eu defendi equilíbrio, pois código lixo não te ajuda a responder a mudanças e não interessa onde você está, se no mundo corporativo ou montando sua empresa, se seu software não é adaptável (garantido pela sua arquitetura), não existe o tal “foco no produto”.

Então sim, ainda estou esperando o portfólio, pois ele estufou o peito e gritou aos 4 cantos do fórum que ele trabalha com games e que isso era prova cabal de que estava certo. Quero ver. Posso?

[quote=Impossivel]como foi sugerido nessa thread.

O que define um junior é que ele não ainda não sabe escrever código “elegante” e funcional.[/quote]
Você não poderia ser mais contraditório amigo. Estamos dizendo que uma boa arquitetura é o equilíbrio necessário para o foco no produto. Isso NÃO PODE ser feito por Juniores.

Realmente interpretou bem mal as opiniões.

[quote=adriano_si]
Todos os que acompanharam esse tópico até aqui ou o lerão no futuro irão entender o que eu quero dizer :wink:

Uma pena você não ser homem o suficiente pra colocar o seu nome e assinar suas opiniões.

Agora sim, sem mais.[/quote]

Você tem algum argumento pra fazer no presente porque não sei se vou estar acompanhando o tópico no futuro.

ps: vou ignorar os “ataques” a minha masculinidade.

[quote=leandronsp]Parem de brigar e exigir que ele mande algum portfólio! É a opinião dele, em que o mais importante é focar no produto em detrimento de processos burocráticos (se foi isso que entendi).
[/quote]

Entendeu errado.
Tentou curtir com a minha cara e da dos meus colegas… Agora eu quero ver o portfólio dele.

Claro, força! :smiley:

Concordo que tem de haver o equilíbrio, a teoria do “nem 8 nem 80”, ficar na média, “não existe bala de prata”, enfim…concordo plenamente mas esse equilíbrio é o grande desafio! Eu nunca vi tal equilíbrio na prática, onde na verdade vi equipes que sempre tiveram uma tendência a ir a um dos extremos, dependendo da cultura.

A equipe X tinha uma cultura mais ágil, no início todo mundo naquela ideia do “não existe bala de prata”, mas a cultura da própria foi levando naturalmente aos poucos para um cenário onde “o que importa é o produto apenas”. Códigos sem teste, deploy sem processo decente, tudo rápido, mas com bugs estourando na cara do usuário na bruta.

Já a equipe Y, começou também em cima do muro, mas a cultura defensiva e baseada em processos tanto de hierarquia quanto aplicacionais os levou a um sistema “livre de erros” (mentira, tinha muito bug enrustido), bonito (pesado) e sem (ou nenhum) usuário.

O equilíbrio é lindo, mas (continuando em cima do muro) vai depender da CULTURA da equipe. A cultura leva ao resultado final. IMHO.

[quote=adriano_si][quote=Impossivel]como foi sugerido nessa thread.

O que define um junior é que ele não ainda não sabe escrever código “elegante” e funcional.[/quote]
Você não poderia ser mais contraditório amigo. Estamos dizendo que uma boa arquitetura é o equilíbrio necessário para o foco no produto. Isso NÃO PODE ser feito por Juniores.

Realmente interpretou bem mal as opiniões.[/quote]

Caso não tenha percebido, seus posts não estão acrescentando nada a discussão.

Eu entendo a sua frustração quando não consegue entender alguma coisa, mas não precisa transformar a thread em um drama particular por causa da sua incapacidade de analisar argumentos independente de quem o fez.

Então vai continuar atrapalhando ou vai deixar os adultos conversarem?

Claro, força! :smiley:

Concordo que tem de haver o equilíbrio, a teoria do “nem 8 nem 80”, ficar na média, “não existe bala de prata”, enfim…concordo plenamente mas esse equilíbrio é o grande desafio! Eu nunca vi tal equilíbrio na prática, onde na verdade vi equipes que sempre tiveram uma tendência a ir a um dos extremos, dependendo da cultura.

A equipe X tinha uma cultura mais ágil, no início todo mundo naquela ideia do “não existe bala de prata”, mas a cultura da própria foi levando naturalmente aos poucos para um cenário onde “o que importa é o produto apenas”. Códigos sem teste, deploy sem processo decente, tudo rápido, mas com bugs estourando na cara do usuário na bruta.

Já a equipe Y, começou também em cima do muro, mas a cultura defensiva e baseada em processos tanto de hierarquia quanto aplicacionais os levou a um sistema “livre de erros” (mentira, tinha muito bug enrustido), bonito (pesado) e sem (ou nenhum) usuário.

O equilíbrio é lindo, mas (continuando em cima do muro) vai depender da CULTURA da equipe. A cultura leva ao resultado final. IMHO.[/quote]
Perfeito Leandro, no final das contas, temos que continuar sempre o buscando, concorda? Era sobre isso que falávamos até tentar jogar xadrez com o pombo… Ele chegou chutou todas as peças e ainda estufou o peito como vencedor da discussão.

[quote=Impossivel]ps: vou ignorar os “ataques” a minha masculinidade.
[/quote]
Mais uma vez sua interpretação de texto se prova pífia. Não ataco sua masculinidade, ataco sua coragem. Quando disse que você não é homem, não foi em relação ao “macho”, foi no caráter de assumir sua responsabilidade e suas opiniões.

Não esse que você quotou, esse foi pra tentar explicar (mais uma vez) o quanto você desvirtuou as opniões dadas até o momento.

Eu imagino o quanto você entende.

Não, vou sair pro parquinho e deixar os adultos conversarem. No mais amigão, você na fase adulta da vida, poderia ouvir a criança aqui.

Profissionais de verdade assinam suas opiniões mostrando seu nome. É assim que homens adultos agem. Eles, quando montam suas empresas e seu negócio, ou até mesmo seus currículos, apresentam seus trabalhos através de portfólios.

Você vomitou que era “O Cara” porque trabalhava com jogos. Estou até agora querendo ver algum produto feito por você. Eu não posso apresentar pra você meu trabalho, pois trabalho prestando serviço para um Banco e realmente, a menos que você venha aqui pra ver, não tem como eu disponibilizar. Mas é realmente estranho, MUITO ESTRANHO eu não consegui ver o que uma empresa de JOGOS produziu. Dá uma dica aí pros adultos da sua empresa, montem um site apresentando o trabalho “focado no produto e totalmente despreocupado com a arquitetura” que vocês desenvolveram.

Valeu tio.

[quote=adriano_si]
Perfeito Leandro, no final das contas, temos que continuar sempre o buscando, concorda? Era sobre isso que falávamos até tentar jogar xadrez com o pombo… Ele chegou chutou todas as peças e ainda estufou o peito como vencedor da discussão.[/quote]

Você representa um grupo de pessoas ou é esquisofrênico? :\

Com certeza o pessoal de lá, mesmo os juniores e os estagiários, dão de 10 a zero em vc pelo simples fato deles darem as caras à tapa. Qualquer um sabe como chegar até mim quando eu fizer ou falar alguma merda e eu estou pronto para assumir qualquer consequência perante meus atos. Mas e vc? Como vai conseguir alguma credibilidade de nós agora? Só quer ver o circo pegar fogo. Acha que tá dando certo? O circo só poderá lhe dar lucro vc se expor. Ai, poderemos avaliar se vc faz ou não parte da estatística do retardado com dinheiro na mão ou é mais um recém formado sem experiência à procura de emprego.
Aparentemente vc faz parte da primeira opção por menosprezar o esforço dos outros (Só o produto importa?) e se esconder. Mas se for da segunda opção, só posso lhe dizer que lhe entendo, apesar de não concordar com a forma como está se referindo aos meus colegas. O que os meus colegas, sendo ou não juniores, tem a ver com o seu problema ou um problema entre eu e vc (só vc tá vendo pq pra mim, eu e mesmo vc tem o direito de pensar diferente)?

Não existe bala de prata. [/quote]

Por definição, Junior não sabe criar código “elegante” e funcional. Se você acha que isso ofende os juniores não posso fazer nada, porque isso é um fato.

[quote=adriano_si][quote=leandronsp]Na maioria dos projetos de sucesso em que trabalhei, o foco era no produto, mantendo sempre o bom equilíbrio entre onde fazer algo escalável e onde fazer algo ali, simples, em poucas horas, com as ferramentas que tínhamos no momento.
Já projetos burocráricos, com separação de “analista” x “desenvolvedor” (wtf?), follow de práticas etc, bom…no meu caso não tiveram o sucesso que era esperado.

Na minha humilde experiência, o que aprendi sempre foi: pragmatismo dá dinheiro. O resto (técnicas arcaicas de requisitos, se prender a apenas um modelo de desenvolvimento, bibliotecas de boas práticas e whatever) é bullshit. Desculpem a sinceridade.[/quote]
Mas quem foi que disse que a opinião dos que aqui escreveram era a de que queríamos nos amarrar a um único processo?

Você leu o tópico todo? Se não, vou resumir:

Se leu o post entendeu o que o autor do link original quis dizer. O Yvga complementou dizendo que tem “medo” desse foco no produto, pois ele já viu muita cagada ir pra produção simplesmente com a desculpa de que o foco tem que ser no produto e que na opinião dele, se preocupar com a arquitetura é também focar no produto, tendo em vista que o tempo de manutenção ficará menor, facilitando a resposta à mudanças. E o Javaflex finalizou dizendo que pra ele, nem 8, nem 80, pois também todos já vimos projetos de Software morrerem tentando encontrar o processo ideal, sem desenvolver software.

O amigão aí tentou, porque tentou dizer que o “foco no produto” é tudo o que importa e não concordou com o equilíbrio que propomos à conversa. Pra corroborar sua tese, ele disse que trabalha com Games e que isso era suficiente pra provar que o que ele dizia era a verdade absoluta. Pedí o portfólio de games dele, ou da empresa onde ele trabalha… É pedir muito? Você acha que isso é pedir muito? Não tô enchendo o saco, tô querendo validar uma opinião de alguém que a colocou como verdade absoluta. Nada mais justo do que ele mostrar o resultado do foco no produto.

EU não defendi processos, eu defendi equilíbrio, pois código lixo não te ajuda a responder a mudanças e não interessa onde você está, se no mundo corporativo ou montando sua empresa, se seu software não é adaptável (garantido pela sua arquitetura), não existe o tal “foco no produto”.

Então sim, ainda estou esperando o portfólio, pois ele estufou o peito e gritou aos 4 cantos do fórum que ele trabalha com games e que isso era prova cabal de que estava certo. Quero ver. Posso?[/quote]

O mais importante, e que você convenientemente ignorou no seu resumo, é a resposta de quem tem medo, que nunca havia sido perguntado por exemplo como o algorítmo genético pra geração das grades horarias seria melhor para alunos e professores.

Ora… se você não sabe como uma funcionalidade afeta o usuário do software (ou “se por no lugar do usuário” como o autor do texto se refere), como pode dizer que isso é foco no produto?

LOL… não pode… mas pode distorcer os fatos…

boa sorte no seu projeto loser!