Fanboy: aquela criança que não devia trabalhar com TI

Concordo com o Adriano.

Eu comprei meu Windows 7 e Office 2010, assim como todos os meus games.
E não me arrependo. Acho o SO excelente, e ainda não vi um pacote gratuito que chegue aos pés do Office.

Sem falar que os preços atualmente são bem competitivos.

Motivo pelo qual ainda não adiquiri um Windows… Ainda não precisei de um utilitário Office em sua forma pura.

Abs []

Sim, é uma atitude bem diferente da de ser um fanboy. O Fanboy negaria esse fato, e diria que consegue fazer tudo no StarOffice. Também diz que o Linux pode competir de igual para igual com o Windows e o Mac no mercado desktop, mesmo admitindo que de vez enquando é obrigado a recorrer ao bash.

Mas claro, o fanboy sempre usa de argumento que “instalou o Linux na máquina do pai dele, que não entende nada de informática”. Afinal, uma característica forte do fanboy é tentar justificar-se pela exceção.

Eu já fui bastante criticado por alguns fanboys de Java aqui no GUJ, simplesmente por ter afirmado que a plataforma não era adequada nem para games, nem para acesso a hardware, e nem para aplicações multimídia. Assim como o “pai do usuário de Linux”, o fanboy de Java vai falar de um ou dois aplicativos de sucesso que venceram as limitações da plataforma, mas que provavelmente tiveram um custo muito mais alto e exigiram um trabalho muito maior, do que se tivessem sido feitos num local mais adequado. Sem falar dos que negam o fato de que, muitas das soluções Java para essas apps, estão cheias de JNI, que não são Java - mas isso não importa para o fanboy, na hora de defender aquilo que ama.

[quote=ViniGodoy]Sim, é uma atitude bem diferente da de ser um fanboy. O Fanboy negaria esse fato, e diria que consegue fazer tudo no StarOffice. Também diz que o Linux pode competir de igual para igual com o Windows e o Mac no mercado desktop, mesmo admitindo que de vez enquando é obrigado a recorrer ao bash.
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realmente… nunca usei o Mac, OpenOffice e BrOffice sempre serviram bem para o que eu precisei… Como nunca precisei mais do que o básico, não me arrisco a dizer que servem ou não. Mas tirando pela professora que me apresentou o Open Source, que quando precisou de um Office, comprou o da MS, aposto que vc esteja certo.

Heueheueheuheueheu ia dizer isso. Há de se levar em conta que o Linux deu uns saltos monstruosos nos últimos tempo sobre máquinas desktop. Instalei o Mint 12 na máquina de minha esposa. Ela já se acostumou em menos de 1 mês. Não vou entrar nos méritos de ser melhor ou não, mas eu prefiro assim… Quando precisar de algo específico, vou comprar o Windows ou um Mac e ponto.

[quote=ViniGodoy]
Eu já fui bastante criticado por alguns fanboys de Java aqui no GUJ, simplesmente por ter afirmado que a plataforma não era adequada nem para games, nem para acesso a hardware, e nem para aplicações multimídia. Assim como o “pai do usuário de Linux”, o fanboy de Java vai falar de um ou dois aplicativos de sucesso que venceram as limitações da plataforma, mas que provavelmente tiveram um custo muito mais alto e exigiram um trabalho muito maior, do que se tivessem sido feitos num local mais adequado. Sem falar dos que negam o fato de que, muitas das soluções Java para essas apps, estão cheias de JNI, que não são Java - mas isso não importa para o fanboy, na hora de defender aquilo que ama.[/quote]

Esse foi um dos pontos mais difíceis pra eu conseguir entender mesmo depois de deixar de ser xiita… Sempre pensei que dava pra fazer tudo em Java, até que um dia caiu essa ficha, que dá dá, mas sempre há custos para algumas coisas das quais o mesmo não é nativo. JNI não dá… Principalmente se o Sistema for Web. Crash da VM direto.

Abs []

Huahuahau

Se for pra dar um motivo só pra falar que usa linux o fato de ser masi barato já tava bom.
Pronto! Falei!

:lol:
[/quote]

Não brother, to brincando contigo. :smiley:
Mas eu sou fan do linux na minha casa. No trabalho, onde recebo, isso é outros 500.

Sim. Tabém concordo que piratear não é uma coisa legal. Por isso eu ainda tenho meu CD do XP que paguei R$ 450.oo guardado.
Mas acho que vai ser o ultimo CD do windows que devo comprar.
Futuramente quando tiver velho, se existir wine ou qualquer outro simulador para windows eu acho que vou tentar.

[quote=ViniGodoy]

Eu já fui bastante criticado por alguns fanboys de Java aqui no GUJ, simplesmente por ter afirmado que a plataforma não era adequada nem para games, nem para acesso a hardware, e nem para aplicações multimídia. Assim como o “pai do usuário de Linux”, o fanboy de Java vai falar de um ou dois aplicativos de sucesso que venceram as limitações da plataforma, mas que provavelmente tiveram um custo muito mais alto e exigiram um trabalho muito maior, do que se tivessem sido feitos num local mais adequado. Sem falar dos que negam o fato de que, muitas das soluções Java para essas apps, estão cheias de JNI, que não são Java - mas isso não importa para o fanboy, na hora de defender aquilo que ama.[/quote]

Isso é o que mais me irrita nesses fans. Enquanto se pode resolver um problema de captura de vídeo de maneira simples com c++ insistem em fazer da pior maneira com java. Mesmo quando você mostra artigos e fontes que o trabalho é complicado e não gera a melhor solução.

Vide a variedade de artigos semelhantes aqui no guj sobre JMF. Quem foi descontinuada a mais de 6 anos.

O meu ironizômetro anda quebrado ultimamente… rsrsrssr :smiley:

Valew :wink:

Alguém ainda lembra dos fanboys do SOA? Aposto que não.

Talvez os fanboys não sejam tão vilões assim quanto o autor tenta pintar.

Hmm… post não me convenceu.

Quanta amargura no coração++.

Me lembro sim… Eu já trabalhei com um…

[quote=Botocudo]Alguém ainda lembra dos fanboys do SOA? Aposto que não.

Talvez os fanboys não sejam tão vilões assim quanto o autor tenta pintar.

Hmm… post não me convenceu.

Quanta amargura no coração++.
[/quote]

Não há problema em admirar uma tecnologia ou Linguagem ou até mesmo um conceito… O que o autor colocou é que o excesso e tapa-olho que esses caras colocam pra não enxergar nada fora da caixa que é prejudicial.

Isso aplicado a nossa área traz males irreversíveis.

Seu cliente tem um Problema X. No universo perfeito, o melhor problema pra resolver o problema X é usar a solução Y.

O profissional enxerga isso em 2 tempos… O fanboy sem nem parar pra pensar decide que a solução F (de Fanboy) é a melhor, mais moderna, indiscutivelmente elegante e quem falar contra isso vai pro inferno.

Sacou a vilania ??? Quem se ferra é o cliente que tem que pagar a bucha porque não entende de software e quem deveria entender, pelo jeito também não entende.

Abs []

[EDIT] - claro que a solução F colocada acima no texto, é aquela que o fanboy sempre usou a vida toda dele e por isso a considera a perfeita.

[quote=adriano_si]
Não há problema em admirar uma tecnologia ou Linguagem ou até mesmo um conceito… O que o autor colocou é que o excesso e tapa-olho que esses caras colocam pra não enxergar nada fora da caixa que é prejudicial.

Isso aplicado a nossa área traz males irreversíveis.

Seu cliente tem um Problema X. No universo perfeito, o melhor problema pra resolver o problema X é usar a solução Y.

O profissional enxerga isso em 2 tempos… O fanboy sem nem parar pra pensar decide que a solução F (de Fanboy) é a melhor, mais moderna, indiscutivelmente elegante e quem falar contra isso vai pro inferno.

Sacou a vilania ??? Quem se ferra é o cliente que tem que pagar a bucha porque não entende de software e quem deveria entender, pelo jeito também não entende.

Abs []

[EDIT] - claro que a solução F colocada acima no texto, é aquela que o fanboy sempre usou a vida toda dele e por isso a considera a perfeita.[/quote]

Me parece um subconjunto de um problema mais geral. Que o mercado não é capaz de diferenciar o bom do mau profissional.

Talvez o autor podia ter discutido algumas idéias sobre como resolver o problema ao invés de apenas apontar dedos para o culpado, que na minha opinião é o mercado, principalmente dos próprios clientes e gestores.

[quote=Botocudo]
Me parece um subconjunto de um problema mais geral. Que o mercado não é capaz de diferenciar o bom do mau profissional.

Talvez o autor podia ter discutido algumas idéias sobre como resolver o problema ao invés de apenas apontar dedos para o culpado, que na minha opinião é o mercado, principalmente dos próprios clientes e gestores.[/quote]

A maioria dos problemas são subconjuntos de um maior… Inadimissível é alguém se dizer profissional de TI e ser apaixonado por 1 uma única tecnologia a ponto de não aceitar nada fora da caixa.

Pelo menos achei que o Kico atacou isso de forma clara, ou então eu lí muito errado… Claro, sempre há um pouco de opinião pessoal, afinal se não houvesse, não seríamos humanos.

Abs []

[quote=adriano_si][quote=Botocudo]
Me parece um subconjunto de um problema mais geral. Que o mercado não é capaz de diferenciar o bom do mau profissional.

Talvez o autor podia ter discutido algumas idéias sobre como resolver o problema ao invés de apenas apontar dedos para o culpado, que na minha opinião é o mercado, principalmente dos próprios clientes e gestores.[/quote]

A maioria dos problemas são subconjuntos de um maior… Inadimissível é alguém se dizer profissional de TI e ser apaixonado por 1 uma única tecnologia a ponto de não aceitar nada fora da caixa.

Pelo menos achei que o Kico atacou isso de forma clara, ou então eu lí muito errado… Claro, sempre há um pouco de opinião pessoal, afinal se não houvesse, não seríamos humanos.

Abs [][/quote]

http://www.paulgraham.com/avg.html

[quote]
As long as our hypothetical Blub programmer is looking down the power continuum, he knows he’s looking down. Languages less powerful than Blub are obviously less powerful, because they’re missing some feature he’s used to. But when our hypothetical Blub programmer looks in the other direction, up the power continuum, he doesn’t realize he’s looking up. What he sees are merely weird languages. He probably considers them about equivalent in power to Blub, but with all this other hairy stuff thrown in as well. Blub is good enough for him, because he thinks in Blub.

When we switch to the point of view of a programmer using any of the languages higher up the power continuum, however, we find that he in turn looks down upon Blub. How can you get anything done in Blub? It doesn’t even have y.

By induction, the only programmers in a position to see all the differences in power between the various languages are those who understand the most powerful one. (This is probably what Eric Raymond meant about Lisp making you a better programmer.) You can’t trust the opinions of the others, because of the Blub paradox: they’re satisfied with whatever language they happen to use, because it dictates the way they think about programs.[/quote]

Tudo o que foi escrito nesse tópico é apenas opinião pessoal. O link acima explica bem o que ocorre.

Mesmo que alguém lhes mostrasse a melhor solução, a maioria daqui não estaria equipada para entendê-la.

Concordo… o mundo é um conjunto de opiniões… Podemos concordar com elas ou não… Não muda o fato que concordei com o o que o Kico falou. É a minha opinião.

[quote=Longino]
Mesmo que alguém lhes mostrasse a melhor solução, a maioria daqui não estaria equipada para entendê-la.[/quote]

Outra verdade. Eu acho que até eu mesmo não estaria pronto para atender a 100% das melhores soluções para alguns casos. O melhor a se fazer é sempre buscar a melhor dentro do contexto geral.

Experiência do solucionador fica contido nesse contexto.

Abs []