[quote=oiLucas]Também tive a oportunidade de conhecer a ferramenta (cancelaram o uso aqui na empresa antes que todos os programadores fossem embora).
Seguinte, os caras venderam a propaganda de que gerava código java (.ear e .war) e que poderiam ser abertos a qualquer momento.
Ele realmente gera, porém tem que levar com ele um tipo de “interpretador”, chamado WebRun que vai junto no pacote, responsável por intermediar a aplicação com o container/servidor no qual foi feito o deploy.
Ou seja, gera um arquivo Gigantesco, além do que não se pode alterar coisas do tipo. ícones horríveis, mensagens de erro em java para o usuário final, tamanho das telas de aviso, etc…
Qualquer alteração que queira fazer, tem que alterar um arquivo .CSS e rezar para que o componente sofra a alteração (geralmente sempre o que você quer mudar dá pau).
Mas a propaganda não era “sem mexer em código”!?!
Ou seja, se você quiser ficar “amarrado” à ícones feios, aplicações extremamente pesadas, inflexibilidade de alteração de componentes (não existe evento para o botão além do click), entre outras limitações, beleza… é a ferramenta ideial (fora o preço absurdo).
Bom, passado o pesadelo, segue minha humilde opinião.
Att,
Lucas.
[/quote]
Programadores xiitas, morrem de medo das ferramentas de alta produtividade…
melhor gastar 10 horas escrevendo um codigo do que 10 minutos criando a regra em fluxograma? Pro programador sim, pois ai ele garente sua produtividade (baixa) e garante seu ticket refeição no final do mês.
Agora, quando o gestor da empresa vê o maker e a produtividade que ele proporciona a conversa é outra.
quem manda na empresa, o dono ou o programador? o dono. Ai ele compra o maker e coloca pra galerinha da programação usar, aqueles que se adaptam trabalham tranquilos, aquelçes que não se adaptam, vem aqui no guj pra meter o pau na ferramenta.
simples assim…