Mikael Grev publicou um artigo no JavaLobby apresentando o MigLayout, um layout manager para Swing e SWT opensource criado pela Mig InfoCom AB. O layout foi projetado para facilitar o desenvolvimento de interfaces no código. É um layout onde você deve montar a sua GUI na mão.
[quote=obattousai] Mikael Grev publicou um artigo no JavaLobby apresentando o MigLayout, um layout manager para Swing e SWT opensource criado pela Mig InfoCom AB. O layout foi projetado para facilitar o desenvolvimento de interfaces no código. É um layout onde você deve montar a sua GUI na mão.
Sim.
ele tem o .form onde guarda informacoes para gerar o codigo no .java do form…
Na realidade , o .form é totalmente dispensavel para rodar a aplicação… porem o Matisse usa ele para gerar o codigo no .java… entao para editar voce precisa dele…
é parecido com o DFM , porem mais eficiente pois não prende voce a uma IDE ( afinal ele gera tudo no .java )
[quote=chun]Sim.
ele tem o .form onde guarda informacoes para gerar o codigo no .java do form…
Na realidade , o .form é totalmente dispensavel para rodar a aplicação… porem o Matisse usa ele para gerar o codigo no .java… entao para editar voce precisa dele…
é parecido com o DFM , porem mais eficiente pois não prende voce a uma IDE ( afinal ele gera tudo no .java )[/quote]
Ué, ele gera o .java, não é o .class??? O código fica o mesmo lixo então?
para telas grandes é impraticavel… come memoria… e ainda é LENTO pra montar a tela… (afinal ele interpreta o .java… o matisse apenas le a estrutura do .form )
é horrivelmente caro… 190 dolares por desenvolvedor…
e tem um sistema de licenciamento muito chato… a cada nova versao do eclipse nos tinhamos que fazer o registro devolta… mandando email…
Me desculpe… mas o matisse dá de 10 a 0 no windowbuilder e ainda é free.
[quote=renato3110][quote=chun]Sim.
ele tem o .form onde guarda informacoes para gerar o codigo no .java do form…
Na realidade , o .form é totalmente dispensavel para rodar a aplicação… porem o Matisse usa ele para gerar o codigo no .java… entao para editar voce precisa dele…
é parecido com o DFM , porem mais eficiente pois não prende voce a uma IDE ( afinal ele gera tudo no .java )[/quote]
Ué, ele gera o .java, não é o .class??? O código fica o mesmo lixo então?
Na verdade o .DFM não prende à IDE…[/quote]
não ? abra o .dfm(aquivo binario) gerado no delphi dentro do Lazarus entao
O Matisse gera o .java … quem gera o .class eh sua IDE né
Nao tem OUTRA forma de fazer em java… o codigo SEMPRE vai ficar no .java… qualquer outro tipo de solucao vai tornar a tela PRESA a IDE… ou ao utilitario…
Não entendi o lance do Lazarus. Você pode manter o DFM como texto e editar pelo notepad. DFM binário não é nada legal…
Em relação ao Matisse, se eu quero evitar código de GUI porco no meu .java, de que adianta eu fazer tudo no .form se vai gerar o .java.porco do mesmo jeito??
No Delphi, o .DFM eh mesclado em tempo de compilação, como um resource no DCU binário. Não se aplica ao Java eu acho, o que dificulta um pouco as coisas, porque se deixasse pra gerar o código no .class teríamos um .java preso a uma IDE… (já não fazem isso?)…
Se é pra gerar no .java, pra mim o plausível é que você tenha bem destacado, separado, numa “caixa-preta” o código da GUI, ou seja, tipo um substituto do .form, só que código Java (EDIT: algo que normalmente você não vai meter o dedo…)
[quote=renato3110]Não entendi o lance do Lazarus. Você pode manter o DFM como texto e editar pelo notepad. DFM binário não é nada legal…
Em relação ao Matisse, se eu quero evitar código de GUI porco no meu .java, de que adianta eu fazer tudo no .form se vai gerar o .java.porco do mesmo jeito??
No Delphi, o .DFM eh mesclado em tempo de compilação, como um resource no DCU binário. Não se aplica ao Java eu acho, o que dificulta um pouco as coisas, porque se deixasse pra gerar o código no .class teríamos um .java preso a uma IDE… (já não fazem isso?)…
Se é pra gerar no .java, pra mim o plausível é que você tenha bem destacado, separado, numa “caixa-preta” o código da GUI, ou seja, tipo um substituto do .form, só que código Java (EDIT: algo que normalmente você não vai meter o dedo…)[/quote]
Bom, qualquer coisa que torne o form destacado da classe eu sou contra… o .form ainda vai… pois só é usado para gerar o codigo em java…
Em meu modo de ver as coisas… essa separação deixa tudo só mais complexo… mas voce poderia fazer esse framework…
E tem outra… o codigo do .java que o matisse gera não fica aparecendo enquanto vc programa… ele esconde.
Entao… essa zona que voce anuncia não procede no caso do matisse.
Eu consegui fazer uma GUI em Java com esse Abeille praticamente sem ler nada…bem legal…
Pontos a melhorar:
descrição em texto muito grande do form (tem o formato binário, mas se eu quisesse escrever a janela à mão, como escrevo código Java?)
Evitar de alguma forma que precisemos colocar um tamanho para a janela
Podia gerar uma classe que contenha os objetos visuais como campos da classe, que seriam inicializados de alguma forma “automágica” (evitar que precisemos “catar” cada componente, passando uma string com o nome)
uma vez atraves do grinvon ele me mostou um layout bem simples de ser programado(na mão) mas tem a flexibilidade do matisse assim como o abellie tb tem!