Programador é peão?

[quote=Alexandre Saudate]Meus dois centavos:

Todos, absolutamente todos em uma empresa, se encaixam em três níveis: estratégico, tático e operacional. Diferenças entre os três:

  • O operacional faz “a roda girar”. Se ele se ausenta um dia da empresa (ou faz uma besteira nesse um dia), os resultados são visíveis no mesmo dia.
  • O tático coordena o trabalho do operacional. Se ele se ausenta ou faz besteira, os resultados podem ser vistos no mesmo dia ou podem demorar mais uma semana, ou um mês, até serem vistos.
  • O estratégico coordena o trabalho dos táticos. Se ele se ausenta da empresa um dia… costuma não fazer diferença. Se ele faz besteira, os resultados demorarão para serem vistos, mas terão uma evidência maior do que de qualquer um dos outros.

Nesse contexto, o programador é operacional (sim, peão). O arquiteto / analista / líder técnico / whatever são tático-operacionais. O gerente de projetos é tático. O dono (ou o PMO ou qualquer um que esteja acima do gerente de projetos) é estratégico.

Posto isso, digo o seguinte: sou peão? Sim, sou. Me importo? Não. Prefiro que meu trabalho tenha mobilidade suficiente para que eu possa reparar meus erros em um único dia do que eu ter que passar vários e vários meses pra resolver um problema que levei apenas um dia pra criar. Mas isso vai da opinião de cada um. Se você se ofende com o termo “peão”, sugiro que passe mais tempo refletindo sobre o que isso significa para você.

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concordo, apesar de prefirir estar no estratégico =), porém não é pra qualquer um && não depende só de querer.

[quote=Alexandre Saudate]Meus dois centavos:

Todos, absolutamente todos em uma empresa, se encaixam em três níveis: estratégico, tático e operacional. Diferenças entre os três:

  • O operacional faz “a roda girar”. Se ele se ausenta um dia da empresa (ou faz uma besteira nesse um dia), os resultados são visíveis no mesmo dia.
  • O tático coordena o trabalho do operacional. Se ele se ausenta ou faz besteira, os resultados podem ser vistos no mesmo dia ou podem demorar mais uma semana, ou um mês, até serem vistos.
  • O estratégico coordena o trabalho dos táticos. Se ele se ausenta da empresa um dia… costuma não fazer diferença. Se ele faz besteira, os resultados demorarão para serem vistos, mas terão uma evidência maior do que de qualquer um dos outros.

Nesse contexto, o programador é operacional (sim, peão). O arquiteto / analista / líder técnico / whatever são tático-operacionais. O gerente de projetos é tático. O dono (ou o PMO ou qualquer um que esteja acima do gerente de projetos) é estratégico.

Posto isso, digo o seguinte: sou peão? Sim, sou. Me importo? Não. Prefiro que meu trabalho tenha mobilidade suficiente para que eu possa reparar meus erros em um único dia do que eu ter que passar vários e vários meses pra resolver um problema que levei apenas um dia pra criar. Mas isso vai da opinião de cada um. Se você se ofende com o termo “peão”, sugiro que passe mais tempo refletindo sobre o que isso significa para você.

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Excelente explicação, eu ia postar o mesmo mais a preguiça não deixou rsrs, o problema é que muita gente não entende esse contexto de como uma empresa funciona, são as aulas de teoria geral de sistemas fazendo falta rsrs.

Boa Tarde a todos… trabalho numa empresa de São Paulo… e na minha modesta opnião Programador não é peão não… é um cara inteligente que sabe o que faz, mesmo que esteja no começo… com certeza a grande maioria não é só programador e sim Analistas programadores, pois o mercado hoje exige isto, então chamar de peão é um comentario muito infeliz, pelo menos aqui em são paulo as pessoas não pensam assim de programadores. Pelo menos por onde passei. Abraço !!!

Então, por isso mesmo eu disse que seria uma boa você refletir no que isso significa pra você. Entenda o que o kico colocou no post dele: isso é um problema linguístico. Quem está achando isso depreciativo é você. Isso porque você associa o termo “peão” a algo inferior (algo que você deu a entender com a frase “então chamar de peão é um comentario muito infeliz”).

Eu sou arquiteto SOA, em São Paulo. E, mesmo assim, me considero peão. Posso até ser “peão de luxo” :lol: , mas isso não muda o que sou.

[]'s

acabei de chamar jogador de futebol de peão!

Nunca vi o termo peão ser usado de uma forma que não seja pejorativa fora desta discussão.
O que observo é uma tentativa muito frustrada de se tentar trazer para o desenvolvimento de software as idéias do Fordismo quando o termo aparece.
E numa boa? Já passei pela experiência e não foi nem um pouco positiva.

[quote=Alexandre Saudate]Meus dois centavos:

Todos, absolutamente todos em uma empresa, se encaixam em três níveis: estratégico, tático e operacional. Diferenças entre os três:

  • O operacional faz “a roda girar”. Se ele se ausenta um dia da empresa (ou faz uma besteira nesse um dia), os resultados são visíveis no mesmo dia.
  • O tático coordena o trabalho do operacional. Se ele se ausenta ou faz besteira, os resultados podem ser vistos no mesmo dia ou podem demorar mais uma semana, ou um mês, até serem vistos.
  • O estratégico coordena o trabalho dos táticos. Se ele se ausenta da empresa um dia… costuma não fazer diferença. Se ele faz besteira, os resultados demorarão para serem vistos, mas terão uma evidência maior do que de qualquer um dos outros.

Nesse contexto, o programador é operacional (sim, peão). O arquiteto / analista / líder técnico / whatever são tático-operacionais. O gerente de projetos é tático. O dono (ou o PMO ou qualquer um que esteja acima do gerente de projetos) é estratégico.

Posto isso, digo o seguinte: sou peão? Sim, sou. Me importo? Não. Prefiro que meu trabalho tenha mobilidade suficiente para que eu possa reparar meus erros em um único dia do que eu ter que passar vários e vários meses pra resolver um problema que levei apenas um dia pra criar. Mas isso vai da opinião de cada um. Se você se ofende com o termo “peão”, sugiro que passe mais tempo refletindo sobre o que isso significa para você.

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Concordo com o que vc está dizendo, mas não com a denotação que é utilizada para o termo “peão” neste post.

[quote=kicolobo]Nunca vi o termo peão ser usado de uma forma que não seja pejorativa fora desta discussão.
O que observo é uma tentativa muito frustrada de se tentar trazer para o desenvolvimento de software as idéias do Fordismo quando o termo aparece.
E numa boa? Já passei pela experiência e não foi nem um pouco positiva.[/quote]
também penso isso.

A crítica é à idéia de que:

As vezes precisamos ver pra crer e por a mão na massa para perceber o que pode ser:
reformulado
corrigido
melhorado
abandonado
evitado

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=f0z56D5qCO0[/youtube]

[quote=Alexandre Saudate]Meus dois centavos:

Todos, absolutamente todos em uma empresa, se encaixam em três níveis: estratégico, tático e operacional. Diferenças entre os três:

  • O operacional faz “a roda girar”. Se ele se ausenta um dia da empresa (ou faz uma besteira nesse um dia), os resultados são visíveis no mesmo dia.
  • O tático coordena o trabalho do operacional. Se ele se ausenta ou faz besteira, os resultados podem ser vistos no mesmo dia ou podem demorar mais uma semana, ou um mês, até serem vistos.
  • O estratégico coordena o trabalho dos táticos. Se ele se ausenta da empresa um dia… costuma não fazer diferença. Se ele faz besteira, os resultados demorarão para serem vistos, mas terão uma evidência maior do que de qualquer um dos outros.

Nesse contexto, o programador é operacional (sim, peão). O arquiteto / analista / líder técnico / whatever são tático-operacionais. O gerente de projetos é tático. O dono (ou o PMO ou qualquer um que esteja acima do gerente de projetos) é estratégico.

Posto isso, digo o seguinte: sou peão? Sim, sou. Me importo? Não. Prefiro que meu trabalho tenha mobilidade suficiente para que eu possa reparar meus erros em um único dia do que eu ter que passar vários e vários meses pra resolver um problema que levei apenas um dia pra criar. Mas isso vai da opinião de cada um. Se você se ofende com o termo “peão”, sugiro que passe mais tempo refletindo sobre o que isso significa para você.

[]'s[/quote]

Errou feio na definição do peão. O operacional trabalha com a mesma coisa sempre, repetindo seja lá o que ele precise fazer, porém programação não funciona dessa maneira. Existe uma visão de que programador é peão por aqui que condiz com o conceito de operário: o programador em tese receberia tudo mastigado, não precisando usar nenhum conhecimento fora da repetição padrão. Isso acontece pois existe um cargo intermediário entre programador e arquiteto, o que faz com que o programador pareça um cara meio que inútil em termos de pensamento nos projetos.

[quote=marcio_gs][quote=Alexandre Saudate]Meus dois centavos:

Todos, absolutamente todos em uma empresa, se encaixam em três níveis: estratégico, tático e operacional. Diferenças entre os três:

  • O operacional faz “a roda girar”. Se ele se ausenta um dia da empresa (ou faz uma besteira nesse um dia), os resultados são visíveis no mesmo dia.
  • O tático coordena o trabalho do operacional. Se ele se ausenta ou faz besteira, os resultados podem ser vistos no mesmo dia ou podem demorar mais uma semana, ou um mês, até serem vistos.
  • O estratégico coordena o trabalho dos táticos. Se ele se ausenta da empresa um dia… costuma não fazer diferença. Se ele faz besteira, os resultados demorarão para serem vistos, mas terão uma evidência maior do que de qualquer um dos outros.

Nesse contexto, o programador é operacional (sim, peão). O arquiteto / analista / líder técnico / whatever são tático-operacionais. O gerente de projetos é tático. O dono (ou o PMO ou qualquer um que esteja acima do gerente de projetos) é estratégico.

Posto isso, digo o seguinte: sou peão? Sim, sou. Me importo? Não. Prefiro que meu trabalho tenha mobilidade suficiente para que eu possa reparar meus erros em um único dia do que eu ter que passar vários e vários meses pra resolver um problema que levei apenas um dia pra criar. Mas isso vai da opinião de cada um. Se você se ofende com o termo “peão”, sugiro que passe mais tempo refletindo sobre o que isso significa para você.

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Errou feio na definição do peão. O operacional trabalha com a mesma coisa sempre, repetindo seja lá o que ele precise fazer, porém programação não funciona dessa maneira. Existe uma visão de que programador é peão por aqui que condiz com o conceito de operário: o programador em tese receberia tudo mastigado, não precisando usar nenhum conhecimento fora da repetição padrão. Isso acontece pois existe um cargo intermediário entre programador e arquiteto, o que faz com que o programador pareça um cara meio que inútil em termos de pensamento nos projetos.

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OK, mas nesse caso, você está dizendo que programador não é operacional, é isso? É tático ou estratégico, então?

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[quote=Alexandre Saudate][quote=marcio_gs][quote=Alexandre Saudate]Meus dois centavos:

Todos, absolutamente todos em uma empresa, se encaixam em três níveis: estratégico, tático e operacional. Diferenças entre os três:

  • O operacional faz “a roda girar”. Se ele se ausenta um dia da empresa (ou faz uma besteira nesse um dia), os resultados são visíveis no mesmo dia.
  • O tático coordena o trabalho do operacional. Se ele se ausenta ou faz besteira, os resultados podem ser vistos no mesmo dia ou podem demorar mais uma semana, ou um mês, até serem vistos.
  • O estratégico coordena o trabalho dos táticos. Se ele se ausenta da empresa um dia… costuma não fazer diferença. Se ele faz besteira, os resultados demorarão para serem vistos, mas terão uma evidência maior do que de qualquer um dos outros.

Nesse contexto, o programador é operacional (sim, peão). O arquiteto / analista / líder técnico / whatever são tático-operacionais. O gerente de projetos é tático. O dono (ou o PMO ou qualquer um que esteja acima do gerente de projetos) é estratégico.

Posto isso, digo o seguinte: sou peão? Sim, sou. Me importo? Não. Prefiro que meu trabalho tenha mobilidade suficiente para que eu possa reparar meus erros em um único dia do que eu ter que passar vários e vários meses pra resolver um problema que levei apenas um dia pra criar. Mas isso vai da opinião de cada um. Se você se ofende com o termo “peão”, sugiro que passe mais tempo refletindo sobre o que isso significa para você.

[]'s[/quote]

Errou feio na definição do peão. O operacional trabalha com a mesma coisa sempre, repetindo seja lá o que ele precise fazer, porém programação não funciona dessa maneira. Existe uma visão de que programador é peão por aqui que condiz com o conceito de operário: o programador em tese receberia tudo mastigado, não precisando usar nenhum conhecimento fora da repetição padrão. Isso acontece pois existe um cargo intermediário entre programador e arquiteto, o que faz com que o programador pareça um cara meio que inútil em termos de pensamento nos projetos.

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OK, mas nesse caso, você está dizendo que programador não é operacional, é isso? É tático ou estratégico, então?

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Numa boa? na empresa de engenharia que trabalho são táticos e estratégicos. É como o kiko falou, esse tipo de trabalho não dá certo com a metodologia de ford. A princípio em uma equipe, o cargo de arquiteto ou engenheiro deve ser cíclico. Dependendo do projeto quem assume esse papel é quem possui o maior know how no negócio envolvido.

[quote=juliocbq]
Numa boa? na empresa de engenharia que trabalho são táticos e estratégicos. É como o kiko falou, esse tipo de trabalho não dá certo com a metodologia de ford.[/quote]

Bom… não consigo pensar dessa forma (sim, mentalidade fordista). Fale mais, o que muda no contexto da sua empresa?

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[quote=Alexandre Saudate][quote=juliocbq]
Numa boa? na empresa de engenharia que trabalho são táticos e estratégicos. É como o kiko falou, esse tipo de trabalho não dá certo com a metodologia de ford.[/quote]

Bom… não consigo pensar dessa forma (sim, mentalidade fordista). Fale mais, o que muda no contexto da sua empresa?

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Olha mais acima, editei o post para adicionar mais alguma coisa.

[quote=juliocbq]
Numa boa? na empresa de engenharia que trabalho são táticos e estratégicos. É como o kiko falou, esse tipo de trabalho não dá certo com a metodologia de ford. A princípio em uma equipe, o cargo de arquiteto ou engenheiro deve ser cíclico. Dependendo do projeto quem assume esse papel é quem possui o maior know how no negócio envolvido.[/quote]

Tudo bem. Mesmo assim, acredito que o conhecimento que o pessoal operacional tem a respeito do negócio não faz variar a posição deles na “cadeia alimentar”. É como alguém disse antes: o jogador de futebol conhece bem o negócio em que está envolvido (vide Ronaldo e outros). Mesmo assim, enquanto jogador de futebol, é peão (pela idéia que expús lá em cima).

[]'s

[quote=Alexandre Saudate][quote=juliocbq]
Numa boa? na empresa de engenharia que trabalho são táticos e estratégicos. É como o kiko falou, esse tipo de trabalho não dá certo com a metodologia de ford.[/quote]

Bom… não consigo pensar dessa forma (sim, mentalidade fordista). Fale mais, o que muda no contexto da sua empresa?

[]'s[/quote]

A mentalidade fordista não funciona com desenvolvimento de software justamente porque o trabalho do programador não é operacional. Nessa metodologia o desgaste com o tratamento do programador como “peão” leva a empresa a perder produtividade.

Aqui tem um artigo sobre:

http://xprogramming.com/articles/jatsustainablepace/

[quote=Alexandre Saudate][quote=juliocbq]
Numa boa? na empresa de engenharia que trabalho são táticos e estratégicos. É como o kiko falou, esse tipo de trabalho não dá certo com a metodologia de ford. A princípio em uma equipe, o cargo de arquiteto ou engenheiro deve ser cíclico. Dependendo do projeto quem assume esse papel é quem possui o maior know how no negócio envolvido.[/quote]

Tudo bem. Mesmo assim, acredito que o conhecimento que o pessoal operacional tem a respeito do negócio não faz variar a posição deles na “cadeia alimentar”. É como alguém disse antes: o jogador de futebol conhece bem o negócio em que está envolvido (vide Ronaldo e outros). Mesmo assim, enquanto jogador de futebol, é peão (pela idéia que expús lá em cima).

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No caso do programador não porque no meio de uma equipe existem divergências no conhecimento. Veja que me refiro ao profissional que realmente tem know how em determinado negócio ou tema e não um profissional que foi treinado para digitar código. Aliás imagino o segundo como “digitador” e não programador.

[quote=juliocbq][quote=Alexandre Saudate][quote=juliocbq]
Numa boa? na empresa de engenharia que trabalho são táticos e estratégicos. É como o kiko falou, esse tipo de trabalho não dá certo com a metodologia de ford.[/quote]

Bom… não consigo pensar dessa forma (sim, mentalidade fordista). Fale mais, o que muda no contexto da sua empresa?

[]'s[/quote]

A mentalidade fordista não funciona com desenvolvimento de software justamente porque o trabalho do programador não é operacional. Nessa metodologia o desgaste com o tratamento do programador como “peão” leva a empresa a perder produtividade.

Aqui tem um artigo sobre:

http://xprogramming.com/articles/jatsustainablepace/[/quote]

Julio, eu não enxergo dessa maneira, até porque, não é ofensa chamar um membro operacional da empresa de membro operacional. “Peão” é um termo pra isso. Pode ser considerado pejorativo? Com certeza. Mas qualquer outro nome que você der vai continuar caracterizando a pessoa como membro operacional da empresa (a não ser, é claro, que seja uma pessoa de papéis flutuantes).

Mas calma que eu ainda vou ler o texto :slight_smile:

[]'s

[quote=Alexandre Saudate][quote=juliocbq][quote=Alexandre Saudate][quote=juliocbq]
Numa boa? na empresa de engenharia que trabalho são táticos e estratégicos. É como o kiko falou, esse tipo de trabalho não dá certo com a metodologia de ford.[/quote]

Bom… não consigo pensar dessa forma (sim, mentalidade fordista). Fale mais, o que muda no contexto da sua empresa?

[]'s[/quote]

A mentalidade fordista não funciona com desenvolvimento de software justamente porque o trabalho do programador não é operacional. Nessa metodologia o desgaste com o tratamento do programador como “peão” leva a empresa a perder produtividade.

Aqui tem um artigo sobre:

http://xprogramming.com/articles/jatsustainablepace/[/quote]

Julio, eu não enxergo dessa maneira, até porque, não é ofensa chamar um membro operacional da empresa de membro operacional. “Peão” é um termo pra isso. Pode ser considerado pejorativo? Com certeza. Mas qualquer outro nome que você der vai continuar caracterizando a pessoa como membro operacional da empresa (a não ser, é claro, que seja uma pessoa de papéis flutuantes).

Mas calma que eu ainda vou ler o texto :slight_smile:

[]'s[/quote]
Mas é justamente isso que coloco em xeque. “Digitador” ou “programador”?

[quote=juliocbq]
Mas é justamente isso que coloco em xeque. “Digitador” ou “programador”?[/quote]

Pra mim, nenhum dos dois, na verdade. Profissional de software (por causa da história de papéis flutuantes, que quase todos temos).

[]'s

[quote=Alexandre Saudate][quote=juliocbq]
Mas é justamente isso que coloco em xeque. “Digitador” ou “programador”?[/quote]

Pra mim, nenhum dos dois, na verdade. Profissional de software (por causa da história de papéis flutuantes, que quase todos temos).

[]'s[/quote]

Mas então, de acordo com Ford o “programador” nesse caso está mais para “digitador” se for encarado como recurso operacional. Dessa maneira se perde uns 40% da do potencial do profissional envolvido.

[quote=juliocbq][quote=Alexandre Saudate][quote=juliocbq]
Mas é justamente isso que coloco em xeque. “Digitador” ou “programador”?[/quote]

Pra mim, nenhum dos dois, na verdade. Profissional de software (por causa da história de papéis flutuantes, que quase todos temos).

[]'s[/quote]

Mas então, de acordo com Ford o “programador” nesse caso está mais para “digitador” se for encarado como recurso operacional. Dessa maneira se perde uns 40% da do potencial do profissional envolvido.[/quote]

Bom… como eu disse, eu encaro mais como o reflexo produzido pelo trabalho dele do que pura e simplesmente como um cara que faz atividades repetitivas ou não.