Queime as histórias não as tarefas

Desenvolvedores geralmente quebram a história do usuário em tarefas para facilitar o trabalho de distribuição e implementação em torno da equipe e permitir um acompanhamento dos processos em um nível fino de granularidade. Infelizmente, a estória pode explodir em uma lista de tarefas não triviais tão grandes que a história não é entregue no fim da iteração.

Veja mais no link:
Queime as histórias não as tarefas

O texto parece interessante, mas não é notícia.

“Uma forma de ter o trabalho feito agora, enquanto se move nesta direção, é utilizar a programação em par. A pessoa que ‘possui’ a implementação da estória em par com as pessoas que tem a competência necessária, a fim de entregar a estória completa.”

:arrow: Mas o quem vem a ser entregar a estória completa, ela não tende a mudar com outras iteração de novos requisitos ?

“Ron recomenda: “Queime as histórias, não as tarefas”. Quando monitorando (queima) a nível de tarefas, os desenvolvedores podem ‘fazer sua parte’ finalizando muitas tarefas, sem qualquer funcionalidade do usuário ser entregue. Se a equipe apenas monitora o término das histórias, então os desenvolvedores apenas recebem o calor de finalizar algo quando a história está completa”

:?: Quando acaba a história, não se tem tarefas, não se tem mais funcionalidades que podem ser empregadas pelo usuário ?

acho user stories um pouco selvagem.

embora não sei até que ponto eles se limitam! Mas ao queimar estórias em tarefas, você precisa manter o controle de mudanças, bem como manter certa rastreabilidade, seja por artefatos, seja por algum critério que o facilite de forma rápida de indentificar, nestas estórias.

venho achando interessante o uso de user stories porque ele fala a lingua do usuário, bem como descreve uma conversa entre membros da equipe de forma que todos tenham a mesma linguagem. podem existir casos técnicos e de arquitetura, porém como mencionei, pode cair nas limitações que ela possui.

eu mesmo tenho um certo receio em apresentar um caso de uso ao cliente, principalmente quando este seja um usuário final. imagine-se apresentando algo deste tipo a este cara. :smiley:

e só para registrar, este tópico interessante, user stories x use cases, que discute parte do assunto em questão.

outra coisa não é histórias, e sim estórias. blz :wink:

[quote=faelcavalcanti]acho user stories um pouco selvagem.

embora não sei até que ponto eles se limitam! Mas ao queimar estórias em tarefas, você precisa manter o controle de mudanças, bem como manter certa rastreabilidade, seja por artefatos, seja por algum critério que o facilite de forma rápida de indentificar, nestas estórias.
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Objetivamente eu diria que isso é um mix e um pouco distorcido sobre caso de uso, na minha opinião é bem mais simples.

Seja simples, é como você colocou mesmo… a lingua do usuário…

hã ?

:arrow: Esse cenário é redículo, isso que quiz dizer…