Regulamentação da Profissão de Analista de Sistemas e todas as Profissões relacionadas a TI

O que vocês acham :?:

:arrow: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N24692

Legal, mas tem um ponto que não concordo, este:

[quote]De forma geral, o PLS 607 exige que os profissionais de TI tenham diplomas universitários ou exerçam a atividade por mais de cinco anos. No caso, isso valeria para os formados em análise de sistemas, informática, ciência ou engenharia da computação, processamento de dados e sistemas ou tecnologia da informação.
[/quote]
Quer dizer que sem diploma um cidadão de boa, exercendo a atividade por mais de 5 anos, ganharia um “diploma” :?:
Não concordo!
Sobre a liberdade de exercer a profissão penso que é justo porém deve-se comprovar por meio das respectivas qualificações; diploma , curso técnico (válido como certificado) e reconhecidos pelos órgãos competentes no caso CONFEI E CREI, do contrário, continua a putaria que já está. Afinal existe uma lei que é sobre a falsidade ideológica, mas em nossa área qualquer louco se diz analista, gerente, desenvolvedor enfim, faz cagadas, quebra uma empresa, queima nossa a área e nada acontece. Agora, vai dar uma de médico, advogado sem ter o diploma e o número do órgão competente para ver o que acontece!

[quote=fabioEM]Legal, mas tem um ponto que não concordo, este:

[quote]De forma geral, o PLS 607 exige que os profissionais de TI tenham diplomas universitários ou exerçam a atividade por mais de cinco anos. No caso, isso valeria para os formados em análise de sistemas, informática, ciência ou engenharia da computação, processamento de dados e sistemas ou tecnologia da informação.
[/quote]
Quer dizer que sem diploma um cidadão de boa, exercendo a atividade por mais de 5 anos, ganharia um “diploma” :?:
Não concordo!
Sobre a liberdade de exercer a profissão penso que é justo porém deve-se comprovar por meio das respectivas qualificações; diploma , curso técnico (válido como certificado) e reconhecidos pelos órgãos competentes no caso CONFEI E CREI, do contrário, continua a putaria que já está. Afinal existe uma lei que é sobre a falsidade ideológica, mas em nossa área qualquer louco se diz analista, gerente, desenvolvedor enfim, faz cagadas, quebra uma empresa, queima nossa a área e nada acontece. Agora, vai dar uma de médico, advogado sem ter o diploma e o número do órgão competente para ver o que acontece![/quote]

Disse tudo.

:thumbup:

[quote=fabioEM]Legal, mas tem um ponto que não concordo, este:

[quote]De forma geral, o PLS 607 exige que os profissionais de TI tenham diplomas universitários ou exerçam a atividade por mais de cinco anos. No caso, isso valeria para os formados em análise de sistemas, informática, ciência ou engenharia da computação, processamento de dados e sistemas ou tecnologia da informação.
[/quote]
Quer dizer que sem diploma um cidadão de boa, exercendo a atividade por mais de 5 anos, ganharia um “diploma” :?:
Não concordo!
…![/quote]

Acho que você entendeu errado. Quem não tiver diploma não ganha um diploma se trabalhou por mais de 5 anos, mas passa a ter o direito de exercer legalmente a profissão.

Bom, já disse tudo: não estuda, não se esforça, ai quer aumentar o salário através de um piso. O que eu vejo muito é o seguinte: a empresa não dá um aumento legal. O cara não se esforça pra mudar ou gerar mudança porque não recebeu o aumento. A empresa não vê o cara se esforçando e não dá aumento legal. E assim fica a bola de neve. Falta atitude. Alguém tem que dar o primeiro passo, e que seja o profissional. Se ele não for recompensado / reconhecido, o conhecimento lhe abrirá outras portas. Você vale o quanto você sabe. Seu conhecimento é sua moeda de troca. Se você não se esforçar, estudar e ter atitude, vai viver de piso a vida toda.

Sou a favor da regulamentação da profissão, não pelo valor de um piso, porque isso é besteira. Piso é um valor irrisório, seria talvez até prejudicial, muitas empresas passariam a oferecer vagas apenas com o valor do piso.
Mas pelo mesmo motivo que várias outras profissões possuem suas regulamentações.

[quote=romarcio][quote=fabioEM]Legal, mas tem um ponto que não concordo, este:

[quote]De forma geral, o PLS 607 exige que os profissionais de TI tenham diplomas universitários ou exerçam a atividade por mais de cinco anos. No caso, isso valeria para os formados em análise de sistemas, informática, ciência ou engenharia da computação, processamento de dados e sistemas ou tecnologia da informação.
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Quer dizer que sem diploma um cidadão de boa, exercendo a atividade por mais de 5 anos, ganharia um “diploma” :?:
Não concordo!
…![/quote]

Acho que você entendeu errado. Quem não tiver diploma não ganha um diploma se trabalhou por mais de 5 anos, mas passa a ter o direito de exercer legalmente a profissão. [/quote]
Entendi certo, talvez não me expressei da melhor forma. Mas sou contra isso amigo. Paguei caro a minha faculdade, estudei bastante também. Uma pessoa formada em geral tem uma visão mais ampla do negocio. Sem falar que essa visão gera maiores confusões! Ou seja deve haver um padrão como para as outras faculdades, Por que medicina, engenharia é assim?Por que os caras sabem se valorizar amigo! Nós não!

[quote=romarcio]Sou a favor da regulamentação da profissão, não pelo valor de um piso, porque isso é besteira. Piso é um valor irrisório, seria talvez até prejudicial, muitas empresas passariam a oferecer vagas apenas com o valor do piso.
Mas pelo mesmo motivo que várias outras profissões possuem suas regulamentações.[/quote]

Concordo com vc

@fabioEM Pagou caro é? deveria ter gasto tudo em cerveja então. Se esse for seu maior argumento para regulamentar alguma coisa, aproveite o papel do seu diploma para outra coisa.

ps: “8 pessoas já assinaram …” :mrgreen:

Olá

Vocês que defendem tanto a regulamentação e se posicionam contra os autodidatas, por favor me respondam (sejam honestos)

  1. Vocês frequentaram todas as aulas direitinho? Ou pediram alguém para assinar a lista por vocês?

  2. Colaram alguma vez?

  3. Fizeram todos os trabalhos? Ou só assinaram alguma vez?

Então vou contar duas coisas:

a) O autodidata pode não ter o diploma mas não cometeu os pequenos crimes que citei nas 3 perguntas.

b) Tem autodidatas como o Pedro Franceschi que com 13 anos já era famoso justamente por programar e conseguir clientes com o que programava.

O diploma deu fama e clientes a algum de vocês?

Pois é, pensem nisto.

Eu como engenheiro afirmo: 42 anos de formado, paguei o CREA por 35 anos e nunca o CREA fez nada por mim. Pensem bem antes de achar que ter que pagar um órgão regulamentador da profissão, uma cartório tipo CREA ou OAB, vai impedir um Pedro Franceschi ser mais famoso e ter mais downloads do que você.

Abraços
Luca

Eu nao posso falar com a mesma autoridade que o Sr. Luca, mas tambem jah trabalho na area ha bastante tempo. Atualmente trabalho no equipe que cuida do core/networking/security do Java na Oracle a partir do meu home office em Curitiba.

Eu sou um dos caras cujo direito de trabalhar na area de TI voces querem tirar.

Tal regulamentacao faria com que eu teria que sair de Curitiba, e ir trabalhar nos EUA ou na Europa.

Eu me mudei faz pouco tempo e eu nao gostaria de ter que mudar de novo.

:frowning:

@fabioEM Pagou caro é? deveria ter gasto tudo em cerveja então. Se esse for seu maior argumento para regulamentar alguma coisa, aproveite o papel do seu diploma para outra coisa.

ps: “8 pessoas já assinaram …” :mrgreen: [/quote]
Por isso que nossa classe está assim…Com figuras como essa aí com certeza a tendência é piorar.

[quote=Lucas]Olá

Vocês que defendem tanto a regulamentação e se posicionam contra os autodidatas, por favor me respondam (sejam honestos)

  1. Vocês frequentaram todas as aulas direitinho? Ou pediram alguém para assinar a lista por vocês?

  2. Colaram alguma vez?

  3. Fizeram todos os trabalhos? Ou só assinaram alguma vez?

Então vou contar duas coisas:

a) O autodidata pode não ter o diploma mas não cometeu os pequenos crimes que citei nas 3 perguntas.

b) Tem autodidatas como o Pedro Franceschi que com 13 anos já era famoso justamente por programar e conseguir clientes com o que programava.

O diploma deu fama e clientes a algum de vocês?

Pois é, pensem nisto.

Eu como engenheiro afirmo: 42 anos de formado, paguei o CREA por 35 anos e nunca o CREA fez nada por mim. Pensem bem antes de achar que ter que pagar um órgão regulamentador da profissão, uma cartório tipo CREA ou OAB, vai impedir um Pedro Franceschi ser mais famoso e ter mais downloads do que você.[/quote]

Eu fui e ainda hoje me considero autodidata mesmo tendo feito o curso médio completo, curso técnico completo a parte e um tempo depois o curso superior; e fui mais um a pagar o CRA (parte da área de TI esta vinculada ao conselho de administração) até o ano passado - desisti, caso for trabalhar em projetos para o governo isto pode ajudar como comprovante de competência se não me engano fora isso não também não vejo lucro algum.

Colei nas matérias de direito e pesquisa operacional (a matéria é incrível mas o professor não possui muita experiencia rsrsr).

Os autodidatas (de verdade) Lucas, normalmente são melhores do que muitos com formação superior isto é fato; o bicho é motivado e cheio de garra. O problema são aqueles que não tem formação na área e nem ao menos é autodidata, eles são muitos e o pior normalmente estão no comando da coisa toda…nas três últimas empresas em que trabalhei os “lideres” e alguns desenvolvedores possui este perfil (sem formação e não é autodidata) - isto é muito ruim acredite, a empresa perde dinheiro e é afetada seriamente internamente.

Pensem…se um diretor / gerente decidir colocar o sobrinho, amigo, puxa-saco e por ai vai em um cargo de controle vocês acham que diploma ou regulamentação irá impedir isto de acontecer?

Pra piorar a situação quando você tem um gerente / líder sem competências ele TENDE a contratar profissionais que tenham o nível inferior ao dele; as exceções são: o problema é considerado complexo levando a riscos e projetos do governo onde há exigências formais (tem que incluir o diploma dos envolvidos na licitação). Frequentemente as oportunidades com este perfil são atribuidas a PJs, além de vários outros detalhes que muitos aqui já sabem existe aquele que o RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA CONTRATANTE jamais ira ver o currículo e muito menos o diploma do cidadão; caso contrario o analista de CARGOS E SALÁRIOS (em uma empresa séria é claro) cai matando em cima - Por que temos um líder formado em agronomia na nossa área de TI sendo que temos profissionais com formação superior com 15, 20 anos ou mais de experiência?

flws

[quote=Luca]Olá

Vocês que defendem tanto a regulamentação e se posicionam contra os autodidatas, por favor me respondam (sejam honestos)

  1. Vocês frequentaram todas as aulas direitinho? Ou pediram alguém para assinar a lista por vocês?

  2. Colaram alguma vez?

  3. Fizeram todos os trabalhos? Ou só assinaram alguma vez?

Então vou contar duas coisas:

a) O autodidata pode não ter o diploma mas não cometeu os pequenos crimes que citei nas 3 perguntas.

b) Tem autodidatas como o Pedro Franceschi que com 13 anos já era famoso justamente por programar e conseguir clientes com o que programava.

O diploma deu fama e clientes a algum de vocês?

Pois é, pensem nisto.

Eu como engenheiro afirmo: 42 anos de formado, paguei o CREA por 35 anos e nunca o CREA fez nada por mim. Pensem bem antes de achar que ter que pagar um órgão regulamentador da profissão, uma cartório tipo CREA ou OAB, vai impedir um Pedro Franceschi ser mais famoso e ter mais downloads do que você.

Abraços
Luca[/quote]

isso que o luca perguntou está certo até certo ponto, pelas respostas destas perguntas da para se notar que um conselho regulamentador que permite a entrada a partir de um diploma não resolve problema nenhum… a história dos 5 anos é só para diminuir a polemica dos profissionais experientes e altamente capacitados que não poderiam exercer devido a um “detalhe burocrático” (o diploma).

Mas isso não muda o fato de que existem problemas para serem resolvidos por um conselho (que inclusive nestes moldes não seriam resolvidos, não necessariamente), a exemplo de certa exploração que ocorre na nossa área como foi citado no texto, certas coisas são absurdas e razoavelmente comuns na nossa área, claro que isso também dependeria de um sindicato mais operante, não basta existir a legislação específica, também é necessária uma fiscalização presente…

Em resumo considero que não deva ser feita a filtragem através de diploma, más sim através de provas de conhecimentos específicos (ou pelo menos reduzir bastante a exigência para a consideração de técnico, para não impedir alguém com conhecimento de trabalhar na área, e após o diploma ou os 5 anos poder ser considerado <coloque algum nome de profissão aqui>).

Infelizmente considero isso meio utópico, as pessoas estão mais preocupadas com o próprio umbigo do que com botar ordem na casa…

@fabioEM Pagou caro é? deveria ter gasto tudo em cerveja então. Se esse for seu maior argumento para regulamentar alguma coisa, aproveite o papel do seu diploma para outra coisa.

ps: “8 pessoas já assinaram …” :mrgreen: [/quote]
Por isso que nossa classe está assim…Com figuras como essa aí com certeza a tendência é piorar.[/quote]

Nao amigo, o comentario dele foi certeiro. Se o seu principal argumento é o dinheiro que voce gastou com a faculdade voce deveria ter gasto tudo em cerveja mesmo, porque isso pouco importa à argumentacao.

E se voce for considerar o tempo de estudo, te garanto que muitos autodidatas tem mais tempo de estudo que voce e gastaram mais com livros do que voce com sua faculdade.

Curso universitario eh a melhor ferramenta de aprendizado que existe. Voce tem acesso a profissionais da area, tem acesso a recursos, tem contato com pessoas com ambicoes parecidas com as suas. Mas o fato de voce ter o diploma ou nao pouco importa.

Seja honesto, quantas pessoas que voce conhece que se formaram na nossa área e nao sabem programar? Nao digo das que escolheram nao programar, falo daquelas que passaram a faculdade, conseguiram o diploma e nao tem condicoes de programar.

É este tipo de pessoa que a sua regulamentacao esta tentando defender.

[quote=Luca]Olá

Vocês que defendem tanto a regulamentação e se posicionam contra os autodidatas, por favor me respondam (sejam honestos)

  1. Vocês frequentaram todas as aulas direitinho? Ou pediram alguém para assinar a lista por vocês?

  2. Colaram alguma vez?

  3. Fizeram todos os trabalhos? Ou só assinaram alguma vez?

Então vou contar duas coisas:

a) O autodidata pode não ter o diploma mas não cometeu os pequenos crimes que citei nas 3 perguntas.

b) Tem autodidatas como o Pedro Franceschi que com 13 anos já era famoso justamente por programar e conseguir clientes com o que programava.

O diploma deu fama e clientes a algum de vocês?

Pois é, pensem nisto.

Eu como engenheiro afirmo: 42 anos de formado, paguei o CREA por 35 anos e nunca o CREA fez nada por mim. Pensem bem antes de achar que ter que pagar um órgão regulamentador da profissão, uma cartório tipo CREA ou OAB, vai impedir um Pedro Franceschi ser mais famoso e ter mais downloads do que você.

Abraços
Luca[/quote]

Assino embaixo.

Quem precisa adotar medidas protecionistas (regulamentação, e.g), na minha opinião, se enquadra nos seguintes perfis:

  1. Conhece / faz parte de algum grupo influente que após uma regulamentação sairá ganhando com o dinheiro dos outros

  2. É inseguro e acha que só porque fez uma faculdade terá privilégios na vida (faculdade é uma das maneiras de te guiar numa formação sistemática de conhecimento, e não deveria passar disto)

  3. Acha que sua profissão precisa do mesmo nível de “nobreza” do que outras profissões, com o intuito de se auto-afirmar na sociedade

  4. Ignora a demanda de informatização mundial, reservando o mercado com o único intuito de aumentar seus embargos e consequentemente criar um mercado fechado com gente que pensa da mesma maneira.

Enfim, sou formado, acadêmico por natureza, adoro o mundo universitário.
O que não gosto é de dar dinheiro pra quem não tem nada a ver com isso.
O que não gosto é de alimentar gente que não trabalha.

E não gosto simplesmente porque este assunto não faz sentido algum para mim.

T+

Eu não iria opinar, visto que discussões como esta são do tipo pinguim x janela, ou seja, não levam a nada.
Mas, vamos lá.

[quote=Luca]Olá

Vocês que defendem tanto a regulamentação e se posicionam contra os autodidatas, por favor me respondam (sejam honestos)

  1. Vocês frequentaram todas as aulas direitinho? Ou pediram alguém para assinar a lista por vocês?
    [/quote]
    E você e seus colegas fizeram isso? Engenheiros nunca faltam aulas e por isso podem requerer CREA? Médicos nunca faltam aulas e por isso podem tirar CRM? Advogados, enfermeiros…

Você nunca? Nenhum médico? Oscar Niemeyer nunca?

Você fez? Nunca pediu pra colocarem teu nome? Ou em engenharia, direito, medicina, enfermagem e afins não existe solidariedade com colegas (Eu fiz esse, você faz o próximo)?

E se ele fosse tentar exercer engenharia, cometeria quais crimes que não comete praticando desenvolvimento, análise e afins?

Fama é indício de qualidade?
Há N professores anônimos aqui no PR, no Brasil (até no Acre!) que são extremamente melhores e mais qualificados que o Pedro 13 anos. São anônimos por opção ou falta de oportunidades.
Me diga, Geise Arruda é famosa por quê mesmo? Ela é mais bonita que todas as mulheres que você conhece?

Um nome que ficou famoso e tem clientes pelo diploma Dr. Rey ou Dr. Hollywood… Se ele é bom ou não, outra história…

[quote=Luca]
Pois é, pensem nisto.

Eu como engenheiro afirmo: 42 anos de formado, paguei o CREA por 35 anos e nunca o CREA fez nada por mim. Pensem bem antes de achar que ter que pagar um órgão regulamentador da profissão, uma cartório tipo CREA ou OAB, vai impedir um Pedro Franceschi ser mais famoso e ter mais downloads do que você.

Abraços
Luca[/quote]
Claro que o CREA fez, quando há denúncias, obras sem o devido processo de regulamentação são embargadas, suspensas, até que o miserável do sujeito que está construindo pague um engenheiro (COM DIPLOMA) para que ele apenas assine uma planta INVENTADA e libere a obra.
Se a desgraça cair, a culpa é do peão que tocou a obra, não do engenheiro. Ele recomendou mais cimento, mas o sujeito só punha a cal…
Impediu que pessoas com mais de 40 anos amassando lama com as botas ou descalço, cortando as mãos nos arames da estrutura, batendo a cabeça e mais uma centena de coisas que acontecem em obras pelo mundo afora, pudesse ser chamado de engenheiro civil, por mais que fosse muito melhor e/ou esforçado que você ou muitos dos teus colegas de diploma. Mas este zé orelha não tem diploma por que não pode estudar. Só cursou até a 4ª série, pra depois trabalhar no campo, na ldia, na construção civil.

Não que eu concorde com um conselho, pois além de uma burocracia impar e da questão política, ainda teríamos que desembolsar muitos dinheiros para sustentar verdadeiros inúteis que iriam ter a honra de “representar” a classe.
Não existe democracia representativa, isso é tão utópico quanto a idéia de harmonia entre Mac e Windows.

E não é por ser formado em análise de sistemas que eu quero ir até o CREA e reinvidicar minha carteirinha. Afinal, eu posso requerer.

+1

Para atuar como advogador é necessário ter o número do OAB, para isso é necessário fazer uma prova. Sou a favor dessa situação, não vai acabar com a putaria da nossa área, mas vai diminuir.
Viva a meritocracia!

[quote=fabioEM][quote=YvGa]
Seja honesto, quantas pessoas que voce conhece que se formaram na nossa área e nao sabem programar? Nao digo das que escolheram nao programar, falo daquelas que passaram a faculdade, conseguiram o diploma e nao tem condicoes de programar.
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Para atuar como advogador é necessário ter o número do OAB, para isso é necessário fazer uma prova. Sou a favor dessa situação, não vai acabar com a putaria da nossa área, mas vai diminuir.
Viva a meritocracia!
[/quote]

E desde quando passar em prova é mérito de alguma coisa ? Tanto não é que os diplomas já não servem de base para coisa alguma.