Bom dia pessoal,
Tenho um caso estranho aqui. Um cliente com duas lojas, sendo Jundiaí (matriz) e Ribeirão Preto (filial) usa nosso sistema para o envio de NFS-e, no padrão GINFES/ABRASF.
A de Jundiaí usa há tempos, sem problema algum, com quaisquer dos dois certificados que possue: um A1 e um A3 eToken Alladin.
A de Ribeirão, usa um certificado A3 eCNPJ, e com ele consegue enviar notas direto pelo site da GINFES, porém quando tentou começar a usar o envio pelo sistema, obtive o seguinte erro: “315 - Não foi possível carregar crl do certificado.”
Pesquisando, a única coisa que achei foram pessoas falando que o erro “se resolveu sozinho”, que devia ser algo no servidor da GINFES.
Entrei em contato com o atendimento da GINFES e me pediram pra validar a assinatura do XML usando o seguinte link: https://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/SSL/ATBHE/assinadoc/ValidadorAssinaturas.app/valida.aspx
Realmente, o XML de Ribeirão não tem assinatura válida segundo o link, já o XML de Jundiaí valida normalmente.
O programa usado para enviar notas é o mesmo em ambas as lojas (exatamente o mesmo EXE, acessado via TS por ambas as lojas, a diferença está apenas no fato do usuário escolher qual certificado quer usar no momento do envio). Por esse motivo, eu excluí a possibilidade de ser problema no sistema, já que Jundiaí continua enviando notas normalmente.
A única chance de o sistema ser o problema, é se, para o certificado do tipo eCNPJ (que é a única diferença entre os envios) eu tiver que fazer algo diferente do que já faço no momento da assinatura.
Depois que vários e-mails e eu conseguir explicar isso pro atendimento da GINFES, eles me disseram que lá está tudo normal, e que então eu deveria entrar em contato com a autoridade certificadora do meu eCNPJ.
Porém, usando esse mesmo certificado (o tal eCNPJ), essa mesma loja de Ribeirão está enviando NFe (notas de mercadoria) normalmente, ou seja, o problema só ocorre com a assinatura da nota no padrão GINFES.
Alguém por acaso tem alguma luz pra mim? O que pode estar acontecendo?
Grata,
Renata