Software para Controle de horas trabalhadas

Pessoal,

uma vez ouvi dizer de um software que fazia o controle de horas trabalhadas pelo seu tempo logado no PC, qnd vc bloqueia o PC e volta ai ele exibe um POP-UP perguntando oq vc estava fazendo, vc vai lah e aponta reunião, banheiro… etcc

porém não lembro o nome do software, alguém saberia me dizer se conhece esse software ou se conhece algum parecido???

Obrigado!

Eu gosto do RescueTime.

Eu usava um chamado Time Tracking http://www.allnetic.com/index.html?home3wtt
Tem um plugin no Firefox e no Chrome também que simula esse software, mas nunca usei eles.
http://ubuntued.info/chrome-time-track-controle-o-tempo-despendido-nas-suas-tarefas-chrome
https://addons.mozilla.org/en-US/firefox/addon/timetracker/

Eu nao consigo entender este tipo de controle que alguns gerentes/empresarios tentam colocar.

Se voce saiu da maquina, o tempo nao conta para a atividade. Ora, mas se o sujeito foi o banheiro a empresa esta pagando por isso, se esta tomando cafe, a empresa esta pagando por isso. Entao tudo isso faz parte do custo do produto que ele esta desenvolvendo. Ora se isto faz parte do custo do produto, multiplique o tempo que levou para conclui-lo ao numero de pessoas que trabalharam nele e voce chega ao esforco que foi necessario para construi-lo. A partir dai é facil descobrir o custo, aplicando a proporcao dos salarios dos que trabalharam nele, mais as despesas com as instalacoes e etc…

Ah, mas e quando os mesmos trabalham em varios projetos ao mesmo tempo? como eu faco pra saber quanto tempo cada um gastou no que?

Nao deveriam, voce nao deve por as mesmas pessoas em atividades diferentes, elas perdem o foco e demoram mais para fazer as coisas do que se estiverem fazendo uma coisa de cada vez.

Vamos dizer que você trabalha 8 horas diarias (8-12hs e 14-18hs)e participa do projeto X.

As 8hs você começa e liga o timer. As 8:30 você sai do PC para ir tomar um café e retorna as 8:45.
Lá pelas 9:30 sai de novo para ir ao banheiro e retorna as 9:40.
Lá pelas 10:40 sai de novo para atender seu telefone e volta lá pelas 10:50.

E assim vai o dia até chegar as 18hs.

No final do mês você vai enviar o relatório de horas do time tracker para seu gestor e ele vai ver que de 8 horas diarias, você gastou 7 trabalhando no projeto e 1 hora fora do projeto.

Outro motivo é caso você tenha mais de um projeto para trabalhar, dai vai marcar separadamente o horário para cada projeto. E no dia da entrega dos projetos, o gestor vai ver que você trabalhou 20hs no projeto X e 18hs no Y.

As vezes, manutenção e inclusão de novas funções no sistema são calculadas através de horas gastas no processo. Então essas horas marcadas também podem servir para eles saberem quantas horas devem cobrar do cliente.

[quote=romarcio]Vamos dizer que você trabalha 8 horas diarias (8-12hs e 14-18hs)e participa do projeto X.

As 8hs você começa e liga o timer. As 8:30 você sai do PC para ir tomar um café e retorna as 8:45.
Lá pelas 9:30 sai de novo para ir ao banheiro e retorna as 9:40.
Lá pelas 10:40 sai de novo para atender seu telefone e volta lá pelas 10:50.

E assim vai o dia até chegar as 18hs.

No final do mês você vai enviar o relatório de horas do time tracker para seu gestor e ele vai ver que de 8 horas diarias, você gastou 7 trabalhando no projeto e 1 hora fora do projeto.

Outro motivo é caso você tenha mais de um projeto para trabalhar, dai vai marcar separadamente o horário para cada projeto. E no dia da entrega dos projetos, o gestor vai ver que você trabalhou 20hs no projeto X e 18hs no Y.

As vezes, manutenção e inclusão de novas funções no sistema são calculadas através de horas gastas no processo. Então essas horas marcadas também podem servir para eles saberem quantas horas devem cobrar do cliente.[/quote]

Veja que as duas se enquadram nas situacoes que eu citei acima.

  1. O que importa para o custo eh quanto eu paguei pelo seu tempo de participacao no projeto, nao quanto tempo de fato voce ficou sentado em frente a maquina. O tempo em que voce estava tomando cafe, estava no banheiro ou estava ao telefone eu tambem estou pagando, portanto isto tambem faz parte do custo do projeto. E existem formas melhores de se medir a produtividade dos desenvolvedores do que contando o tempo em que eles ficam em frente a maquina. Este eh um calculo falho, cujo resultado nao me serve de nada. O que eu quero saber é quanto eu gastei no fim das contas, nao micro-dividir para saber quanto tempo eu estou gastando com funcionarios tomando cafe. Isso é irrelevante a nao ser que eles passem boa parte do dia na sala de cafe. Mas eu vou comecar a perceber isso a partir do momento que o ritmo do trabalho diminuir. Ou seja, quando menos funcionalidades estiverem sendo entregues para o cliente, comparadas ao ano/mes/dia/semana anterior.

  2. Essa é a pior situacao, voce nao deve atribuir varias tarefas a mesma pessoa ao mesmo tempo. Entao, se alguem tem que trabalhar em mais de um projeto, voce deve garantir que seja feita uma coisa de cada vez. Depois de terminada a tarefa A (cujo esforco voce vai conseguir descobrir pela data/hora de inicio e fim), comeca-se a tarefa B. No fim somam-se as tarefas dos mesmos projetos e voce tem o custo deles em separado. Mas repare que isto vale para os projetos de manutencao, quando nao faria sentido ter um programador para cada projeto porque nao ha demanda para isso. Em casos de projetos maiores, deve-se manter programadores focados exclusivamente nisto.

Isso eh tao certo quanto dois e dois, quatro. Se voce tem tres tarefas de uma semana, fazendo uma de cada vez, apos a primeira semana, voce tem uma pronta, apos a segunda voce tem duas, e finalmente voce tem a terceira apos tres semanas. Se voce tentar fazer as tres ao mesmo tempo, ao fim da primeira semana voce nao tem nada pronto, ao fim da segunda tambem nao e ao fim da terceira muito provavelmente tambem nao vai ter nada ainda. Voce gastou um tempo consideravel tirando o foco de uma e iniciando outra, depois indo para a terceira e voltando e assim por diante.

Mas mesmo assim vamos desconsiderar o tempo de mudanca de tarefas, fazendo uma de cada vez voce leva o mesmo tempo do que fazendo aos tres ao mesmo tempo, com a diferenca de que voce tem coisas prontas antes.

O grande problema esta na dificuldade de priorizar, normalmente os gerentes fracos so conseguem descobrir a prioridade de algo depois que ele vira urgente, ai larga tudo de lado para apagar o incendio. Depois, aquilo que ficou de lado comeca a se mostrar urgente tambem, e la vai o gerente direcionar os esforcos para o fogo. Eles gostam de ter a sensacao de que “esta andando”, como se fosse ficar pronto naturalmente, apos o tempo estimado, mesmo sendo levado com mais tres ou quatro funcionalidades. Mas no fim das contas estao eles mesmos atrasando os trabalhos.

pra dizer a verdade, eu também não condordo com esse lance de cobrar por horas de trabalho

eu ainda acho que software é uma arte…imaginem se um pintor ou escritor, musico, cobrasse pelo tempo que ele demorou para desenvolver uma arte.

eu ja fiz projetos freelas e cobrei em horas, mais realmente é um pouco desanimador,

até por que eu fico pensando nos algoritmos do programa quando não tenho nada pra fazer(isso é automático), e não cobrava por isso…

"depois de assistirem o filme "O preço do amanhã ~ In Time ", terão uma visão diferente, que não vendemos o nosso trabalho e sim nosso tempo de vida…rs

minha opinião, um pouco radical…eu sei…

[quote=douglaskd]pra dizer a verdade, eu também não condordo com esse lance de cobrar por horas de trabalho

eu ainda acho que software é uma arte…imaginem se um pintor ou escritor, musico, cobrasse pelo tempo que ele demorou para desenvolver uma arte.

eu ja fiz projetos freelas e cobrei em horas, mais realmente é um pouco desanimador,

até por que eu fico pensando nos algoritmos do programa quando não tenho nada pra fazer(isso é automático), e não cobrava por isso…

"depois de assistirem o filme "O preço do amanhã ~ In Time ", terão uma visão diferente, que não vendemos o nosso trabalho e sim nosso tempo de vida…rs

minha opinião, um pouco radical…eu sei…[/quote]

Radical ou não… eu gostei da opinião :smiley: .

P.S Assisti este filme tambem…super bacana, para quem gosta de ficção e ação pode levar.

flws

YvGa, você está considerando que na empresa existem apenas bons funcionários? Você tem que ver que as estatísticas são comparadas para detectar anomalias. Se você tem um funcionário que passa mais do que o dobro de horas fora do PC por dia, como gestor, você tem que ter algum tipo de alerta.

Eu acho esse tipo de controle meio exagerado, talvez mais propício para cargos operacionais onde ficar na frente do PC seja primordial, como digitadores e atendentes de telemarketing. Frequentemente vejo meus funcionários saírem do PC para ajudarem uns aos outros, e saímos com relativa frequencia para reuniões de definição, sprint, etc. Acho que o que se perde em integração com um controle desses deve ser muito mais prejudicial do que efetivamente ter o cara na frente do micro fingindo que está programando.

[quote=ViniGodoy]YvGa, você está considerando que na empresa existem apenas bons funcionários? Você tem que ver que as estatísticas são comparadas para detectar anomalias. Se você tem um funcionário que passa mais do que o dobro de horas fora do PC por dia, como gestor, você tem que ter algum tipo de alerta.

Eu acho esse tipo de controle meio exagerado, talvez mais propício para cargos operacionais onde ficar na frente do PC seja primordial, como digitadores e atendentes de telemarketing. Frequentemente vejo meus funcionários saírem do PC para ajudarem uns aos outros, e saímos com relativa frequencia para reuniões de definição, sprint, etc. Acho que o que se perde em integração com um controle desses deve ser muito mais prejudicial do que efetivamente ter o cara na frente do micro fingindo que está programando.[/quote]

Concordo,

isso só prova que nós mesmos queremos nos auto-robotizar… a criatividade é inimiga de burocrácia… eu sou totalmente contra usar communicator, ou outros comunidadores em empresas, para conversar com outros funcionarios…só e-mail mesmo…

se esta longe, usa ramal, ou vá conversar direto…aproxima mais o pessoal…melhora o relacionamento da equipe…o lance de reuniões também é legal…quebra um pouco a rotina, da dinamismo, motiva, integra…

eu ja ouvi falar de alguns projetos, que todo dia reune a equipe pra discutir o projeto, e no final do dia entrega “algo”, e ninguem faz algo totalmente sozinho…

Não tem algum que da choque na cadeira do funcionário se entrar no facebok durante o horário de desenvolvimento? kkkkkkk
Sabemos que existem funcionários e funcionários…mas ja esta mais que batido que este tipo de controle não funciona…ja vim de varias empresas q tenteram essa politica…
O que da certo é ter um boa politica de contração e um otimo certor de RH.
Se vc ta desconfiado do seu colaborador…converse francamente com ele ou contrate outra pessoa…
Imposição de horas não vai mudar o posicionamento das pessoas…

[quote=FernandoFranzini]Se vc ta desconfiado do seu colaborador…converse francamente com ele ou contrate outra pessoa…
Imposição de horas não vai mudar o posicionamento das pessoas…[/quote]

E você vai conversar com base no que? Achismos? Dizer que você “viu” ele na internet algumas vezes? Ou que você “notou” que ele toma mais café?
Não é melhor mostrar um relatório, e que comprovamente ele está mais ausente que os outros?

Mecanismos de controle existirão em qualquer empresa. Seja seu cartão ponto, relatórios de uso da internet, sites que você acessa, controle do seu e-mail, etc…

Normalmente, em uma empresa de desenvolvimento, nós trabalhamos com base em metas e tarefas, e controles desse só existem para quando um funcionário começa a apresentar perda de desempenho, aparentemente inexplicável. O motivo nem sempre é punir o funcionário, mas poder mostrar a ele que ele está com atitudes que comprometem seu desempenho e ter respaldo no caso de uma conversa franca (evitando que ele assuma uma postura defensiva, como dizer que ve-lo no café foi mera coincidência).

Eu só acho que o controle de tempo logado no micro não é um bom mecanismo. É o tipo de estatística que não comprova nada.

[quote=ViniGodoy][quote=FernandoFranzini]Se vc ta desconfiado do seu colaborador…converse francamente com ele ou contrate outra pessoa…
Imposição de horas não vai mudar o posicionamento das pessoas…[/quote]

E você vai conversar com base no que? Achismos? Dizer que você “viu” ele na internet algumas vezes? Ou que você “notou” que ele toma mais café?
Não é melhor mostrar um relatório, e que comprovamente ele está mais ausente que os outros?

Mecanismos de controle existirão em qualquer empresa. Seja seu cartão ponto, relatórios de uso da internet, sites que você acessa, controle do seu e-mail, etc…

Normalmente, em uma empresa de desenvolvimento, nós trabalhamos com base em metas e tarefas, e controles desse só existem para quando um funcionário começa a apresentar perda de desempenho, aparentemente inexplicável. O motivo nem sempre é punir o funcionário, mas poder mostrar a ele que ele está com atitudes que comprometem seu desempenho e ter respaldo no caso de uma conversa franca (evitando que ele assuma uma postura defensiva, como dizer que ve-lo no café foi mera coincidência).

Eu só acho que o controle de tempo logado no micro não é um bom mecanismo. É o tipo de estatística que não comprova nada.[/quote]

algumas pessoas gostam de facebook, outros de msn, e outros do GUJ…

você considera que ficar muito tempo no GUJ, mesmo que respondendo dúvidas, seria ruim para a empresa?

[quote=douglaskd]algumas pessoas gostam de facebook, outros de msn, e outros do GUJ…
você considera que ficar muito tempo no GUJ, mesmo que respondendo dúvidas, seria ruim para a empresa?[/quote]

Se estiver afetando o desempenho de um funcionário específico, sim.
Você não?

Mas veja, a análise não é feita simplesmente por um indicador. Você primeiro tem o indicador de desempenho, depois você analisa as possíveis causas.

Passar muito tempo na internet geralmente é um sintoma de um problema maior. Com essa comprovação na mão, você conversa com o funcionário para descobrir porque ele faz isso. Geralmente, ele estará descontente com algo no trabalho, mas não teve coragem de abordar a chefia antes para dizer o que.

[quote]algumas pessoas gostam de facebook, outros de msn, e outros do GUJ…
você considera que ficar muito tempo no GUJ, mesmo que respondendo dúvidas, seria ruim para a empresa?[/quote]
A resposta para essa pergunta pode variar de empresa para empresa…
Na minha opinião seria uma ótima se os meus programadores passarem tempo ajudando outras pessoas em java nos seus tempos livres…
Isso vai concerteza seria positivo para elevar a qualidade da equipe…

Esse controle pode até ser legal para o gestor, mas isso desmotiva muito quem está do outro lado tentando produzir.

Já trabalhei em uma empresa que usava esse controle, e para nós colaboradores, era chato usar mas para a empresa era útil.

Leve em consideração que sua empresa tem vários projetos. Se você marca o tempo desprendido em cada projeto, vai ter o tempo total de horas desprendido em cada projeto. Um projeto não é somente o programador, tem a analise, os implantadores, os programadores, o pessoal da da administração do banco de dados, reuniões sobre o projeto. Todo esse tempo é marcado e depois transformado em um relatório para se ter a ideia de tempo total desprendido nas tarefas.

Esses relatórios não servem para saber quanto de energia elétrica você gasta e sim o tempo desprendido em cada tarefa.

Inclusive se você para o que está fazendo para ajudar algum colega, esse tempo de ajuda entra como um item a ser marcado, assim como pequenas ou longas reuniões.

E é claro, também vai servir para ver se o colaborador está gastando suas horas no local de trabalho, com trabalho e não fumando, tomando cafezinho, tomando mate ou chimarrão…

Ja usei um desses quando trabalhei em uma empresa de telemarketing muitos anos atrás, tinha que fazer o apontamento dos banheiros e dos 15 minutos de lanche, uma verdadeira prisão, mas para aquele mercado faz sentido, é muita gente sem instrução, molecada, se deixar vira festa.

Já um setor de desenvolvimento de software com pessoas com curso superior concluído ou em andamento, pessoas mais velhas e supostamente responsáveis, acho que o caminho tem que ser outro. Problema eh que já vi esse cenário de perto, tinha um colega de trabalho que tomava 3 cafés de 40 minutos por dia, isso no fim da semana era muita coisa, estava efetivamente afetando meu projeto, cheguei a pensar em desenvolver um software dedo duro que ficasse rodando em background e registrasse a cada vez que a estação fosse bloequeada e desbloqueada, mas desencanei.

Mas o fato é igual o Vini falou, eu queria chegar para o meu chefe com algo concreto, um relatório, e não só papo, mas enfim o problema se resolveu sozinho indo para outro lugar, ainda bem, senao ficaria desagradável.

Bom, eu trabalho orientado a cronograma, cascatão, eventualmente (eu poderia até dizer frequentemente) as pessoas se desmotivam em certas fases do projeto, o gestor deve ficar atento a esses sintomas pois isso desencadeia nesses relaxos de internet e café.

[quote=romarcio]Já trabalhei em uma empresa que usava esse controle, e para nós colaboradores, era chato usar mas para a empresa era útil.

Leve em consideração que sua empresa tem vários projetos. Se você marca o tempo desprendido em cada projeto, vai ter o tempo total de horas desprendido em cada projeto. Um projeto não é somente o programador, tem a analise, os implantadores, os programadores, o pessoal da da administração do banco de dados, reuniões sobre o projeto. Todo esse tempo é marcado e depois transformado em um relatório para se ter a ideia de tempo total desprendido nas tarefas.

Esses relatórios não servem para saber quanto de energia elétrica você gasta e sim o tempo desprendido em cada tarefa.

Inclusive se você para o que está fazendo para ajudar algum colega, esse tempo de ajuda entra como um item a ser marcado, assim como pequenas ou longas reuniões.

E é claro, também vai servir para ver se o colaborador está gastando suas horas no local de trabalho, com trabalho e não fumando, tomando cafezinho, tomando mate ou chimarrão…

[/quote]

só uma curiosidade, você é de RS…no trabalho tem chimarrão mesmo ou você estava brincando ?

Todo tipo de controle sobre as pessoas é uma forma de cerceamento. A reação pode variar, dos temerosos, que apenas acatam e nada fazem. Aos hipócritas, que criticam para os demais, mas quando o “chefe” fala, fica quieto. Os rebeldes, que burlam sempre e aos visionários, que sabem que isto é uma parte do processo, nada mais.
Como funcionário, operador, operário (vulgo peão), esses controles são apenas desnecessários. Para empresas que trabalham com alto desempenho, é uma questão primordial.

O problema é fazer quem está sendo “monitorado” atentar aos aspectos relevantes da administração. Ser capaz de entender a necessidade de tais controles.

Em suma, bons profissionais (e não apenas bons programadores, por exemplo) sabem que a rotina prevê chegar no horário, bater o ponto, dedicar-se ao projeto em questão e sabe mensurar quando e por que parar, mesmo para manter-se capaz de desempenhar seu papel.