Brasil é terceiro melhor mercado para indústria de TI dos EUA

De acordo com levantamento realizado pela consultoria KPMG, entre os meses de abril e maio deste ano, o Brasil representa hoje o terceiro principal foco dos fornecedores de software e de hardwares dos Estados Unidos para 2011. Segundo o estudo, que ouviu 130 CEOs e presidentes da indústria de TI, 42% dos executivos colocaram o País na lista das três principais geografias nas quais pretendem crescer no próximo ano, só atrás da China, com 86% das respostas, e da Índia, com 57%.

Para elaborar o estudo, a KPMG pediu que os entrevistados citassem os três mercados nos quais serão contabilizados os maiores incrementos de receita. Se consideradas apenas as respostas que colocaram o Brasil como a principal geografia na qual a empresa pretende crescer, o País aparece em segunda posição no ranking, citado por 14% dos executivos, perdendo apenas para a China, que concentrou 60% das intenções.

De acordo com Frank Meylan, sócio da área de tecnologia e performance da KPMG no Brasil, o resultado sinaliza importantes investimentos no mercado nacional. ?O estudo mostra que o País pode ter um grande aumento em seu parque tecnológico e da infraestrutura de produção?, analisa Meylan.

Prova disso está no fato de que o levantamento apontou que 47% dos entrevistados indicaram que há uma expectativa de aumento no número das vagas de empregos no Brasil. O que, segundo o sócio da KPMG, representa um indicador positivo, porém merece uma atenção especial. ?É importante formar recursos humanos especializados para suportar esse crescimento?, elenca o especialista, ao lembrar que hoje existe uma falta de mão de obra qualificada no setor. ?Nos próximos dois anos, a disputa por profissionais de qualidade ficará mais acirrada e exigirá políticas de contratação e retenção mais fortes por parte das companhias?, avalia o sócio da KPMG.

Motores do crescimento
O estudo também pediu para que os executivos citassem as três principais tecnologias que alavancarão o crescimento das empresas no mercado em 2011. Em primeiro lugar, com 54% das respostas, apareceu cloud computing, seguida por aplicações móveis (51%), virtualização (43%) e soluções de análises avançadas (42%).

Meylan acredita que, sob esse ponto de vista, o Brasil também merece destaque por conta de muitas empresas estarem na fase de amadurecimento dos ambientes de TI. Por conta disso, ele acredita que as médias empresas terão um papel importante na geração de receitas para a indústria e serão grandes consumidoras de computação em nuvem.

O sócio da KPMG aposta também no potencial brasileiro de soluções móveis, levando em conta que o segmento financeiro brasileiro é pioneiro mundial na utilização de novas tecnologias. ?A experiência pode se expandir para outras verticais, refletindo em um crescimento muito grande na área de dispositivos e aplicações móveis?, analisa.

fonte(s):

http://www.ceviu.com.br/blog/info/noticias/brasil-e-terceiro-melhor-mercado-para-industria-de-ti-dos-eua

http://br.buzz.yahoo.com/article/1:computerworl_744:f9c78dc340bc6b37be42e66e12fd0eca/Brasil-e-terceiro-melhor-mercado-para-industria-de-TI-dos-EUA

http://www.nfedobrasil.com.br/BlogNfe/index.php/2010/08/16/brasil-e-terceiro-melhor-mercado-para-industria-de-ti-dos-eua/

http://www.nfedobrasil.com.br/BlogNfe/index.php/2010/08/16/brasil-e-terceiro-melhor-mercado-para-industria-de-ti-dos-eua/

http://computerworld.uol.com.br/negocios/2010/08/13/brasil-e-terceiro-melhor-mercado-para-industria-de-ti-dos-eua/

http://computerworld.uol.com.br/negocios/2010/08/13/brasil-e-terceiro-melhor-mercado-para-industria-de-ti-dos-eua/

http://computerworld.uol.com.br/

Isso derruba o mito do nosso mercado ser irrelevante pro resto do mundo.

E fica a dica de onde é melhor investir em conhecimento se quiser alcançar um bom salário.

[quote=marcosalex]Isso derruba o mito do nosso mercado ser irrelevante pro resto do mundo.

E fica a dica de onde é melhor investir em conhecimento se quiser alcançar um bom salário.[/quote]

Eu sei, por isto que postei a noticia.

Um mito já foi, só falta “um milhão”.

Não tinha idéia que cloud estava tão popular no Brasil.

Eu acho muito interessante isso, porém vale ressaltar uma coisa estamos sendo citados na verdade como mão de obra terceirizada barata, como se fossemos os pedreiros da obra e que eles fossem os engenheiros, acho bom isso, pois ja da uma oportunidade de crescimento para o Brasil, mas acho que seria mais interessante se na verdade fossemos os engenheiros, claro isso é um pensamento meu, mas com fatos como esse do crescimento no Brasil, podemos acabar sendo taxados como muitos indianos são, de pessoas burras que so fazem o que mandam e não conseguem pensar sozinhos, vale relembrar que isso eu ja ouvi varias vezes em palestras e cursos ministrados por pessoas que trabalham em multinacionais como IBM,Microsoft…

isto é verdade e só vai mudar quando o brasil começar a desenvolver ferramentas, ideias, produtos etc próprias, utilizando tecnologia dos outros vamos sempre ser dependentes.

Bom dia,

Os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão crescendo e não parecem saber da crise.

Neste ambiente económico, é natural que os Estados Unidos (EUA) e a União Europeia (UE) tentem acompanhar e beneficiar de este desenvolvimento tecno-económico.

A questão é que todos devem ganhar juntos neste desenvolvimento.

guialeixo : Agora a respeito de seu comentário, não devemos passar de um extremo ao outro : Do tudo ou nada.

Pelo que eu ouvi à volta de mim no exterior do Brasil a imagem dos brasileiros fora do Brasil (na área das TIC) tem exactamente o seu modo de pensar.

Para uma empresa que quer ir investir no Brasil, a regra número um é :

 [b]Nunca deixe alguém de lado e nunca o faça passar por um burro. Porque se não, você vai se arrepender.[/b]

Esse sentimento que os outros querem nos ultrapassar. Ou mesmo passar por cima de nós.

Esse pensamento é respeitável. Sinto muito a dizer. Peço desculpas. Mas, estrategicamente não muito construtivo e eficaz.
Por vezes, pode ocultar um complexo de inferioridade e algo a provar.

Mauricio de Mello :
O Brasil com toda a sua genialidade não pode refazer o mundo da informática.
A independência é uma utopia. Todos os países dependem uns dos outros. Especialmente em um mundo globalizado.
Ele tem que trabalhar com os outros e aprender com os mais avançados para ser capaz de os ultrapassar.

Na Europa existem muitas empresas que preferem trabalhar na China ou Índia do que no Brasil.
Por razões económicas, políticas e estratégicas. E também porque,
É menos complicado em termos de atitudes individuais, sociais e administrativas.
Por outro lado, é normal o Brasil é um país jovem em comparação com a China ou a Índia. As atitudes e cultura de empresa é diferente.
É preciso dizer que desde que Lula dirige o Brasil evoluiu em relação ao caminho certo.
Parece que o país esta mais aberto para o mundo. Embora ainda haja muito a ser feito.

Os chineses perceberam que primeiro eles deveriam aprender com o Ocidente, e em seguida, ultrapassá-los.
Eles compreenderam que tinham muito a aprender do Ocidente e até mesmo era tolerada a sua presença em suas terras (Macau e Hong Kong) durante séculos.

Em resumo:

Entre um indiano, que faz tudo o que as pessoas burras fazem e não consegue pensar sozinho.
E um brasileiro que não quer ser tomado por um burro. E assim não faz nada.
Eu prefiro um chinês que não tem nada a provar (mais de 3000 anos de história) e está aprendendo com os outros e, em seguida, ultrapassá-los.

Cordialmente

Tem muita coisa no país que está ruim, mas se formos comparar como era alguns anos atrás, dá pra ver que a coisa está melhorando. Esses dias eu li que em 2000 65% dos carros novos vendidos no Brasil eram 1.0. Hoje esse percentual é 45%. Fora a quantidade vendida, que cresce num ritmo bem mais forte do que em outros países que já estão saturados.

Tá certo que ainda estamos uma porcaria na qualidade dos carros e no preço deles, anos luz atrás da Europa e EUA, mas é um sinal que melhorou e não foi pouco não.

[quote=marcosalex]Tem muita coisa no país que está ruim, mas se formos comparar como era alguns anos atrás, dá pra ver que a coisa está melhorando. Esses dias eu li que em 2000 65% dos carros novos vendidos no Brasil eram 1.0. Hoje esse percentual é 45%. Fora a quantidade vendida, que cresce num ritmo bem mais forte do que em outros países que já estão saturados.

Tá certo que ainda estamos uma porcaria na qualidade dos carros e no preço deles, anos luz atrás da Europa e EUA, mas é um sinal que melhorou e não foi pouco não. [/quote]

Atualmente o calcanhar de aquiles do crescimento da economia é a tributação. A quantidade de impostos para todas as classes é desproporcional aos investimentos possíveis.
Ano que vem quando o novo presidente tomar posse está previsto para partir para a reforma tributária. Só espero que não continuem com aquelas leis sem pé nem cabeça, tipo aquela sobre imposto sobre grandes fortunas… no caso desta se for aprovada teremos vários problemas a longo prazo, vai acabar não caindo só nas costas dos que vão pagar o imposto. Pelo que vi o imposto chega a ficar perto do lucro de anual de alguns, e a consequência: menos empregos para a população em geral e efeito borboleta… :?

Att.

JxtaNode : concordo com o que você falou em termos, pois acho que a alma do software por exemplo pra mim é a criatividade, e bem os brasileiros são uns genios nisso pelo menos é o que eu penso, e acho que nos submetermos tanto a outros paises vamos ser texados sim como apenas pedreiros, mesmo por que somos a oitava economia mundial ou seja de centenas de paises estamos em oitavo e com a crise Europeia podemos ganhar posições e mesmo assim continuarmos como pedreiros? acho que não é muito certo, pois quem tem dinheiro manda na economia e o Brasil creio que tenha dinheiro e capacitação na area, temos varios CEO’s trabalhando em empresas multinacionais no exterior o que prova a nossa competencia, e quer bixo mais atoa e criativo que brasileiro ? pena que algumas vezes utilize isso so pra merda, como por exemplo o roubo do banco central alguns anos atras.

[quote=JxtaNode]Bom dia,

Os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão crescendo e não parecem saber da crise.

Neste ambiente económico, é natural que os Estados Unidos (EUA) e a União Europeia (UE) tentem acompanhar e beneficiar de este desenvolvimento tecno-económico.

A questão é que todos devem ganhar juntos neste desenvolvimento.

guialeixo : Agora a respeito de seu comentário, não devemos passar de um extremo ao outro : Do tudo ou nada.

Pelo que eu ouvi à volta de mim no exterior do Brasil a imagem dos brasileiros fora do Brasil (na área das TIC) tem exactamente o seu modo de pensar.

Para uma empresa que quer ir investir no Brasil, a regra número um é :

 [b]Nunca deixe alguém de lado e nunca o faça passar por um burro. Porque se não, você vai se arrepender.[/b]

Esse sentimento que os outros querem nos ultrapassar. Ou mesmo passar por cima de nós.

Esse pensamento é respeitável. Sinto muito a dizer. Peço desculpas. Mas, estrategicamente não muito construtivo e eficaz.
Por vezes, pode ocultar um complexo de inferioridade e algo a provar.

Mauricio de Mello :
O Brasil com toda a sua genialidade não pode refazer o mundo da informática.
A independência é uma utopia. Todos os países dependem uns dos outros. Especialmente em um mundo globalizado.
Ele tem que trabalhar com os outros e aprender com os mais avançados para ser capaz de os ultrapassar.

Na Europa existem muitas empresas que preferem trabalhar na China ou Índia do que no Brasil.
Por razões económicas, políticas e estratégicas. E também porque,
É menos complicado em termos de atitudes individuais, sociais e administrativas.
Por outro lado, é normal o Brasil é um país jovem em comparação com a China ou a Índia. As atitudes e cultura de empresa é diferente.
É preciso dizer que desde que Lula dirige o Brasil evoluiu em relação ao caminho certo.
Parece que o país esta mais aberto para o mundo. Embora ainda haja muito a ser feito.

Os chineses perceberam que primeiro eles deveriam aprender com o Ocidente, e em seguida, ultrapassá-los.
Eles compreenderam que tinham muito a aprender do Ocidente e até mesmo era tolerada a sua presença em suas terras (Macau e Hong Kong) durante séculos.

Em resumo:

Entre um indiano, que faz tudo o que as pessoas burras fazem e não consegue pensar sozinho.
E um brasileiro que não quer ser tomado por um burro. E assim não faz nada.
Eu prefiro um chinês que não tem nada a provar (mais de 3000 anos de história) e está aprendendo com os outros e, em seguida, ultrapassá-los.

Cordialmente[/quote]

Concordo com o seu argumento, estamos no período de aprender espero que um dia podemos ensinar também e ter empresas referencias brasileira como google ou microsoft por exemplo conhecidas no mundo (exemplo citado para empresas de software).

Mas o brasil tem a cultura de sempre valorizar os que os outros fazem. “Google é deus” ou coisa do tipo, acho que temos que aprender sempre, mas buscar fazer o melhor. Fica ae uma reflexão :slight_smile:

abs

Bom dia,

guialeixo : Pedreiro, é uma profissão bastante respeitável !

Há muitas pessoas com talento no Brasil. Tudo o que eles precisam é de um ambiente que lhes permite expressar o seu talento.
Porque se não eles vão continuar a deixar o país para trabalhar em outro lugar. E a fuga de cérebros continuará.
As atitudes e mentalidades vão melhorar é uma questão de tempo.

Adelar : imposto sobre grandes fortunas --> menos empregos para a população em geral e efeito borboleta
Esta implicação não é verdadeira.

Os imposto sobre grandes fortuna não é uma ideia nova. Já foi implementado em outros países europeus na UE (União Europeia).
Destina-se a reduzir as desigualdades sociais : Os ricos ficam mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
É verdade que os mais privilegiados sentem-se ameaçados com este imposto.
Em um país como o Brasil ou é um país onde há mais desigualdades e, portanto, injustiças.
A melhor distribuição da riqueza só pode ser benéfico para todos.
Mais segurança, maior envolvimento das pessoas excluídas da sociedade.
Maior poder aquisitivo e, portanto, o consumo e, portanto, uma vez que tudo está conectado, a actividade económica e mais empregos.

O único problema é a fuga de capitais e riqueza para outros países para escapar de um imposto sobre o capital.
Mas, com algumas leis e regras pode ser reduzido.

Em França há  O imposto de solidariedade sobre a fortuna (ISF)
Este imposto sucedeu a "imposto sobre grandes fortunas (IGF) foi criada em 1982.

Fontes:  http://fr.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%B4t_de_solidarit%C3%A9_sur_la_fortune   
              http://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto_sobre_grandes_fortunas

 O Brasil  ainda esta com o imposto sobre grandes fortunas IGF ? a França já passou para "[b] O Imposto de Solidariedade sobre a Fortuna (ISF)[/b]" .

Cordialmente

De forma nenhuma falei que não é respeitável, mas tem uma diferença gigantesca entre o pedreiro e o engenheiro certo?

Olá,
o IGF está na pauta para ser votado ano que vem na reforma tributária, com a entrada do novo presidente. Mesmo estando previsto na constituição é algo que está sendo enrolado já faz um bom tempo.
Este ISF é bem mais interessante. Vi, no link passado, que a maior taxa que possuem na França é 1,80%, enquanto aqui pode chegar a até 5%. Alguns detalhes são semelhantes, como a previsão de dedução no imposto de renda e exclusão de bens profissionais na contagem.

Att.

EUA também tem imposto sobre herança e grandes fortunas.

Aqui no Brasil os itens adquiridos por pessoas de renda baixa são mais tributados do que os que a classe média e alta consomem. Por causa disso é que os pobres pagam proporcionalmente mais imposto que os ricos, situação inversa de qualquer país decente no mundo.

Cada governo promete uma reforma tributária mas no final só pinga uma coisinha ou outra. Pelo menos o atual reajusta a tabela de imposto de renda , coisa que antigamente não acontecia e com a reposição de inflação, cada vez mais gente tinha de pagar IR. E pelo menos baixou imposto da cesta básica.

Mas não sei se o imposto é o principal entrave, apesar das empresas sempre reclamarem. O FHC uma vez baixou o imposto sobre o couro pra baixar o preço dos calçados e o que os empresários fizeram? Engordaram suas margens e não repassaram os custos. E o setor de couro ainda começou a exportar e desabasteceu o setor, fazendo o preço interno disparar.

Aconteceu o mesmo com o Lula quando baixou o imposto do cimento e tijolo pra estimular o setor de construção civil. Nem as construtoras repassaram a economia e nem mesmo as lojas, que escondiam o material pra dizer que estava em falta e depois cobravam até mais caro.

isto é verdade e só vai mudar quando o brasil começar a desenvolver ferramentas, ideias, produtos etc próprias, utilizando tecnologia dos outros vamos sempre ser dependentes.
[/quote]

É verdade. Mais olhe por um lado: este país esta cada vez melhor em algumas coisas, “menos pior” em outras e pior em outras.

[quote=marcosalex]Tem muita coisa no país que está ruim, mas se formos comparar como era alguns anos atrás, dá pra ver que a coisa está melhorando. Esses dias eu li que em 2000 65% dos carros novos vendidos no Brasil eram 1.0. Hoje esse percentual é 45%. Fora a quantidade vendida, que cresce num ritmo bem mais forte do que em outros países que já estão saturados.

Tá certo que ainda estamos uma porcaria na qualidade dos carros e no preço deles, anos luz atrás da Europa e EUA, mas é um sinal que melhorou e não foi pouco não. [/quote]

Mais um exemplo do que digo “esta menos pior”

Depende da região, o Brasil tem muitas universidades, fábricas, educação, dinheiro, saude, em fim um senário de 1º mundo em algumas regiões e em outras, é um “caos” de pobreza, miséria, fome, etc.

Concordo com DarthVictor. Mesmo com as altas taxas de impostos (e algumas coisas mais) o crescimento ainda está em tendência de alta. Espero que os eleitos no ano que vem sejam competentes o suficiente para continuar dando suporte a este crescimento, ou pelo menos não atrapalhando.

Att.

parei de ler na parte do “em fim” e “senário”

Crescimento, imposto, tecnologia, revolução!!

Assuntos distintos porém interligados através de suas ramificações, mas um ser vivo criado pelo capitalismo que precisa se alimentar para crescer até, quem sabe… chegar em seu ápice!

O que eu tenho a dizer sobre o assunto é que estou torcendo muito para que possamos continuar crescendo, crescendo e crescendo. Para isso, precisamos alimentar esse tal ser vivo! Como? Cada um de nós fazendo a nossa parte! Possível? Distante disso! Acredita em mudança? Até a morte!

Podemos observar que a algum tempo atrás, nós estávamos presos somente em acreditar, hoje estamos vendo a luz do “Possível” que antes estava no final do túnel, mas parece que ela se moveu para o meio. As peças estão se movendo!

No nosso país, existem pessoas geniais, inclusive no ramo de programação. Mas ainda falta um pouco de união, já cansei de ouvir casos de “sociedades” em que sócios destroem seus próprios sócios… infelizmente a ganância ainda está acima da mentalidade sadia!! Alguns se dão bem em outras empresas e outros que conseguem dar os primeiros passos, mas logo sentem o peso (ou a falta dele $$$).

Mas é isso aí! Se tudo fosse fácil Osama BinLaden tava morto há “séculos” !! ASKUDSAKUADSKUADKSUKASDUSD

Abraço Galera!
=D

O único problema que vejo é nosso déficit na balança, pois não produzimos tecnologia e compramos tudo de fora.

Seria muito bacana, se a nova geração começasse a criar e o governo incentivasse isso. Ter produtos de BI por exemplo, escrito por brasileiros, banco de dados nacional, soluções que as empresas possam confiar e alimentar nosso setor, nossos empresários.

Aí, acredito que os “verdadeiros” developers, serão incentivados, terão remuneração bem acima da média, saindo dos CRUDS empresariais que somos submetidos.

Um outro problema para quem está tentando empreender, é a pesadíssima carga tribuária, assim como custos de contratação (CLT) e ainda por cima o custo do crédito.

Empreender por aqui exige muita coragem…